A PONTE

Capitulo 28

  - Para tua casa? Perguntei.
  - Não idiota, na sua. Hoje vou passar a noite contigo. Ela falou com um sorriso bobo, eu amava aquele sorriso. Deixava ela mais bela.
   Então fomos para a minha casa, chegamos, e eu passei na frente para abrir a porta. - Tenho de ter as chaves daqui Carlos. Ela disse revirando os olhos.
Entramos, fala como já conhecia a casa, fomos para o quarto. Eu logo o computador, e meto um filme, " Como eu era antes de você". Estávamos bem agarrados um ao outro.
Então começamos a nos beijar, já nem estávamos a prestar atenção no filme, tivemos um momento incrível, ela como sempre, foi muito bem. Ela dormiu sobre o meu peito,  comecei a fazer carinho no cabelo dela, ver ela a dormir comecei a me questionar, o quê que eu fiz para merecer essa garota, nem acredito que é mesmo minha. Em seguida dormi.
Dia seguinte.
                             ****
Acordei, e não vi ela do meu lado, mas havia um bilhete escrito.
  " Oi meu idiota, bom dia. Não deu para te esperar acordar, tu dormes muito, muito obrigado pela noite muito boa, fiz um pequeno lanche está na mesa, fui para casa, mais tarde volto te amo".
Em seguida sorri, me sentia muito feliz, os meus demônios finalmente tinham me deixado em paz, talvez a Maria Helena seja o meu remédio. Em seguida levantei e fui comer, tinha pão e omeletes, tinha leite. Fazia tempo que não comia uma comida decente, como é muita porcaria. Comi, e fui para a Universidade, depois voltei para casa, estava de férias no trabalho, o meu chefe notou o meu desgasto psicológico me deu férias. Por volta das 16h, a Helenaveio, ela já tinha as chaves. Veio com sacolas, e disse:
- Hoje teremos um jantar especial senhor Carlos Eduardo. Ela disse me mostrando as sacolas. Vem me ajudar.
Levantei e fui até ela, dei-lhe um beijo da testa, recebi os sacos e fomos para cozinha.