Capítulo 30

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Mas o meu orgulho falava sempre mais alto, passou um dia, e ela não dava nenhum sinal, eu também não baixava a gurda. Passou três dias, nehum sinal dela, eu já estava a ficar com saudades, não resiste e enviei uma mensagem para ela, ela visualizou e não respondeu, eu já estava a notar que estava errado. " Que idiota  como fui agir assim com alguém que sempre esteve comigo, nunca me julgou, e ela tem razão. Ela namora comigo, não é errado ela querer saber maisbsobre mim e o meu passado". Pensei...
Liguei para ela.
- Oi Maria Helena, podemos falar?
- Sim. Ela respondeu com um tom seco.
- Desculpas, tu tens razão Helena.
- Eu não quero ter razão, eu quero a tua confiança para que possas conversar comigo abertamente, sobre os teus problemas e sentimentos.
  - Estou aqui na tua porta, vem para a gente conversar. " Sim, fui para lá. Eram 20h"
- Eu não quero brigar contigo Carlos, me procura quando realmente sentires que sou a pessoa certa para ti, quando sentires que podes confiar em mim e abrir o teu coração para mim.
- Eu te amo Helena, não quero perder-te. Vem aqui fora, vamos falar do que você quiser, eu não posso te perder.
- Está bem idiota, já venho.
Ela saiu fora, estava linda. Até parecia que ela sabia que eu viria. Estava com um vestido e chinelos.
- Estou aqui, ela disse com a cara trancada.
- Não mereço nenhum beijo? Perguntei sorrindo.
- Não idiota.
Ela já havia me desculpado, porque quando ela está brava. Me chama de " Carlos Eduardo"

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