capitulo 19" O principio do fim "

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Era mais um dia normal, eu estava com a Maria Helena no KFC do aeroporto, ela disse que estava com fome, eu como tinha algumas poupanças no bolso então levei ela para lá, fomos lá depois das aulas, fica perto da Universidade.
- Idiota, o pedido está a demorar muito. Ela diz revirando os olhos. Ela comia muito, típico das mulheres bonitas.
- Relaxa estômago de pedreiro, ou preferes que tragam uma galinha viva para você comer? Disse debochando dela.
- Com essa fome, eu comeria você aqui mesmo. Ela diz fazendo caretas
- Proposta tentadora, vamos cancelar esse pedido evamos para minha casa, aí você vai poder me comer a vontade. Falei fazendo uma cara sexy. Ela solta um sorriso bobo.
- Safado idiota. Ela disse olhando para mim com uma cara do tipo, adorei a ideia.
Estávamos em uma conversa animada, nem demos conta da hora a passar. E o nosso pedido chega, era um balde de frango.
- Demorou, mas chegou. A Helena diz com uma cara de felicidade.
- Come com calma, para não acabares por te engasgar. Disse olhando para ela.
- Eu não sou nenhuma mutante idiota. Respondeu fazendo cara feia.
- Não sei não, pela quantidade de comida que você ingere. Comentei baixinho.
- Você disse alguma coisa senhor Carlos Eduardo? Perguntou revirando os olhos.
- Disse que és bonita. Respondo sorrindo.
A parte do frango já havia terminado, ela olhou para mim é perguntou. - Amor, ainda vais comer essa última metade? Podes tirar gulosa. Disse rindo.
Depois pedimos refrigerante, eu e ela tínhamos alguns gostos semelhantes, ambos éramos amantes da coca cola.  Bebemos, e estávamos em uma conversa descontraída 
- Vamos para a minha casa. Disse com um pouco de receio, não sabia se ela ia recusar, eu tinha que correr esse risco.
- Vamos, eu mesmo já queria conhecer a tua casa. Ela respondeu com entusiasmo.
Então saímos do KFC, subimos para o táxi do Golf 2, fomos ocupar os dois últimos bancos, estava a tocara minha música favorita. " Edson dos anjos_se não fores minha"
Eu parecia um sem noção, parecia que ele era a única pessoa naquele instante, não me importava com as pessoas a nossa volta. Olho para ela, pego na mão dela, e começo a cantar para ela:

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