Quem nunca foi fã de alguma coisa? Seja um personagem literário ou uma bandinha adolescente, pois é, Midoriya Izuku não era fã de nada.
Obrigado por sua prima Uraraka o garoto tem que viajar do Japão para Califórnia para acompanha-la em uma persegui...
Notas: Olha lá os personagens que tem personagem novo.
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Ochaco e Izuku já estavam no ônibus, o garoto olhava pela janela enquanto via a janela do ônibus ficar respingada com a água da chuva, para piorar o seu clima de enterro chuviscava. A menina do seu lado estava ouvindo música enquanto conversava com os amigos, ele por outro lado não conseguia nem fechar os olhos que pensava demais e acabava indo para as lembranças com o bicolor.
Bagunçou os cabelos frustrado e caçou o celular nos bolsos da bermuda, plugou o fone e colocou no aleatório, Halo começou a tocar em seus fones, fechou os olhos começando a cochilar um pouco, não preciso dizer com quem ele sonhou, ou preciso?
Hoshi brincava junto ao pai no parquinho mais próximo, assim que passou um sorveteiro o garotinho pediu para que comprasse, o homem sorriu e pegou na mão da criança levando-a para perto do sorveteiro.
— Vocês são bem parecidos. — Ninguém podia negar que Hoshi era a cópia fiel do pai, e da mãe tinha puxado apenas o nariz redondinho e vermelho. Assim que pagou o sorvete se sentou com o filho no banco, a criança se sujava e comia em velocidade record.
Assim que terminou o sorvete, o adulto olhou para o relógio, já estava atrasado para começar a se arurmar para o show, olhou para a criança que lhe olhava curioso, sorriu estendendo a mão que foi recebida com uma mão melada de sorvete.
O percurso de volta levo menos tempo do que ambos queriam, assim que chegaram a porta Hoshi virou par ao pai, o rosto virando uma careta chorosa enquanto os pequenos (grandes) olhos aguavam. — Por que você tá me deixando de novo?
— Eu nunca vou deixar você, o que está dizendo?
— Você sempre some. — E então abraçou o pai. — Não demora pra' voltar.
Assim que abriu a porta, a mulher sorriu para o filho mas olhou séria para o homem, a criança não queria largar o pai porque sentia que se o fizesse jamais o veria de novo. — Meu amor eu tenho que ir.
— Não. — As mãos seguravam o moletom com força para que não fosse ao chão, as lágrimas já escorriam no rostinho. — Você vai me deixar de novo, e vai doer!
Seu coração sempre se quebrava com a despedida, doía deixar o garotinho ali. A mãe acariciou os cabelos do menor enquanto o abraçava por trás. — O papai vai voltar pra' te ver amor, ele está em Tóquio.
Hoshi fungou um pouco enquanto se desgrudava. — Eu te amo papai.
— Eu também te amo meu amor. — Beijou a testa da criança que ainda fungava, assim que o menor entrou a mulher se virou para ele. — Leva ele no show, por favor.
— Pra que Hitoshi? — Cruzou os braços. — Ele estava bem, sempre ficamos bem quando você vai embora, mas você volta e ele fica assim, inconsolável, se não pode ficar com o seu filho um pouco, você nem precisa vir.
