TREVOR -
Puxo os cabelos brilhoso da Iris, e a coloco de 4, ela geme, rasgo aquele vestido dela, deixou a bunda dela toda nua na festa. Vagabunda.
Nem vai precisar mais desse pingo de pano de cadela.
Aperto as nádegas dela, e solto um tapão que deixa vermelho. Mina gostosa
Ela solta outro gemido e tenta se soltar
Puxo com força o cabelo dela e aperto ela no meu braço e sussurro no ouvido dela:
Trevor - Tu tem que entender, que nessa vida que você escolheu, não tem mais saída. Ou você me obedecer, ou irá viver sempre apanhando. - Solto ela e tiro o sinto
Aris - Mas eu não escolhi!! - Só pode ta de zoas.
Aris - Eu não escolhi!! - Ela repete e tenta sair mas dou uma cintada forte nas costas dela que pega na bunda também.
Aris - Aii!! - Ouço choro possessivo - Agora pronto, tô cuidando de uma criança burra.
Tiro a calça mas olho aos lado, vai que tem um fodido por perto.
Rua limpinha.
Viro a Aris, que se encontra com muitas lagrimas nos olhos, porra, nem bati direito. Mina chorona.
A viro de frente a mim e pego no queixo daquela branquinha
Ela me encara com os olhos molhados e as bochechas vermelha
Passo a mão na bochecha dela, limpando a lagrima, mas na mesma hora a solto brusco
Trevor - Direcione comigo como Senhor, ok puta?
Ela nada responde. Porra
Trevor - Tu ouviu puta? - Chacolho ela
Ela balança a cabeça mas fuzilo com os olhos
Aris - Si-m Sim senhor!
Faço um carinho na cabeça dela e solto ela
Trevor - Me chupa
Ela parece perdida mas logo tenta puxar minha cueca pra baixo, mas a impeço
Trevor - Será que devo ensinar de novo? - Olho incrédulo pra ela.
Ela novamente parece perdida mas logo se lembra
Aris - Não senhor, Me desculpa.
De saco cheio, só jogo a cueca em algum lugar, nem vou usar saporra mesmo.
E a puxo pelos cabelos.
Ela se engasga com meu pau mas logo pega jeito.
E vai uma sequencia de chup-chup e tira pra respirar.
Mina, que sabe fazer um boquete bom, é outro nível.
Aperto os cabelos dela, e solta um gemido quando eu não a deixo ela tirar o pau da boca.
Ela chupa bem pra caralho.
Antes de goza, a tiro com força do meu pau, meu pau quase vai junto, tava era gostando só pode.
Ponho ela de ladinho e de 4, ela parece se machucar, mas não ligo.
Estimulo o clitóris dela, e sinto molhar.
Enfio um dedo na boca daquela puta e molho na entrada da boceta dela que se encontra seco.
Enfio meu pau, quase não entrando, de tão apertada que essa mina é. Enfio e vou puxando os cabelos dela.
Ela se segura no assento da frente, e a puxo os cabelos dela, dando fortes tapas naquele rabo gostoso.
Ela vai gemendo e tentando não parecer que aquilo tá doendo. Tadinha, pensa que não sei.
A viro ela de frente e enfio novamente, sem só. Puxo a cintura dela pra frente e ela tenta me empurrar, mas seguro as mãos dela.
Descendo diretamente naquela boceta e sem freio.
Mina gostosa.
Tava fodido, querendo gozar dentro, mas tô sem camisinha. Puxo ela de 4 novamente e enfio naquele cu
e porra, que cuzinha apertado
Aperta literalmente meu pau, e puxo o cabelo dela falando palavras sujas no ouvido dela.
Putinha gostosa.
Vou socando no cu dela, ate que não aguento mais.
Solto toda porra que essa guria fez em mim.
Encho o cu dela de leite quente.
Ainda fico ofegante junto com ela. Ainda dentro dela.
Saio dentro dela, e olho pra rua, vejo um carro com um povo fodido dentro.
Agarro minha calça mas vejo que a iris ainda ta nua. Entro na frente dela e abraço.
O carro passa buzinando e uns filhos da puta gritando ''Gostosa'' ''Irra''
Saio perto dela e grito: ''Se eu ver vocês, eu mato, filhos da puta''.
Quando subo a calça e termino de fechar. Vejo aris, tentando vestir o pingo de roupa que rasguei.
Tiro a camisa e mando ela vestir.
Ela veste e procura calcinha
Trevor - Eu rasguei porra, vamos logo embora.
Ela pula do bagageiro e tenta procurar os sapatos. Porra, que mina lerda e burra.
Arrasto pelo braço e fecho o portas-malas, ela mal consegue ficar em pé de tão fodida que ta.
Arrasto ela pelos braços e ela entra lutando no assento da frente.
Solto risos
Ela vira a cara. Mina doida.
Ligo o carro e dirijo até uma lanchonete. Mo fome se loko.
Paro o carro e chamo uma guria que acredito eu, que trabalha ali.
Ela vem até mim e quando percebe quem sou, entra em alerta porém parece gostar do que ver.
Solto o verbo. Dois Hamburgão com tudo que tem direito e 2 lata coca-cola.
A mina trás ligeiro e pago ela, ela fica com cara de demente me encarando.
trevor - Que foi porra? Vaza.
Ligo o carro deixando a coitada pra trás.
A iris parece cagada de fome. Eu também não perco tempo. Comi aquela 2 delícia.
Entro no banho e tomo um banho quente, deito morto de sono.
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Aris - Porra. Tô literalmente fodida.
Mas aquele lanchão, matou minha fome de morta.
Tomo um banho gelado para acabar com toda minha dor, mas é em vão.
Deito no 2 quarto que acredito eu que era meu. Ou era o que eu imaginava.
Durmo de toalha mesmo.
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ArÍs, Vendida ao Dono do Morro ( CONCLUÍDA )
CasualeAris, tinha 17 anos quando foi vendida pelo seu tio, a princípio ela estava se iludindo, achando que sua viagem de volta ao nordeste iria dar certo. Quando seu tio descobre tudo. E então saem diante de uma confusão até que uma divida acumulada de dr...