Lukas - Trilogia Sombras da Noite #2✔

Capítulo 34|Último

Sem revisão*

Sim, esse é o último capítulo. Tô chorando, mas é de felicidade mesmo. Boa leitura!

Um mês depois...
L

ukas

Por mais teimosa que ela seja, Erika tem razão. Não consigo para de olhar para ela. Como Dustin dissera, sou um bobo apaixonado. Também pudera, a mulher me tem na palma da mão. Desde que ela ganhou alta há semanas atrás, estamos morando juntos. Finalmente estou em paz, tenho uma casa que dessa vez é fixa, três crianças que me deixarão com cabelos brancos logo logo. E uma mulher mais que perfeita. Dei um tempo dos meus negócios, Mason cuidará de tudo até que minha lua de mel acabe. Não nos casamos ainda, por mim Erika teria o meu sobrenome, ela ainda  diz que é um pouco cedo. Em partes tenho que concordar.

O processo de adoção de Juliana está em andamento. Dei sorte de ela não ter nenhum parente sanguíneo que pudesse disputar comigo a guarda comigo, e mesmo se tivesse, tira-la de mim  seria um banho de sangue. Erika ama a menina, meu filho mais ainda, e Madalyn também. Sem falar que Dustin está caindo de amores por ela.

— Volte mais vezes, precisamos terminar de assistir Sex Education.

Ouço a voz de Erika. Carol e ela descem a escada e vão até a porta. As duas, juntamente com Dani, estão virando ótimas amigas. As duas trocam mais algumas palavras e a loira vai embora.

Arqueei as sobrancelhas enquanto Erika vinha até mim.

— Sex Education, é? Também posso te dar algumas aulas.

Ela revira os olhos, sorri e senta no meu colo.

— Péssima piada, senhor Lukas. 

O modo como ela disse, fez algo pulsar entre minhas pernas. Seguro na nuca dela, trazendo sua boca para a minha, devorando-a com luxúria. O beijo intensifica, suas mãos puxam meus cabelos e ela rebola no meu pau. Seguro Erika e levanto, não paramos de nos beijar, cada esbarrão que dávamos em algum móvel era uma risada. Paro no meio do corredor, recuperando o fôlego.

— Diz o que você deseja. — falo em sua orelha, ela arrepiou instantaneamente.

— Quero você.

Forço meu corpo contra o dela em um beijo desesperado. Não suporto ficar sem tocá-la. Não consigo nem disfarçar o quanto Erika mexe comigo. E nem quero. Ela me enlouquece.

Entro no nosso quarto e fecho a porta. Para minha sorte Daryl está com as crianças.

Deito Erika na cama, o brilho no seu olhar... porra! Eu sou sortudo pra caralho. Lentamente eu tiro sua saia, beijando cada pedaço da pele macia. Ela precisa precisa de mim, da mesma forma que eu necessito de tê-la para mim. Eu a despi vagarosamente, venerando cada cicatriz, cada marca, cada dor que ela sentiu. Erika geme alto quando chupo o mamilo enrijecido. Nossos corpos já estão suados antes mesmo de acontecer.

Vou deslizando minha boca por sua barriga, até chegar em sua boceta que brilha em excitação. Passo minha língua de leve sobre seu clitóris durinho, sugando-a para dentro da minha boca.

Seguro suas nádegas, e intensifico a ondulação do quadril que ela faz.

— Lukas... eu quero mais! — seu tom afoito demais.

— Vou te foder tão forte que irá gritar por meu nome. 

Eu levanto e tiro minhas roupas, seu olhar luxurioso descendo pelo meu corpo. Pego uma camisinha na gaveta e a coloquei no meu pau. Ambos conversamos sobre não ter um bebê por agora, três já era o suficiente, por enquanto.

Erika me puxou para cama, montou em mim, e deslizou sua boceta melada por todo o meu pau. Apertadinha e sedenta. Entrar e sair da sua boceta é uma das melhores coisas que já experimentei.

— Rebola em mim, meu amor.

Cada gemido que eu ouço da sua boca me faz perder o meu autocontrole. Enquanto ele quica gostoso, eu beijo sua boca, mordo sua orelha. As ondas de prazer ficam violentas. Ela girou e sua boceta exposta ficou no meu rosto, seguro em suas nádegas e a chupo com vontade.

Um segundo depois ela abocanhou meu pau e começou a chupá-lo com intensidade. Brinco com seu clitóris, penetrando-a com dois dedos. Ela se desfez na minha boca, rebolando e gemendo.

— Vou gozar!

Erika não para, muito pelo contrário, continua a mesma chupar com ímpeto. Gozo em sua boca, senti ela engolir cada gota de porra. Ela deitou ao meu lado, nossas respirações ofegantes.

Trouxe seu corpo para perto do meu, sua cabeça na curva do meu pescoço.

— Quando vamos jogar?

Sua pergunta vem carregada de desejo. Eu beijo seus cabelos e coloco minha mão entre suas pernas, deslizando meus dedos por sua lubrificação.

— Quando você estiver cem por cento bem. — respondo. — Porque o que pretendo fazer contigo, não é nada tranquilo.

Voltamos a nos beijar e tudo recomeçou.

🍒

Erika

Jason Dawson é um hacker, sua maior concorrente sempre foi Natasha, ele também é amigo do Lukas. Pedi para que ele conseguisse contatar todas as agentes que Natasha tinha. Cerca de setecentas mulheres, diferentes países, etnias. Fiquei surpresa, tantas mulheres que assim como eu, tiveram sua vida roubada por uma mulher. 

Demorou três meses até que conversasse com todas, Carol e a agente 9, que na verdade se chama Louise, me ajudaram nessa difícil missão. Ouvi relatos de todas, de tudo o que perderam por causa de Natasha. Todas estão livres, para viver a vida e serem felizes.

Algumas disseram que queriam continuar com os trabalhos, não tinha uma vida para a qual voltar. Louise era uma dessas, e foi ela que manteve o projeto das agentes. Mas agora do modo certo, ajudando quem precisa, eliminando a escória da sociedade.

Recentemente vi Kostandi conversando com Daryl, meu irmão teria que ir para Tirana, comandar a máfia. Ele é o herdeiro, e caso recusasse, seria morto. Carol irá com ele. Não sei dizer como será o futuro dos dois, isso é história para um outro livro.

Estou livre. Estou feliz. Estou amando.

Tenho um marido dos sonhos. Lukas encheu tanto a minha paciência, que finalmente eu disse sim para ele em frente ao padre e a nossa família.

Fui tão quebrada pela vida, que agora encontrei pessoas que estão juntando meus pedaços. Meus sorrisos são verdadeiros, minhas vontades são feitas por mim mesma. Ser livre nunca significou tanto para mim.

— MÃE!

— MÃE!

— MÃE!

— ERIKA!

O grito de Lukas sobressai todos. Hoje é o aniversário de dois anos de Victor, eles mesmo decidiram fazer o bolo. Gargalho alto ao ver toda a cozinha suja, farinha pelo chão, ovos quebrados na bancada.

— Vou dispensar a funcionária, quero tudo isso limpinho antes das visitas chegarem.

Ordeno, com um olhar firme. Lukas dá a volta na bancada e me pega. Lambuza meu rosto de farinha e as crianças vêem isso como um incentivo para me deixar toda suja.

Rimos mais e mais. No fim eu fiz o bolo e eles limparam a cozinha.

Estou livre. Estou em paz. Ganhei cicatrizes, e cada uma foi curada com amor.

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Espero vcs no epílogo que logo mais eu posto. 😘 Beijos meus amores.