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Killian
Lembro me quando a conheci, a fama de sua beleza já era muito falada pelos admiradores de sua mãe, e duvido que Regina soubesse o quão poderosa ela poderia ser. Eu gostava de olhar ela com toda a paciência do mundo. Ela era como uma daquelas malditas pinturas de Emma, eu tinha que admitir ela era algo a se analisar com calma, olhando cada detalhe.
Quando eu cruzava aqueles olhos eu sabia que ela tinha metas a atingir, ela era um objeto puro para alcançar o prazer.Sem dúvidas o elo que nos unia era puramente sexo, mesmo que eu deixasse Emma eu não me casaria com Regina, eu sabia que cada coisa tinha seu lugar e o dela era de acompanhante e nada mais que isso. Mas hoje eu queria mais do que apenas sodomizar ela, eu queria ser sei submisso iniciante, não queria ficar em nosso já longo passado, queria que fosse como se fosse nosso primeiro encontro.
Eu olhava ela sentada de frente para mim naquele momento em que eu planejava cada detalhe daquelas horas que se seguiriam ali. Eu conhecia Regina Mills como a palma de minha mão sabia de cada fraqueza daquela mulher, e eu sabia que sua principal sem dúvidas era a vaidade, e dali poderíamos partir.Mas hoje ela estava um pouco distante, ela se levantou e foi até a sacada do hotel acender seu cigarro, ela sabia que eu odiava o cheiro do cigarro.
- Tire as roupas. - Ela ordenou com tamanha sensualidade em sua voz enquanto ia para fora. - Fique apenas de cueca. - Fiz assim como ela pediu, estava frio nesta noite, o vento que vinha pela sacada me deixava arrepiado, mas fiz o que ela pediu, dobrei minhas roupas e as coloquei no sofá.
- Pronto.
- Venha aqui. - Ela pediu, e eu prontamente fui até a sacada, eu sabia que ela me testaria, mas eu não reclamaria eu não era um moleque. Ela percorreu seus olhos por meu corpo, eu sabia que ela gostava do que via, eu sabia que não era apenas meu corpo, ela me olhava com desejo de quem sabia o homem que tinha. - Sabe eu conheço bem seu tipo senhor Jones, todos os que me pediram isso, tinham a mesma pose que você, pose de quem segura firme uma mulher, e depois todos os durões se desmancharam após o primeiro teste se humilhando rápida e facilmente.
- Não sou como seus outros clientes.
- Certamente não ouve direito também, não pedi para que falasse. - Aquela pode mandona dela me fazia pirar, e em pouco eu já estava duro, a voz de Regina, o jeito dela, seu porte sedutor mexia comigo. Ela acendeu um segundo cigarro e ficou quieta um bom tempo. - Quer um?
- Não obrigada. - Respondi enquanto ela se virou e voltou a olhar a rua. E eu permanecia ali em pe, o frio me deixava cada vez mais arrepiado, ela mal me olhava e eu confesso que estava um pouco preocupado, e ficamos nessa por quase uma hora, sem palavras, apenas olhando o horizonte, ela pegou uma taça de vinho e mal me olhava, outro cigarro, outra taça de vinho, e eu permanecia ali parado, eu sabia que aquele era o tal teste e eu não perderia para o frio, mesmo que cada músculo meu tremesse, quando ela terminou sua última taça de vinho me olhou apoiada na sacada.
- O que quer agora? - Ela deixou a taça no chão e me encarava. Eu olhei para ela sem muita euforia.
- Te servir. - Ela sorriu, e pegou em minhas mãos, as dela estavam quentes, ela veio até meu ouvido.
- Deixarei você me tocar, quero saber cada centímetro dela em mim, mas elas estão feias e odeio isso. - ela se afastou novamente, completou a taça e tomou a, ela estava de frente para mim. - De joelhos. - Eu prontamente o fiz e ela levantou seu vestido expondo seu sexo, aproximou seus dedos de minha boca. - Chupe. - nunca havia feito aquilo, mas fiz sem questionar, afinal aquilo não era um pedido e sim uma ordem bem clara. - Esquente suas mãos enquanto olha. - eu friccionava minhas mãos, enquanto ela levava a própria mão em busca de explorar seu próprio sexo. Ela sorriu ao seu tocar, eu conseguia ver nitidamente que ela estava molhada. Eu seria capaz de enlouquecer ao olhar ela.
Ela acendeu outro cigarro enquanto se deleitava com sua própria mão ela praticamente ignorava minha presença ali, ajoelhado no frio. Em uma cena totalmente humilhado e totalmente submisso a ela, que poderia ter o que quisesse de qualquer homem, ela poderia me ter como um lobo ou como um cordeirinho manso, bastava ela querer. Ela massageava seu clitóris habilmente, ela sabia do que gostava, ela estava gemendo com seus próprios toques, me mantive ali quieto, sem burlar suas regras, mesmo querendo a, eu permanecia quieto, calmo, excitado mas calmo. Ela então me fez um sinal para ir mais a frente. - Me toque. - Foi o que ela disse, ela passou a me olhar agora, o que para mim era um estímulo enorme, comecei a toca lá como ela se tocava, só queria que ela gozasse em minha mão. Eu queria mais, mas sabia que as ordens era ela que ditava, a tocava cada vez querendo mais de seu corpo. De imaginar que eu poderia estar fodendo ela agora meu pau latejava, eu só queria mostrar a ela que eu não era um idiota manipulável que não sabia das coisas.Eu era o submisso, mas eu estava seguro de todas as minhas habilidades na cama, eu sabia o quanto eu era capaz de dar prazer a ela. E eu não conseguia abrir mão disso e foi quando introduzi meu dedo com força em sua vagina, eu precionar minha mão contra ela, massageava a, roçava, e introduzia o cada vez mais rápido. Ela estava incrivelmente molhada, eu queria muito mais, mas não podia. Foi quando ela ficou ofegante, ela permanecia imóvel me olhando, eu queria beija lá, queria arrancar aquele vestido dela, jogar ela no chão da varanda sabe foder ela de todos os jeitos mas não podia, a menos que ela pedisse.
Eu sabia que tudo aquilo era um teste, e eu queria passar nele. Mas seu sexo em minhas mãos, quente, molhado, seu cheiro exalava, me deixava louco. Era quase que desesperador não poder te lá naquele minuto. Eu precisava foder Regina Mills, e foi quando ela então gozou, ela tremeu em minhas mãos, seu gozo escorria entre meus dedos, vi em seu rosto o olhar turvo, um gemido escapou de sua boca.
Havia um misto de surpresa, naquele momento em que eu a olhei e chupei meus dedos sem que ela me pedisse, naquele minuto eu já não sentia mais frio, meu corpo estava quente, eu apenas queria mais, ela me.olhava calma, aproveitando ainda as sensações em seu corpo.
Ela não disse uma palavra apenas de virou de costas afim de olhar novamente para o horizonte. Ela se.curvou empinando a bunda, manteve suas pernas ligeramente abertas me permitindo ver seu sexo totalmente banhado em aí líquido.- Vem me chupar. - Foi o que ela disse e era tudo que eu queria, toquei a pele suave de sua bunda, eu ali ajoelhado naquela sacada gelada lambi lentamente sua buceta, eu não sabia o que.me enlouquecia mais ser era o gosto, o cheiro ou a presença daquela mulher incrível. Naquele momento eu me desliguei, e era eu e o sexo dela em minha boca.
Eu estava louco, eu tinha vontade dela, desejo, paixão, eu a devorava em minha boca, lambia, chuoava, sugava, queria aquela mulher, eu não conseguia parar , agora a mesma que pulsou e tremeu em minhas mãos tremia em minha boca. Ela se virou sem aviso, me puxou pelos cabelos e me beijou, e eu naquele momento me perdi em seis lábios.
Eu segurava sua bunda com força, beijei seu pescoço, seu cheiro me enebriava. - Me fode. - Puxei sei vestido segurei seus seios, mordo os bicos duros, beijei, enfiei meu rosto em total deleite.
Eu a apartava contra a sacada, meu pai latejava entre nossos corpos.
Transaramos ali mesmo, no chão, como dois animais, sem rumo, sem pudores, eu a todos com força, e ela gemia me deixando louco, ela pedia por mais pedia por mais força.
Ela me cavalgava, sentava em mim de uma forma insana, até que gozei e ela simplesmente se levantou e foi para o banheiro.....
X
Regina
Eu ultimamente tinha certo asco por ele e qualquer cliente meu, e meu desejo quando acabava era apenas um banho. Afim de limpar qualquer resquício de meu corpo, tentar esquecer todos os segundos que se passaram ali naquela maldita varanda.

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Closer - Swanqueen
RomanceO mundo a presenteou com mais dores do que muitos poderiam suportar, mas ela sempre se manteve de pé, apesar de sua pouca idade, ela tinha muita bagagem, e as coisas que ela nunca esquecia eram que sexo por amor era uma coisa e por trabalho era out...