Como foram os Jogos Vorazes de Annie Cresta?
Nessa história, apresento a continuação de "65° Jogos Vorazes: Finnick Odair" (que, aliás, se você ainda não leu, recomendo: faço algumas referências à essa outra fanfic, mesmo que não sejam essenciais pa...
"Anexos", como no livro do Finnick,são capítulos extras que farei ao longo da história para falar um pouco mais de alguns dos personagens que criei. Pode ser que contenham um trecho dele(a) na Arena, na Colheita, no distrito de origem, uma continuação da história principal, entre outras situações. Cada anexo falará sobre um ou mais personagens, dependendo da ligação entre eles. Dentre as informações, mostrarei uma imagem de como eu o(a) imagino, como no caso do primeiro:
Nome: Brian Wood Idade: 18 anos Distrito 7
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Brian é morador do Distrito 7, a região de Panem responsável pelo fornecimento de madeira à Capital principalmente para construção e combustível. Como filho único de uma família relativamente pobre, Brian precisou ajudar seu pai, Vincent Wood, e sua mãe, Renya Wood, no corte de pinheiros desde seus dez anos de idade.
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Ele não poderia saber, mas é justamente esse treinamento que o manteria vivo na 70ª Edição dos Jogos Vorazes: como, para derrubar uma única árvore, são necessários incontáveis minutos de concentração e esforço; o jovem adquiriu destreza e força física indispensáveis para um tributo. Quando criança, Brian era muito gentil e simpático com todos. Ajudava os mais velhos a carregar grandes cargas de madeira, fazia questão de fazer as compras para sua mãe, lavava os sapatos do pai para que ele pudesse trabalhar, dentre outras atitudes. Porém, conforme crescia, cada dia ficava mais fechado em si mesmo e seu humor infantil se perdia. Seus pais não entendiam o que estava acontecendo e, por sinal, tampouco Brian. Mesmo assim, ele nunca deixou de ser prestativo.
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Distrito 7, dois anos antes dos Jogos Vorazes Narrador: Brian.
Hoje é meu aniversário. Meus pais, de novo, acordaram mais cedo que eu para prepararem um "café da manhã especial". Mesmo com todo esforço para não me acordarem, a perna artificial do meu pai logo entrega que os dois estão de pé, já que ele faz muito barulho para colocá-la (não tanto quanto nos primeiros dias, mas ainda assim consegue ser bem barulhento). No fim das contas, não me sinto no direito de diminuir a intenção deles, mas acaba sendo algo involuntário. Não entendo para que comemorar meu aniversário se a Colheita está tão próxima e, pelas necessidades da minha família, precisei pedir tésseras esse ano também. É uma questão de tempo até eu ser selecionado e, com isso, todo esse tempo gasto com aniversários será desperdiçado. Quando ouço os dois correndo até meu quarto para me acordar, finjo estar dormindo. Vou dar essa satisfação, ao menos, a eles, já que eu mesmo não vou aproveitar. Minha mãe é a primeira a chegar: _ Brian, querido... acorde...
