Aimee.
EU ESTOU NOIVA.
AI MEU DEUS.
EU VOU CASAR.
E, isso me deixou tão agitada que eu não estava nem conseguindo dormir.
Coloquei a mão na minha barriga, enquanto eu olhava o Benjamin dormir.
Passei um dedo pelo seu rosto com cuidado para não acorda-lo.
E sorri.
Eu era uma mulher de sorte.
E, ele tinha conseguido me surpreender, eu tinha amado, tava todo mundo envolvido e eu não sabia, nem me passava pela cabeça.
Aquela anel fininho, estava junto no meu dedo, era um brilhante e combinava com a minha aliança.
Fiquei com a mão na minha barriga.
- Você tem um pai ótimo sabia? Ele é educado gentil, amoroso, carinhoso, e nos ama.
Falei mentamente.
Até sentir como se fosse um chute na minha mão.
Ai meu deus.
Meu bebê chutou.
- amor.
Sussurrei.
Ele nem se mexeu.
- amor.
Falei um pouco mais alto, e dessa vez ele ouviu e me encarou.
- o que foi amor?
Abri um sorriso.
- ele se mexeu.
E parece que com isso ele acorodu de verdade.
Dei risada com o rosto dele, e com o sorriso que ele deu.
- será que não é gases?
Fiz uma careta para ele.
Peguei a tua mão, e coloquei na minha barriga.
Ele sorriu, quando sentiu o chute.
- amor.
- Viu não são gases.
Ele deu risada.
- da outra vezes eram.
Ele estava certo, outras vezes eu tinha confundido gases com o meu bebê, foi na emoção, e eu acabei confundindo as coisas, mas dessa vez era diferente.
Ele se ajeitou na cama, e seus lábio foram parar na Minh barriga.
- oi meu amor, como você está?
Abri um sorriso.
E acariciei os cabelos dele.
- fala com o papai.
E, por incrível que pareça ela chutou.
- isso, isso, o que você anda fazendo de bom?
Ele me encarou e sorriu.
- Você ficou feliz que eu pedi tua mãe em casamento, e resolveu aparecer é?
- sim, certeza, ela só estava esperando isso, amor.
- se eu demorasse mais, era capaz dela sair da barriga, e vir aqui me forçar a forçar pedir.
- não, amor, se você demorasse eu mesmo pediria.
Ele deu um sorriso malicioso.
- ah é?
- filha, me da licença um minutinho.