Três meses depois.
Dei um suspiro lento quando senti os lábios do Benjamin passou os lábio pelo meu pescoço.
- amor.
- Abre os olhos abre.
soltei um resmungo, eu queria dormir mais
Abri meu olhos, e me surpreendi ao ver o nosso café da manhã na cama, e meu homem segurava com um buquê de flores.
- ai amor.
Eu me sentei na cama e lhei dei um selinho.
- o que estamos comemorando?
Ele sorriu,
- estamos comemorando nada, só quis te surpreender.
Mordo meu lábio e lhe dei mais um selinho.
Peguei o buquê, e coloquei no caso caso apareceu ali estrategicamente.
- esse vaso...?
- eu comprei.
Ele deu risada.
Eu o puxei pelo elástico da sua samba canção, ele me e roscou pela cintura.
- vem vou te alimentar.
Abri um sorriso.
Nos se sentamos na cama, e começamos a comer.
- seus bebes acordaram?
Ele assentiu.
- eles estavam dormindo.
Benjamin criou uma regra, os cachorros não podiam entrar no nosso quarto de jeito nenhum.
- Você não vai deixar eles entraram aqui?
Ele negou, e mordeu seu pão.
Dei risada.
Até que ouvimos o choro na porta.
- eles não querem nos comerem, querem a nossa comida.
Dei risada.
Levei uma mão na minha barriga, e fiquei acariciando.
Minhas noites de sonos estavam ficando cada vez melhor, e agora eu estava dormindo mais.
- Você tem algum compromisso hoje?
Neguei.
- e o senhor tem?
- vou te levar em um lugar.
Fiz um bico.
- onde?
- surpresa, mais tarde você vai ver,
E, la vinha ele com surpresas.
- ainda bem que amanhã é sábado
nos tomamos nosso café da manhã, e Benjamin dedicou seu tempo para os nosso bebês, ,os enchendo de beijos e batendo um bom papo.
Dei um sorriso.
Eu amo ver essa cena, enche meu coração de amor.
- ei.
O puxei para dar um beijo em seus lábios.
- se troca, nós vamos dar uma volta.
- Você disse que iamos ficar em casa.
- mudei de ia, nos vamos viajar.
- de novo?
Benjamin tinha imposto uma regra, nos viajamos de quinze e quinze dias.
- sim, preciso de levar em um lugar.