treze.

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Acordei e ouvi um barulhinho de celular, da câmera.

Já ia dar um bronca no Ben, quando escuto a risada do meu pai

- pai.

Resmunguei.

Ele gargalhou mais.

- vocês estão gatinhos, assim juntinhos.

Mordi meu lábio.

Porque ele não se importava que eu estava dormindo abraçando com o Ben.

- gatinhos? Aposto que estamos zoados o suficiente para você vir aqui tirar foto.

Benjamin resmungou enfiando a cara no travesseiro.

Meu pai deu uma gargalhada alta, e saiu do quarto.

Dei um suspiro.

E olhei para o Ben, que voltou a fechar os olhos.

- será que isso é um aviso?

Nós se olhamos, e fomos achar um celular

E não, não era um aviso, ufa!

Voltei a relaxar na cama.

E a mão dele veio acariciar meus cabelos..

- vai voltar a dormir?

Neguei.

- não, vou ficar acorda.

Ele beijou meu pescoço.

- seu pai estava tira só foto nossa porque?

- certeza é para ele colecionar nós dormindo de jeito estranho.

Ele riu.

- você não dorme bonitinho não.

Olhei para ele.

- você também não.

- poxa, eu pareço um príncipe segundo a minha mãe.

- ela te ilude, bebê.

Dei uma risadinha, e me enroquei nele.

- dormiu bem?

Ele assentiu, e deu um beijo na minha testa, e eu lhe beijei no queixo.

- que bafo, amor.

Ele provocou.

Eu fui lá e dei uma baforada na cara dele.

- educação mandou lembranças, Aimee.

Fiz de novo

- Aímee.

Ele disse, e veio se deitando por cima de mim.

- Ben.

Fechei seus olhos, quando senti seus lábios no meu pescoço.

- posso fazer um carinho em você?

Eu assenti.

Eu ia amar ter ele lá embaixo.

- que carinho?

- um que você gostou muito da última vez.

Ele se esfregou em mim, mostrando que estava bem animado.

Mordi meu lábio.

- a porta tá destrancada.

- vou trancar.

Ele levantou rápido, e correu até a porta, e voltou a caminhar e eu pude ver aquele volume na sua cueca.

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