sessenta e um.

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Eu não dormi.

Eu estava inquieta, e não conseguia me concentrar em dormir.

Ainda mais depois que meus bebês começaram a mexer sem parar.

- Aimee.

Benjamin disse assim que eu voltei do banheiro.

- oi.

- o que foi?

- só estou inquieta.

- ansiosa?

Assento.

- vem cá,  vem vou fazer um carinho em teus cabelos até você dormir.

Me aconcheguei no Ben,  e ele começou os carinhos,  suas mãos envolveram até a minha barriga.

Fechei meus olhos, e com isso eu consegui dormir.

Abri meus olhos, e abri um sorriso ao me deparar com o Benajmin me encarando.

Ele sorriu, e acariciou meus cabelos.

- eu ia de deixar dormindo.

Abri um sorriso.

- eu senti teu cheiro.

Ele deu risada, e me aconcheguei mais na cama.

- onde você vai?

Perguntei.

- vou ter que ir no escritório.

- vou com você.

Disse, me sentando na cama.

- não, amor, fica dormindo, vai ser bom para você dormir.

- eu vou estudar, e te faço companhia.

Ele sorriu.

- vou avisar que vou me atrasar alguns minutos.

- porque?

- porque você vai comer, gracinha.

- não estou com fome.

Ele sorriu.

- Você tem que alimentar muitas bocas.

Dei risada.

- temos consulta hoje.

- não vejo a hora de ver eles.

- elas?

- um casal?

Demos risada, e eu o abracei.

- é isso que está te deixando ansiosa?

- talvez.

Ele sorriu.

- vou preparar um café para você, e você vai se trocar.

Eu assenti.

Eu me troquei rapidinho e logo fui atrás dele na cozinha.

Benjamim já estava com tudo pronto.

Será que eu demorei ou eu ele foi rápido demais?

- que foi?

Ele perguntou divertido.

- Eu fui lenta ou rápida?

- mediana, amor.

Abri um sorriso.

Nós tamo o café,  e fomos para o escritório.

Eu fiquei na sala do Benjamim enquanto ele foi ter uma reunião com meu pai, e meu irmão estava trabalhando bastante.

- Você podia voltar para o teu trabalho

Ao seu ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora