cinquenta e cinco.

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Deitei na cama, e desliguei a televisão. 

- já começou?

- ja.

Ele começou a dar beijos no meu pescoço. 

Eu abri um sorriso satisfeito.

- quer que eu te faça carinho?

Eu assenti.

Fechei meus enquanto as mãos dele me acariciava.

- voce acha que isso vai demorar para passar?

Ele assentiu.

- Você sabe que sim, e acho que isso vai passar mais rápido do que voce imagina.

- não quero que passe tão rápido,  quero que eles fiquem dentro de mim,

- tá querendo se polo ar do trabalho né. 

Dei risada, e o abracei.

Ele começou a dar beijos no meu pescoço, nrosquei meus dedos no seu cabelo.

- nos apagamos aquela hora.

- o filme ainda está rolando.

Dei risada.

- ja deve ter reprisado umas cinco vezes.

- talvez, menos.

Dei risada.

- por isso você é de exatas e eu de humanas.

- olha a desculpinha esfarrapada.

Eu o puxei para mim, e o beijei.

-não provoca.

Ele pediu sussurrando no meu ouvido.

- é  melhor nos dormirmos. 

Ele bateu na minha bunda.

 - sim, por ai  você ja ja acorda, e depois te dou uma manhã bem animada.

Eu fui me virando na cama.

- é  isso que eu chamo de bela visão.

Dei risada.

- quer conchinha é?

Eu assenti.

E, logo eu senti teu corpo vindo de encontro ao meu.

- é  bom que você me esquenta. 

Ele me olhou preocupado.

- vou pegar uma coberta.

- não precisa, amor.

Ele negou.

Ele se levantou e colocou a coberta sob nós. 

E, ficou bem quentinho.

Ele me envolveu, e beijou meu pescoço e ombro, e eu entrelaçado meus dedos ao seu na minha barriga.

E, logo adormecemos.

Porém, acordei mais umas ou duas vezes para ir ao banheiro.

Ouvi um barulho, e fiquei atenta.

Tem gente entrando no nosso apê ou eu estava ficando louca.

voltei a me aconchegar no Benjamin.

Até ouvir de novo.

- amor, você ouviu?

- ouvi o que?

- um barulho, a porta abrindo.

Ao seu ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora