CAPÍTULO 11

1.4K 108 23
                                    

RENATO GARCIA

Acordo com o barulho do despertador e já sinto uma puta dor de cabeça pela noite mal dormida, me estico na cama, desligando o alarme do celular e me levanto, passando a mão no cabelo, sentindo um pouco de sono, bocejo indo em direção ao banheiro onde escovo os dentes e tiro minha box, indo para debaixo do chuveiro e ligo o mesmo na água gelada e logo choramingo sentindo meu corpo estremecer, mas era necessário para eu acorda completamente.

Depois de um tempo debaixo da água, desligo o chuveiro e me enrolo na toalha saindo do banheiro, pego meu uniforme e visto o mesmo assim que termino de me secar, seco meu cabelo com a tolha também os deixando unidos ajudando o secador a deixar meu cabelo seco mais rápido e passo meu perfume, vou até a cama, pego meus sapatos que está embaixo da mesma e calço os mesmos.

Pego meu celular e me levanto indo até meu guarda roupa, pegando outra roupa para mim, pego um tênis, e meu boné vermelho, coloco tudo separado dentro de uma mochila, ponho ela nas costas e pego minha maleta saindo do apartamento em seguida, queira chegar no hospital mais cedo, depois eu arrumaria meu apartamento.

Hoje era dia de bolo de leite no hospital, então foi por isso que não tomei café, amo bolo de leite e não ia perder essa oportunidade.

Pego o elevador e quando chega na portaria saio do mesmo, dou bom dia ao porteiro e caminho até a minha camionete, abro a porta da mesma e entro deixando minhas coisas no banco do passageiro.

Faço todo o trajeto até o hospital meio pensativo, será que o Léo iria gostar da consulta de hoje?

Com essa pergunta em mente, desço da camionete assim que pego minha coisas, fecho a porta e travo o veículo, andando calmamente até a entrada do hospital e assim vou até a minha sala, quando entro visto meu jaleco e deixo minhas coisas dentro do armário que tinha ali.

Depois de arrumar a roupa sobre o meu corpo, saio da sala e caminho até o refeitório, dando bom dia tanto aos pacientes como os médicos ou enfermeiros

O hospital tem um pavilhão a mais para os pacientes que ficam internados aqui quando fazem algum tipo de cirurgia. Em casos especiais temos apartamentos pequenos para aqueles que moram longe em outra região e até mesmo em outros países e não tem condições de ficar em outro lugar para dar continuidade ao tratamento então o governo dá todo o amparo necessário para a família, quando a família não pode ficar com o paciente por motivos pessoais ou quando o paciente não tem família ou algo do tipo, o próprio médico ou enfermeiro fica encarregado de ajudar o paciente até o final do tratamento ou da reabilitação em cada cirurgia até o paciente for liberado para ir para casa.

 Em casos especiais temos apartamentos pequenos para aqueles que moram longe em outra região e até mesmo em outros países e não tem condições de ficar em outro lugar para dar continuidade ao tratamento então o governo dá todo o amparo necessário p...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu particularmente acho lindo essa inciativa, sabe? Não é porque o paciente mora longe que ele vai ficar sem tratamento, se o caso da pessoa tem uma (possível) solução, vamos ajudar ela até o fim.

Quando chego no refeitório vejo muitas pessoas em cadeiras de rodas, com muletas ou até mesmo pessoas andantes mas com um tipo de "problema" e também vejo pessoas com câncer ou com gessos sendo da perna ou nos braços e até mesmo na cintura ou no peitoral para aqueles que tem problema na coluna.

O Sarah é um hospital que não divide os médicos dos pacientes na hora das refeições, sabe? Não temos privilégio em relação à comida, poxa gente os pacientes é como nós então eles merecem ser tratadas do mesmo jeito só que com atenção especial e a comida do Sarah não é como a comida dos outros hospitais públicos. A comida é maravilhosa pelo menos no meu ponto de vista e cada paciente tem sua comida preparada com cuidado, já que muitos podem ter alergia e quando estão se preparando para um cirurgia tem uma dieta especial preparada por um nutricionista, sim eu acho esse hospital perfeito não porque eu trabalho nele, e sim por que eles fazem com que os pacientes se sintam normal na visão da sociedade, sim tem muitos pacientes aqui que já sofreram preconceitos por causa das condições físicas que tem ou mentais então quando eles vem para cá para o hospital a sensação que queremos passar para eles é que eles estão em casa e não precisa ter medo de que serem eles mesmo, porque aqui ninguém vai julgar ninguém, eu acho isso tão perfeito que eu não tenho nem palavras para descrever o que eu sinto.

Entro na fila e assim que chega a minha vez pego uma bandeja contendo o tão esperado bolo de leite,uma salada de frutas e suco sem açúcar. Então pego os pacotinhos pequenos de açúcar e uma acolher para mexer o suco.

Com cuidado vou até uma mesa e sento junto com mais algumas pessoas, ponho açúcar dentro do copo e mexo experimentando logo em seguida e vejo que está bom, pego o bolo com a mão mesmo e começo a comer, enquanto pensava na consulta que eu ia fazer hoje.

Talvez o Leonardo queira me matar hoje ao saber qual rumo a consulta ia tomar.

Rio fraco com os meus pensamentos e volto a comer.

LEONARDO RUIZ

Acordo 6:30, com muito custo, ontem fui dormi meio tarde, me estico na cama e começo a balançar a mais nova.

- Acorda pigmeu. - Falo com a voz meio rouca e grogue por te acabado de acorda.

- Huuum. - A mesma resmunga  enquanto sentava na cama com os olhos fechados.

- Me ajuda, por favor. - Rio do estado de preguiça dela.

A mesma suspira e abre os olhos, se levantando e pega a cadeira, trás a mesma para perto da cama e me dá apoio, me ajudando a levantar e sentar na cadeira.

- Vou chamar a mamãe. - Fala me deixando no banheiro e logo sai do quarto.

Enquanto isso, tiro minha blusa e começo a escovar os dentes em seguida.

- Bom dia filho. - Pelo espelho da pia, poderia ver minha mãe ainda de pijama e com os cabelos bagunçados, sorrio com a cena e a respondo:

- Bom dia mãe. - Falo lavando a escova e logo a mais velha me ajuda a tirar o restante das minhas roupas e me põe em baixo do chuveiro.

Fazemos o mesmo processo de todos os dias e eu vou pentear meu cabelo, enquanto minha mãe ia fazer o café da manhã.

Coloco meu brinco enquanto me olhava no espelho, estava com uma calça jeans azul escura, meio colada, com alguns rasgos na coxa e com a blusa da faculdade, mas a blusa estava escondida por um moletom rosa e nos meus pés tinha um tênis branco, coloco minha corrente no pescoço, ela parecia uma gargantilha, achava ela muito linda, vendo minha imagem no espelho acabo sorrindo.

Depois disso saio do quarto, assim que pego minha mochila e vou indo para a cozinha e ajudo minha mãe a fazer o café, rimos bastante e por fim o café estava pronto.

Quando nós três terminamos de comer, sim a pigmeu apareceu tempo depois na cozinha toda arrumada e assim fomos para o carro, entramos e minha mãe deixa a Leh primero na escola e depois me deixou na faculdade.

Logo de cara vejo o Renan me esperando toco a cadeira até ele, sorrindo de leve.

- Finalmente Léo! - O mesmo fala, enquanto me abraçava.

- Eu nem me atrasei, nan. - Rio, retribuindo o abraço.

O Renan é meu único amigo na faculdade, temos muita intimidade eu o considero meu melhor amigo, estudamos a quase três anos juntos.

Ficamos conversando um tempo ali, até o sinal bater, e fomos para salas diferentes, infelizmente nós não fazemos o mesmo curso, já que fazemos profissões diferentes, mas isso não afeta em nada.

Começo a presta atenção quando o professor chega na sala.

ᕕ( ᐛ )ᕗ __NOTA FINAL__ᕕ( ᐛ )ᕗ
Postei o capítulo agora para vocês não ficaram sem capítulo hoje, vou sair jaja, então né.
Se vocês tiverem alguma dúvida sobre o hospital é só me perguntar no pv ou nos comentários mesmo.
É só isso mesmo, beijo beijo e tchau tchau kkk♡

Um Novo Recomeço《LEONATO 》Onde histórias criam vida. Descubra agora