CAPÍTULO DEDICADO A PUDIM_DOS_ HUNTERS❤.
LEONARDO RUIZ
O dia que eu matar o Renato na base de pauladas, vocês não vem reclamar não, porque vai sobrar para vocês também.
Vamos recapitular o que aconteceu mais tarde para vocês entenderem. Nós ficamos até tarde na piscina, até umas 16:20 da tarde. Aproveitei muito e até jogamos vôlei dentro da piscina.
Quando paramos de brincar Renan chamou o Renato e o Felipe para andar na moto de motocross, no entanto o mais novo recusou e preferiu ir dormir um pouco.
Já as meninas ficaram na mine moto, enquanto eu e o resto do pessoal ficamos na parte da pista que não tinha perigo.Até aí tudo bem, o problema foi quando os meninos começaram a andar na moto e o desgramado do Renato não conhecia bem a pista, mas já estava se arriscando de mais em meu ponto de vista.
Desespero. Desespero foi o que senti quando vi o Renato cair da moto e não levantar, mano...me bateu um medo tão grande que vocês nem tem noção, o pior é que eu não poderia fazer nada e nem ir até ele, afinal estava preso a uma cadeira de rodas, vale ressaltar.
Meu pai e o pai do Renan foram correndo ver o que tinha acontecido, já a minha mãe e a Adrina ficaram ali comigo, nervosas também.
Logo pude ver eles trazendo o Renato inconsciente, para onde nós estávamos, achei meio entranho, pelo que eu sei não pode mexer em alguém que caiu de moto até algum paramédico chegar para saber se o acidentado teve alguma fratura.Mas aí eu lembrei que o Renan era familiarizado nessa área, então fiquei mais calma e cheguei perto deles.
- Renato, Reh, acorda....Renato.- Renan falava enquanto tirava o capacete dele com cuidado.
Respiro fundo para me acalmar e com cuidado saio da cadeira indo para o chão, que foi? Tava muito preocupado para me importa com outra coisa que não seja o mais velho.Com cuidado coloquei a cabeça dele em cima do meu colo e acaricio a bochecha do mesmo, sentido uma vontade de chorar.
- Meu bem, acorda...por favor. - Falo baixinho, reparando em cada detelhe do rosto dele, sentido o nó na minha garganta.
- A ambulância vai demorar para chegar aqui. - Edson fala em um tom de preocupação.
Já estamos ali a alguns minutos e nada do Renato acordar, o desespero estava tão grande que minhas lágrimas começaram a cair.
- Amor, acorda...acorda. - Falo com a voz embargada pelo choro e desespero.
Vejo o Renato abri os olhos devagar em uma expressão de dor, provavelmente ele machucou alguma parte do corpo quando caiu.
- Leo? - O mesmo me encara um pouco confuso e tenta sentar, mas acaba resmungando de dor. - O que aconteceu? Porque eu estou cheio de terra e aqui no chão?
- Ei, ei calma. - Faço ele deitar de novo.
- Onde está doendo Renato? - Renan pergunta se abaixando do lado dele.
-Minhas costas. - Renato responde.
- Você não lembra do que aconteceu? - Fungo, tentando parar de chorar e vejo o mesmo negar com a cabeça. -Você caiu de moto, eu falei para você tomar cuidado. - Seco minhas lágrimas e pude ver ele sorrir.
- Aah mano, eu não vou conseguir continuar. - Ouço o mais velho falar e agora quem tava confuso era eu.
RENATO GARCÍA
Lembra que eu disse que iria me vingar do Leonardo? Então combinei com o Renan e os pais deles e do Léo também, todo mundo sabia, menos o Léo, obviamente.
O plano era o seguinte, eu e o Renan iríamos andar de moto até que em algum momento eu iria fingir que cair e iria desmaiar. Foi o que eu fiz e até então tava dando certo.
Mas ao ouvir o Léo me chamando de amor me deu uma sensação boa, mas depois passou quando percebi que ele estava chorando e extremamente preocupado.
- Desculpa Léo, desculpa. - Sento e me viro pra ele, puxando ele com cuidado pro meu colo.
-Eu estou bem, isso foi apenas uma trollagem, não chora. - O arrependimento começou a bater quando ele começou a chorar com mais intensidade.
-Porra Renato, seu desgramado. - Ele começa a me bater. - Eu me preocupei atoa, mano olha o nível da situação...porra velho. - O mesmo reclama com a voz embargada e com carinha de choro.
- Perdão vida, pensei que você não iria ficar assim. - Seco as lágrimas dele, mesmo não adiantando muito e o aperto em meus braços.
-É, ele se preocupou pra valer. - Renan fala, vendo a cena.
Olho para eles e vejo a Janaína suspirar e pegar uma garrafinha de água e se abaixar do nosso lado.
-Bebe filho, se acalma. - A mesma sorrir e dá a garrafa pra ele.
O mesmo pega e respira fundo, e logo bebe o conteúdo da garrafa. Quando o mesmo se acalmou eu me levantei com ele, sentindo o mesmo me apertar e começei a andar para casa.
LEONARDO RUIZ
A sanção de medo, medo de perder ele foi tão grande que minha raiva passou até que rápido, o pensamento que eu poderia ter perdido ele era maior.
O mesmo entrou em casa e foi para o quarto onde dormimos, ele iria me por na cama, mas lembrei que minha roupa tava suja de terra.
-Não Renato, vai sujar a cama. - Minha voz sai abafada, já que meu rosto se encantava no pescoço do mais velho.
Então ele caminha até o banheiro e me deixa sentando em cima do balcão da pia e me olha com certo arrependimento.
- Me desculpa mesmo. - Ele acaricia minha bochecha e suspira, para logo me dá um selinho. Este que foi retribuído.
- Tudo bem, só não faça esse tipo de brincadeira mais. - Sorrio de leve o mesmo concorda com a cabeça e sorrir.
-Eu passo ajudar você tomar banho? - Ele me olha.
Fiquei calado por um tempo mas logo concordo com a cabeça, vendo o moreno a minha frente tirar a minha camisa devagar e logo tira minha roupa toda.
- Seu corpo é lindo. - Ouvi ele falar na medida em que me observava e assim acabei corando com o que foi dito.
- Fofo. - o mesmo sorrir e beija meus lábios com suavidade e depois se afasta um pouquinho e tira a bota e a roupa que ele estava usando, ficando só de boxer.
Em que situação esse banho vai levar exatamente?
ᕕ( ᐛ )ᕗ__ NOTA FINAL__ᕕ( ᐛ )ᕗ
NO DOMINGO VAI SAIR DOIS CAPÍTULOS, JÁ QUE NÃO CONSEGUIR POSTAR NA QUARTA-FEIRA, ME DESCULPEM? A INTERNET ESTAVA MUITO RUIM.
ERA SÓ ISSO MESMO, BEIJO BEIJO E TCHAU TCHAU ❤
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Um Novo Recomeço《LEONATO 》
FanfictionDe um lado temos Renato Garcia de 25 anos, médico e com muitos desafios pela frente. Do outro temos Leonardo Ruiz, uma pessoa que já enfrentou muitas coisas da vida e que luta até hoje para conseguir andar. Ah, a vida não é realmente fácil. Ninguém...