CAPÍTULO 28

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RENATO GARCÍA

Quando chego em casa vou direito por as roupas da viajem para lavar, depois disso começo a arrumar o apartamento que estava quase uma zona de guerra, coloco uma música para ouvir e fico lavando a casa na paz de Cristo, sem pressa nenhuma já que tinha tempo mais do que necessário para me arrumar.

Depois que terminei tudo, suspirei aliviado e sorri com sensação de dever cumprido, tiro minha blusa e vou caminhando pro meu quarto, escolho uma roupa e um tênis, deixo tudo separado e passo a língua nos lábios anciso.

Pego minha tolha e tiro o restante da minha roupa e penduro a toalha no vidro do box e entro no mesmo, ligo o chuveiro deixando a água morna escorrer sobre o meu corpo e fecho os olhos por um momento, lembrando do meu banho com o Léo e suspiro, mordendo o lábio, lembrando de cada detalhe do corpo e do rosto do mais novo e até mesmo dos gemidos baixinhos, ah...aquele garoto me enlouquece.

Estalo meu pescoço e tento tirar esses pensamentos  da minha mente para não ter problemas, mas foi meio impossível já que minha mente estava  fazendo com que eu imaginasse o Léo em várias posições, em cima de mim, rebolando, sentando em mim com vontade, fazendo questão de gemer meu nome. Porra,
encosto meu corpo na parede deixando a água escorrer levemente pelo meu tronco, abro os olhos devagar e passo a língua nos lábios, ainda com pensamentos impuros, mas que algum dia irei fazer questão de fazer todos com o Leonardo.

Levo minha mão até meu pau que já estava ereto e acabo arfando quando toco na glândula levemente inchada,  começo a passar o dedão sobre a fenda com força e esfrego meu dedão ali, vendo o pré-gozo começando a ser expelido, encosto minha cabeça na parede e gemi baixinho, fechando os olhos, começando a  bombear o meu membro pra cima e para baixo, lentamente, me torturando um pouco ao deixar a água atingir a glândula do mesmo, fazendo meu corpo ter um solavanco mínimo para frente.

Começo a aumentar a velocidade da minha mão na medida em que a imagem  do Léo me chupando eram criadas em minha mente, minha respiração vai ficando desregulada aos poucos.

- Porra Leornado. - Murmuro  baixinho, ao que penso em está batendo na bunda do mais novo, tendo ele complemente exposto para mim.

Abro os olhos quando sinto uma pontada no meu baixo ventre, juntamente com um arrepio que passa pelas minhas costas e assim acabo gemendo um pouco alto enquanto via minha própria porra escorrer entre meus dedos devagar, mordo o lábio ao pressionar meu dedão sobre a glande completamente inchada e vermelha, causando espasmos pelo meu corpo.
Espero até os espasmos  do meu corpo parar e levo meus cabelos, tomo um banho rápido e  desligo o chuveiro, enrolo a tolha na minha cintura e saio do banheiro.

Me seco direito e pego minha boxer, visto a mesma e vou para frente do espelho ao pegar o secador e a escova e começo a secar meus cabelos molhados.
E enquanto secava meu cabelo, acabo sorrindo secana ao ter uma ideia e....é o senhor Ruiz que me aguarde.

Quando termino de secar meus cabelos, deixo o secador e a escova no lugar e pego a blusa branca de manga longa, de um pano meio fino com gola em V   e a visto, depois peguei uma calça de couro preta e a visto também, me olhei no espelho e gostei do resultado, calço meus tênis branco da fila e deixo meus cabelos meio bagunçado, passo perfume e saio do quarto, paguei meu celular que estava carregando na sala, a chave da camionete e saio do apartamento, mandando uma mensagem ao Léo, avisando que já estava indo buscá-lo.

LEONARDO RUIZ

Lá estava eu na frente do guarda roupa, de banho tomado, procurando uma roupa para vestir. Já tinha colocado umas três roupas diferentes, mas não gostei de nenhuma e vale ressaltar que já já o Renato viria me buscar.

No final peguei uma calça jeans branca, com alguns rasgos na coxa direita e um rasgo no joelho esquerdo, uma blusa vermelha e jogo uma jaqueta branca  por cima dessa blusa e me olho no espelho, gostando do resultado.

Calço meus coturnos pretos  e olho para a Letícia que estava me ajudando.

-Tá, agora deixa eu te ajudar no cabelo. - Ela  sorrir e pega o pente e começa a arrumar meu cabelo, deixando ele um pouco levantando na frente e me faz passar um gloss de morango nos meus lábios e passa perfume em mim. - Caralho, tenho um irmão gostoso. - Fala me olhando de cima a baixo. Ri baixo.

- Obrigado pigmeu. - Sorri e abraço a cintura dela.

- De nada, chato. - Retribui o abraço.

Arrumo um pouco da bagunça que fiz e depois saio do quarto com a Letícia e vou pra sala, onde meus pais e meu irmão estavam.

- Ui ui ui, ele todo arrumadinho para conhecer o famila do namorado. - Felipe fala e rir.

- Mais já? Interessante. - Meu pai fala e me olha. - está lindo. - Sorri para o mesmo.

- Obrigado, mas não somos namorados. - Falo baixo,  com as bochechas coradas.

- Não oficialmente, né? Porque já está até indo conhecer a família dele. - Minha mãe fala e rir.

- Olha...vocês parem ok?!- Ri baixo.

Meu pai rir e se levanta ao ouvir a buzina do carro do Renato e vai abrir o portão para ele e assim logo vejo o Renato passar pelo porta depois do meu pai e caralho....

Que homem gostoso e quando ele sorriu  para mim...meu Deus do céu, me senti molinho.

O mesmo cumprimenta todo mundo e depois vai até a minha direção e abaixa na minha frente, me dando um selinho em seguida fala:

- Você está lindo. - Sorri e me deu outro selinho.

-Vamos? - Me olha, sorri e concordo com a cabeça.

-Vamos, você também está lindo. - Puxo a blusa dele o dando um selinho demorado.

- Iiih, eu fico tão feliz de ser vela dessa casal, meu Deus. - Ouço Letícia falar e acabo rindo baixo.

-Não sintam saudades de mim, eu volto. - Falo quando o Renato começa a empurrar a cadeira para fora de casa.

- Ou talvez não. - Renato complementa a minha fala e rir.

-Muleque, nem brinque. - Meu pai fala e abre a portão para gente, Renato apanas rir e abre a porta da camionete, me pega no colo me colocando no banco do passageiro e passa o cinto pelo meu tronco, depois fecha a cadeira e a porta, coloca a cadeira na carroçaria e logo entra, dando partida para casa da mãe dele.

No caminho Renato liga o som do carro e fica cantando de forma engraçada, junto a mim, fazendo com que meu nervosismo fosse embora por um momento.

Pouco tempo depois Renato para a camionete na frente de uma casa não tão grande, tira o cinto e fala:

- Chegamos. - Sorrir e sai do carro, para pegar a minha cadeira e enquanto esperava percebi que uma mulher de cabelos pretos e pele meio claro veio abrir o portão.

Tiro o cinto quando o mais velho abre a porta do carro e logo meu nervosismo volta quando ele me coloca na cadeira e tranca a camionete indo em direção a mulher que se encontrava sorrindo.

Oh senhor...me ajuda a não ter um ataque de novíssimo.

Um Novo Recomeço《LEONATO 》Onde histórias criam vida. Descubra agora