RENATO GARCIAAcordei cedo hoje e fiquei estudando enquanto tomava café, hoje era a minha folga
o que quer dizer que não precisaria eu ir no hospital, entretanto estava aproveitando esse tempo livre para estudar.Dei uma pausa já que estava com fome e olho o horário já era 12:09PM, então levantei da cadeira em que estava sentado e vou caminhando até minha cozinha e começo a preparar meu almoço, mas aí eu tive uma ideia e acabo sorrindo, então ao terminar a comida desligo o fogo e corro para o meu quarto para tirar o meu pijama, entro no quarto pego um moletom rosa e uma calça moletom preta, estava um pouco frio lá fora, visto as roupas e calço meus tênis pretos e pego a chave do carro, volto pra cozinha e arrumo a pequena mesa que tinha ali, colocando dois pratos, dois copos e quatro talheres sobre a mesa, ao terminar saio do apartamento tracando a porta e olho o meu relógio e pelo horário o Léo já está saindo da faculdade, espero o elevador que não demora muito para chegar e entro dentro da caixa metálica e aperto o botão do andar que eu queria ir e espero, então logo saio assim que chega no andar, saio do elevador e dou bom dia para o porteiro e saio dali em seguida entro na camionete e entro na conversa minha e do Renan e dou partida para a localização mandada, sim ele me ajudou nisso.
Quando cheguei na Universidade, tinha gente saindo tanto a pé como de carro, eu só espero que o Léo não tenha ido embora ainda, estacino o carro em um lugar vago e desço logo em seguida travando a camionete e ando para dentro do local e até ia procurar a sala do Léo, mas não foi preciso já que vi ele encostado na parede de entrada e logo fico um pouco confuso, será que ele estava esperando o Renan?
Me aproximo mais um pouco e percebo que ele está chorando, chamo o mesmo e faço ele olhar para mim, mas ele não me respode, me assustei um pouquinho quando ele me puxou para um abraço, logo suspirei e o peguei no colo, sem nehuma importância com as passoas em redor, apertei ele entre meus braços e começo a fazer carinho nas costas dele para o acalmar, olhando para dentro da faculdade pude ver o Renan saindo de uma das salas e quando nos ver apressa mais o passo logo parando do meu lado.
-Que bom qu... - Ele para de falar assim que escuta o choro do mais novo. - O que aconteceu? - Fala preocupado.
- Bem eu não sei, cheguei e encontrei ele chorando, pensei que você saberia de algo. - Suspiro baixo. - Eu vou levar ele pro meu apartamento e quando ele melhorar eu o levo pra casa da mãe dele só avisa ela pra mim, por favor? - Olho pro Renan, arrumando o Léo no meu colo.
Vejo o mesmo concordar com a cabeça e pegar a mochila do Léo que estava escorada na parede e vai empurrando a cadeira assim que eu falo onde está o meu carro e começo a andar com o Léo ainda no meu colo, sentindo todos me fitarem quando passava por mim, ou quando eu passava por eles, não liguei muito e continuei o meu caminho.
Abro a porta da frente com um pouco de dificuldades e desgrudo o menor de mim devagar e sorri quando consigo, o ponho no banco e seco as lágrimas dele, beijando a testa dele em seguida, vejo o mesmo sorrir sem mostrar os dentes um pouco envergonhado e assim o arrumo no banco, colocando nele e fecho a porta do veículo e dou tchau para o Renan quando entro na camionete e ligo a mesma saindo dali.
Léo já tinha parado de chorar um pouco, o que foi aliviante para mim já que estava me dando um pouco de agonia ver o mais novo chorar e não poder fazer nada no caminho todo fiquei pensando por qual motivo que o Ruiz estava chorando e a única pista que tinha era dois papéis que ele apertava entre os dedos dele.
Quando chego no meu apartamento estacino o carro na minha vaga e tiro o cinto, saindo do veiculo em seguida, tiro a cadeira dele de dentro do carro, menos a mochila, achei ela meio desnecessária no momento então não peguei, abri a cadeira e arrumei o acento dela e a empurrei até perto da porta do passageiro e abri a mesma.
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Um Novo Recomeço《LEONATO 》
FanfictionDe um lado temos Renato Garcia de 25 anos, médico e com muitos desafios pela frente. Do outro temos Leonardo Ruiz, uma pessoa que já enfrentou muitas coisas da vida e que luta até hoje para conseguir andar. Ah, a vida não é realmente fácil. Ninguém...