CAPÍTULO 02

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Leonardo Ruiz

Depois que minha mãe estacionou o carro e minha mãe me ajudou a descer do carro, logo me encontrava dentro do hospital, percorro meu olhar pelo local, meio movimentado e sorrio de leve, vendo algumas crianças, fico conversando com minha irmã enquanto minha mãe ia até a recepção do local, logo vejo um moreno alto, aparentemente um médico também, o acompanho ele com o olhar até o mesmo sumir do meu compo de vista.

Renato García

Entro apressadamente no hospital e ando em passos largos até a minha sala, onde encontro em cima da minha mesa a prancheta com o nome do paciente, com algumas informações sobre o mesmo, como sou um substituto peguei a cargo horária do médico do setor, arrumo minhas coisas e estico meu corpo, assim que termino de arrumar o jaleco branco no meu corpo, leio o papel que estava na prancheta e respiro fundo, o caso dele não é nada fácil, mas vamos lá.

Saio da sala e caminho até a recepção do hospital e converso com a moça de lá, para logo me virar pros pacientes e chamar o meu paciente.

-Leonardo Ruiz? -Falo e passo meu olhar em todos, vendo um deles suspirar e vim até a minha pessoa -Prazer, me chamo Renato e serei seu novo médico -Sorrio gentil-

-Acho que você já sabe o meu nome-  Ouço o mesmo  falar em tom baixo e já percebo que não vai ser muito fácil

-Vamos para sua consulta- Falo e logo cumprimento as meninas e pego a cadeira do Léo, a empurrando para a sala.

LEONARDO RUIZ

Ok, ok, ok....disse que não ia julgar,mas já estou julgando, não gostei dele, eu sei que fiquei olhando pra ele quando o mesmo chegou, mas já vi que minha convivência com ele não vai ser muito boa, a minha irmã e minha mãe seguiu a gente até a sala e logo começou aquele exame inicial, para ver se minha pressão e os batimentos cardíacos estava bons, depois disso eu e o Renato saimos da sala para ir pra uma sala cheia de equipamentos.

Ele deixa minha cadeira perto de uma barra de ferro para ser um apoio pra mim? Os metados dele é completamente diferente do outro doutor, logo vejo ele ir até a um armário e pega uma cinta.

-Licença - vejo o mesmo se aproximar  enquanto falava, para logo puxar minha cintura, fazendo com que eu fosse mais para frente e logo sinto a cinta se envolver no meu corpo, coro fraco com a aproximação.

Logo o mesmo me ergue me deixando em pé, acho essa sensação meio estranha mas não falo nada

-Segura na barra de ferro- assim que ele fala, faço o que foi mandado -huum...você não tem equilíbrio no corpo -Fala assim que ver minhas pernas tremeram e fica atrás de mim pra mim não cair - Consegue levantar um pouco o pé? -

Tento a todo custo fazer tal ato, mas acabo falhando e a esse ponto eu já estava ficando puto com o médico e comigo mesmo.

Um Novo Recomeço《LEONATO 》Onde histórias criam vida. Descubra agora