CAPÍTULO 26

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RENATO GARCIA

Depois do que aconteceu, depois do que eu fiz na realidade, Léo estava um pouco triste, então queria que ele soubesse que não iria me perde tão fácil assim.

Depois que tirei a roupa dele acabo o elogiando e quase morro de fofura de ver ele corado, beijei a testa dele e me afastei tirando as botas e a roupa que o Renan emprestou. E assim fiquei só de boxer.

Pago o mais novo no colo e entro no box, fechando a porta de vidro atrás de mim e arrumo a cadeira, deixando a mesma debaixo do chuveiro e ligo o mesmo, quando me certifico que a água não estava gelada o ponho sentando na cadeira e  começo a dar banho nele com cuidado.

- Isso é um pouco estranho. - Ri. - Nunca imaginei você me dando banho. - Léo fala um pouco envergonhado ri baixo e olho pra ele.

-Trate de se acostumar - Me abaixo um pouco e começo a lavar as pernas dele e vou subindo minha mão para a coxa do mesmo onde acabo apertando um pouco.

- Renato. - O mesmo me chama com a voz arrastada e suspira.

- Não fiz nada demais. - Ri baixo e  volto a passar o sabão pelo corpo dele e ouço o mesmo ficar um pouco inquieto quando eu começo a lavar o membro do mesmo.

- Re-Renato? - O mesmo acaba arfando e me faz olhar pra ele, me puxando pra cima, me beijando em seguida com desejo.

Sorrio entre o beijo não me importando se estava molhando ou não, retribui o beijo com afinco e pego o Léo no colo, sentando ele nas minhas pernas e levo minhas mãos para sua cintura e assim sinto ele puxar um pouco os fios do meu cabelo.

Puxo o lábio interior do mesmo entre os dentes devagar e volto ao beijo assim que levo minhas mãos até a bunda do Léo, e as aperto com vontade, fazendo o mais novo gemer, entre o beijo.

Suspirei assim que ele começa a chupar a minha língua devagar, enquanto começava a rebolar.

O mesmo começa a me  beijar com mais intensidade, puxando um pouco o meu cabelo, fazendo com eu acabasse gemendo baixinho e paro o beijo por falta de ar.

Vejo Léo sorrir e leva a boca até meu pescoço começando a chupar a pele sensível sem muita força, o suficiente para ficar vermelho.

Merda, ele já sabe meu ponto fraco. Minha repetição fica mais acelerada, quando sentir que já estava ficando excitado.

Levo minha mão direita para a cintura dele e a aperto enquanto a outra desfere um tapa estrelado na bunda do mesmo.

Leonardo acaba gemendo um pouco mais alto e morde fracamente meu pescoço e suspira em deleite.

- Renato, eu...eu não estou preparado para isso ainda, me desculpa. - O mesmo fala baixinho e suspira triste
Tudo bem, fiquei um pouco desapontado, mas o entendia perfeitamente, tudo era novo para ele e eu prometi que iria o respeitar e o esperar, não estava inseguro em questão do Léo não me amar ou não me desejar. Já que o ocorrido de mais cedo comprovou que ele me ama e em questão carnal, bem, a ereção que estava formanda no meio das pernas dele descomprova isso.

- Tudo bem. - Beijo a testa dele. - Eu te entendo e irei te esperar. - Dou um selinho demorado nele.

- Obrigado por me entende. - Léo sorrir.

Retribuí o sorriso e me levanto, deixo ele sentado na cadeira e termino de dar banho nele, o enrolei na toalha e pego ele no colo estilo noiva com cuidado e saio do banheiro.

- Eu me sinto um bebê assim. - Léo fala e ri, ficando um pouco vermelho.

- Mas você é, você é o meu bebê. - Sorrio e o ponho sentando na cama.

- MEU, que possessivo você. - Ouço a risada do mais novo e sorri, indo pegar as roupas dele.

Pego a últimas peçaa de roupas na bolsa dele e volto, o seco direito e começo a vesti-lo com cuidado.

LEONARDO RUIZ

Renato foi tomar banho e eu fiquei esperando ele mexendo no celular, quando o mesmo saiu do banheiro foi vestir roupa e depois voltou, me pegou no colo e foi caminhando pra sala, onde todo mundo se encontrava.

- Se o meu filho ficar mal acostumado, vou até a sua casa e te levo até a minha, puxando sua orelha. - Minha mãe fala e rir, cruzando os braços.

- Precisa de agressividade não, eu vou sem problemas. - Renato rir e senta no sofá, sem me tirar do colo dele.

- Estou esperando os cem reais viu Alex? - Ouço Renan falar, fazendo com que eu tirasse meu rosto da curva do pescoço do Renato, um pouco confuso.

- Cem reais de quê? - Olho para os dois confusos.

- Apostei que sua cadeira iria se aposentar e o seu pai disse que não, se ferrou. - Renan me explica, rindo.


- Ahh, mas gente. - Dona Adriana fala rindo, negando com a cabeça.

- Nem pra ajudar o sogro. - Meu pai resmunga, dando os cem reais pro Nan.

Mas esse dois Já estão assim?

- Ah...mas eu nem sabia.-  Renato fala rindo.

Bem, ficamos ali zuando meu pai e logo os meninos sairam para comprar algumas cervejas, enquanto Edson e meu pai asendia a  churrasqueira.

No final disso tudo eu fiquei meio alterado os outros não ficaram diferente no meio disso tudo postei um monte de storys com os meninos assim como eles fizeram comigo e de madrugada quando fomos deitar, confessei para o Renato que fiquei com medo de perde-lo e ele me respondeu:

- Se acalma meu amor, eu não irei te deixar tão cedo. - Me abraçou e beijou minha testa. - Eu amo você. - Sorriu sentindo meu coração quentinho o respondo:

- Eu também amo você. - Me assustei quando ele veio pra cima de mim e começou a beijar meu rosto.


- Repete. - O mais velho para de beijar meu rosto e me olha, sorrio e o respondo.

- Eu amo você, Renato Garcia. - Dou um selinho demorado nele.

E depois disso dormi, me sentindo totalmente bem entre os braços do Renato.

Um Novo Recomeço《LEONATO 》Onde histórias criam vida. Descubra agora