CAPÍTULO 15

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¯\_(ツ)_/¯ NOTA INICIAL ¯\_(ツ)_/¯

O capítulo ficou meio pequeno e talvez sem graça?! Me desculpem, escrevi ele morrendo com enxaqueca, me esforcei para escrever ele, passei o dia todo para escreve-lo, apesar dos pesares espero que vocês gostem ❤.



LEONARDO RUIZ


Hoje já era sexta e eu não iria para consulta até porque ia para o sítio com minha família e com a do Renan também e talvez com o Renato.

Eu já me encontrava colocando minhas roupas na minha mochila, estava ansioso, confesso, afinal eu ia mostrar para minha família que atingi uma meta.

Quando estava fechando a mochila, meu celular apita, pego o mesmo e vejo que era o Renato pedindo o meu número, meu Deus... ele vai mesmo? Respirei fundo e mandei meu número para ele, logo recebo a localização da casa dele acompanhado com um:

"Quando chegar, fala com o porteiro para eu avisar."

Huumm, ele mora em um apartamento, interessante.

Mando mensagem para o Renan e fecho a mochila, saindo do quarto com ela, já indo para o carro

RENATO GARCIA

Já estava esperando os meninos, tinha arrumado meu apartamento e meu guarda roupa.

Um tempo depois escutei o interfone, então fui atender, falo com o porteiro e logo pego minha mochila e corro para o elevador, o que foi? Estou ansioso.

Ri com meus pensamentos e entro no elevador e logo saio do mesmo e vou ao encontro do Renan que estava fora do carro.

- E aí? Que bom que veio. - Sorrir. Retribuo o sorriso

- Vamos? - Falo empolgado.

Renan rir e concorda com a cabeça entrando no carro novamente, sorri e vou até minha caminhante e logo começo a seguir os dois carros a minha frente.

Quando chegamos no sítio, desci da camionete olhando tudo, aqui é lindo, fui ajudar a Dona Janaína e o Alex tirar Léo de dentro do carro.

- Pode deixar Alex, eu tiro ele. - Sorri gentil e vejo o mais velho me dá espaço, me aproximo e sorri para o Léo que retribui o sorriso, logo o pego no colo com um pouco de dificuldade porque o menor estava dentro do carro, sinto ele passar o braço atrás do meu pescoço e arrumo ele no colo, caminhando até a cadeira, essa que foi aberta pela Janaína, coloco o Léo sentando na mesma.

- Obrigado Renato. - Sorrir como agradecimento.

- De nada.- Sorri de volta e começo a empurrar a cadeira para dentro do casa grande.

Depois que o deixei dentro de casa fui ajudar o pai do Renan a aceder a churrasqueir

LEORNADO RUIZ

Estava esperando o almoço ficar pronto, enquanto assistia Gui Nobre, um youtuber que eu gosto muito, minha irmã ate tentou me levar para o rio junto com a Júlia, mas neguei e fiquei sentado na mesa grande que têm na área, ainda via o pai do Renan e o meu pai assando a carne, enquanto Renato conversava com as mulheres mais velhas, o Nan me abandonou e foi para o rio também, Renato não quis ir, então só estava nos seis na casa.

Tomei um susto quando o Renato sentou do meu lado falando:

- Aaah, você também assisti meu irmão. - Fala olhando pro meu celular.

Pauso o vídeo e respiro fundo para me recuperar do pequano susto e olho para ele .

- Seu irmão? - Olho para ele com uma sobrancelha arquiada. - Prova então! - Vejo o moreno a minha frente sorrir de canto e pegar o celular.

- Tudo bem. - Fala em um tom provocativo, entra no Whatsapp dele e logo liga para a pessoa em chamada de vídeo.

- Nossa, Renato me ligando!? Essa é novidade. - Quando a ligação é atendida que eu escuto a voz, arregalo os olhos surpreso e olho pro celular - Uh, eu conheço você. - Vejo o mais novo sorrir me olhando - Claro, você é o Cru...

-Nem termina essa frase Gui. - Pude perceber que o moreno ao meu lado acaba corando. - Te liguei porque o Léo é seu fã e duvidou que você era meu irmão. - Renato rir. Sorri sem graça.

- Desculpa é que...ah. - Ri meio sem graça.

-Tudo bem, normal isso aí. - Gui fala e rir. - Léo a gente pode se conhecer pessoalmente é só o Renatin te trazer aqui pra casa qualquer dia desses.

- Sério? - Sorri largamente, meio surpreso.

RENATO GARCIA

Sorrio todo bobo olhando o Léo sorrir e o respondo:

- Bem, esse final de semana não dá, mas se você tiver desocupado qualquer dia desses eu te levo sim. - Olho para o Léo e acabo me assustando um pouco ao sentir aos braços dele me agarrando em um abraço meio desajeitado.

- Obrigado, obrigado. - Ouço a voz do menor ecoar em um tom feliz. - De nada. - Abraço ele de volta, soltando o celular para o abraçar com mais força.

- Gente, eu odeio acabar com o momento casal de vocês, mas tenho que fazer umas coisas ali no centro, depois a gente conversa. - Gui fala.

Léo cai na realidade e me solta devagar.

- Desculpa. - As bochechas do mesmo fica mais vermelhinha dando a entender que ele corou.

- Tudo bem, eu gostei bebê. - Sorri e pego o telefone de novo. - ok vai lá, depois te ligo. - Me despeço do Gui junto com o Léo e desligo a ligação - Vamos lá no rio?

- Ah não sei não Renato, ir com a cadeira até lá é meio difícil. - O mesmo fala quando desligava o celular.

- Isso é fácil de se resolver. - Falo me levantando e viro a cadeira do Léo para mim, pegando ele no colo, entrelaçando as pernas dele na minha cintura e começo a andar em direção ao rio.

- O que você pensa que está fazendo? Tá todo mundo olhando para gente. - Léo fala com uma certa irritação, misturado com vergonha.

- Estou te levando para o rio e não estou fazendo nada demais. - Dou de ombros e continuo andando, quando chego na margem do rio, percebo a Letícia vim até a gente, assim como os outros.

- Como você consegiu convencer ele?- A Leh fala, apontando pro irmão

-Simples, eu apenas não o convenci. - Gargalhei e os outros me acompanharam . - Peguei ele no colo e vim. - Ri mais uma vez e sento na água deixando o Léo no meio das minhas pernas.

- Aaah não Renato, molhou o meu short aaa. - Ouço o Léo resmungar enquanto jogava a cabeça para trás, para me olhar bravo.

- Leornado você reclama demais, fica quietinho aí. - Olho para baixo, assim podendo ver os olhos castanhos claros olhando para mim.

- Me faz ficar quieto então. - Fala desafiador, mas com um pouco de birra.

Passo a língua nos lábios e sorrio de canto, abaixando um pouco minha cabeça, deixando meus lábios perto dos dele e sorri de novo, quebrando a distância entre nossos lábios, dando um selinho demorado nele.

Ele não se afastou, apenas suspiro e retribuiu, e assim pude ouvir os gritos de surpresa dos demais.


Um Novo Recomeço《LEONATO 》Onde histórias criam vida. Descubra agora