˗ˏˋ Capítulo Seisˎˊ˗

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⚠️: Bom dia família, como vocês tão? Primeiramente queria dizer que estou meio chateadinha porque as vizualizações caíram 90%, mas eu deixei os livros grandes demais então a culpa é meio minha mesmo, depois eu queria fazer um pedido (ok estou com vergonha), tem um perfil no Twitter (@5sosfamawardssz), ele estão pegando indicações para fazer um award com as melhores fancans, fanfics e etc.. me indicaram nos comentários não sei quem foi, mas agradeço de coração. Enfim, queria muito que quem pudesse e quisesse me indicasse pra melhor fanfic lgbt, juro por Deus que vou ser grata pra sempre 🤩♥️

Amar pode machucar
Amar pode machucar às vezes
Mas é a única coisa que eu sei
Quando fica difícil
Você sabe, isso pode ficar difícil as vezes
É a única coisa que nos faz sentir vivos
...
Nós guardamos esse amor em uma fotografia
Fizemos essas memórias para nós mesmos

Ed Sheeran - Photograph

Basicamente, os eventos para os adultos e os eventos para crianças ocorriam separadamente. Eu entendia perfeitamente, você não podia realmente misturá-los. Assim, enquanto os adultos comiam e bebiam e passeavam de balão de ar quente e jogavam golf e faziam yoga e caminhavam e sentavam-se em tendas nos jardins, as crianças e os encarregados de entretê-las, faziam atividades completamente diferentes.

Kola e Hannah amavam os pedalinhos. Nós íamos andar de bicicleta juntos, eu os levava para a piscina e o tobogã foi um enorme sucesso. Eu tive sorte – fazíamos o programa no YMCA todos os verões, e como Ashton e Calum tinham uma piscina no apartamento de luxo em que viviam – tinham deixado a casa em Oak Park depois que Robert nasceu – nós sempre tínhamos um lugar para nadar. Então, meus filhos não precisavam de boias ou anéis de natação de todas as formas e tamanhos variados. O único outro menino que acompanhava os meus era um garotinho de cabelos claros que estava se divertindo incrivelmente, nadando em menos de três metros de água com Kola. Hannah não podia descer tão longe, mas ela podia nadar sob a água na parte rasa. Ambos estavam usando seus óculos, e quando Kola nadou até mim, seu amigo seguiu.

— Pa, esse é Theo.

— Oi. — Sorri para ele.

Ele sorriu de volta.

— Seus pais estão aqui, Theo?

— Meu pai está. Minha mãe está em casa com meu padrasto e o novo bebê.

— Entendo.

— Theo.

Todos nós olhamos para cima, e o homem que se juntou a nós parecia muito com seu filho, exceto mais alto, mais largo, e mais bronzeado. Ele era muito bonito, e eu estava certo de que não era o único na piscina que percebeu o peito peludo, pernas longas, e musculatura tonificada. Ele deve ter trabalhado muito duro na academia para esse tipo de definição.

— Sinto muito. — Ele fez uma careta para mim.

— Não há nada por que se desculpar, — eu disse, movendo as toalhas, meu celular e a câmera de vídeo da cadeira ao meu lado. — Aqui, sente-se, eu tenho uma sombrinha aqui.

— Você tem certeza? — O sorriso era tímido e doce.

— Por favor.

Ele sentou-se, e todos nos conhecemos: Kola, Hannah, que estava no meu colo, bebendo uma caixa de suco e comendo Goldfish sabor parmesão, e ele e seu filho. Foi bom poder sentar e conversar, olhar as crianças, e beber chá gelado.

Seu nome era Milton Kage, e ele era um professor de biologia que vivia em Houston. Ele e sua esposa haviam se divorciado há dois anos após um casamento de oito anos. Theo tinha sete anos e tinha sido o motivo deles terem suportado durante todo o tempo que eles tinham.

 ⛓️ 𝐒𝐇𝐀𝐓𝐓𝐄𝐑𝐏𝐑𝐎𝐎𝐅 ─ 𖥻mukeOnde histórias criam vida. Descubra agora