Capítulo 4

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P. V Manuel

Depois de ter falando aquilo para a Ana, eu sai com o meu irmão para a rua e nos vamos para o cemitério para ver o local que o Lucas foi enterrado e percebemos que o túmulo que o Lucas estava e meio estranho e nem foto dele não tem.

Gustavo: Fica aqui Manuel, eu preciso confirmar uma coisa. - Ele disse se afastando.

Eu me agacho e fico lendo o nome do Lucas, eu preciso falar as coisas que eu sinto mesmo que o Lucas não esteja mais entre nós.

Manuel: Eu achei o nosso irmão e em breve eu vou estar com o nosso pai também Lucas, eu queria que você tivesse aqui com a gente e confesso que e dolorido para mim pensar que você morreu naquele acidente por que estava me salvado, eu não me lembro muito sobre aquele dia e nem o que eu estava fazendo no carro, mas eu me sinto culpado e a única coisa que eu queria e você aqui comigo. - Eu disse começando a chorar.

Gustavo: Você não teve culpa. - Ele disse me abraçando, ao lado dele estava um homem que parece trabalhar aqui.

Manuel: Por que trouxe ele? - Eu pergunto confuso.

Gustavo: Isso aqui está muito estranho Manuel, sabe eu sinto que tem uma coisa errada e como o Antonio e um monstro que e capaz de tudo eu pedi para ele abrir, eu preciso saber se o nosso irmão realmente esta aqui. - Ele disse abraçando a mim.

Eu fico abraçando ao meu irmão, enquanto o homem abrir o túmulo e para a nossa surpresa não tinha nada dentro do caixão.

Gustavo: Porra, o nosso irmão está vivo. - Ele disse nervoso e manda o homem fechar e não contar para ninguém sobre a gente e muito menos da descoberta.

Nos saímos de la e começamos a andar, as coisas estão mais complicadas do que eu pensei e agora eu preciso saber onde o Lucas esta e se ele está bem.

Manuel: Nos vamos encontrar ele custe o que custar, só não podemos deixar que o Antonio descobra que a gente já sabe a verdade. - Eu disse tenso.

Gustavo: O que você sugere maninho? - Ele pergunta me analisando.

Manuel: Nos temos que ser cuidadoso, quando o nosso pai chegar eu conto melhor o plano e espero que ele concorde que temos que encontrar o lugar. - Eu disse olhando para ele.

Gustavo: Pelo visto ele já chegou. - Ele disse vendo um carro parado na frente da República e do lado de fora estava um homem.

Manuel: Eu vou correr para o meu quarto e mais seguro conversamos lá, você leva ele para lá. - Eu disse entrando correndo na República.

Depois de algum tempo, eu vejo o Gustavo entrar com o nosso pai no quarto que me abraça assim que me vê.

Pedro: Meu bebê, você está tão grande. - Ele disse chorando, enquanto me abraçava Carinhosamente

Manuel: Eu to feliz de saber que você e o meu pai e que esteve me procurando durante todo esse tempo pai, só que eu e o Gustavo descobrimos uma coisa hoje e vamos precisar da sua ajuda. - Eu falo com calma.

Pedro: O que você descobriram? - Ele pergunta ainda abraçado a mim.

Manuel: Lucas esta vivo e o Antonio forjou a morte dele, eu não sei onde ele está e tenho um plano arriscando mais necessário para encontrar o meu outro irmão. - Eu disse meio nervoso.

Pedro: Me conte o plano, filho? - Ele disse se sentando na minha cama.

Manuel: Primeiro de tudo, temos que fazer que todos acreditem que eu estou morto isso e necessário para mim conseguir investigar sem que o Antonio perceba e o Gustavo vai me ajudar. Segunda parte do plano, eu vou ter que mudar completamente e você terá que dizer que eu sou seu filho adotivo, Gustavo não vai chegar perto do Antonio por que eu não vou deixar ele machucar o meu irmão novamente e nos literalmente vamos morar na República o que você acha? - Eu pergunto olhando para o Gustavo, que apenas me olhava de maneira preocupada.

Pedro: Se isso e necessário para encontrar o seu outro irmão eu concordo, mas como vamos forjar a sua morte e fazer com que todos acreditem? Por que você disse que o Antonio machucou o Gustavo? - Ele pergunta confuso e eu olho para o meu irmão antes de responder.

Manuel: O Gustavo não está pronto para falar sobre esse assunto como você e também quero dizer que ele nunca teve culpa do nosso desaparecimento, sobre eu a minha falsa morte a gente vai precisar de dois carros identicos, um polícia para nos ajudar. Meus itens pessoais tem que estar no carro e de um médico para fazer a certidão de óbito, também precisamos de documentos falso e algumas coisas. - Eu disse olhando para ele.

Pedro: Vou ligar para os meus irmãos, eles podem nos ajudar. - Ele disse começando a ligar para umas pessoas.

Depois de um tempo ligado o meu pai já tinha conseguido tudo e a gente marcou para começar o plano ainda hoje, antes de começar esse plano eu tenho que me despedir de algumas pessoas de forma discreta, mesmo que eu venha ver eles todos os dias eu não vou ser Manuel Gutiérrez por um bom tempo.

Gustavo: Eu vou com o papai conversar com o tal Thiago que você me disse e falar que precisamos de dois quartos, agora eu acho melhor você fazer aquilo que disse para a gente. - Ele disse encostando a testa na minha.

Eu abraço o meu pai e o meu irmão, em seguida eu pego a chave do carro do meu pai, ja que ele conseguiu um carro igual ao dele para forjar a minha morte.

Depois de sair da República eu vou direto para fundom, onde eu encontro todos os meus amigos eu tenho que fazer isso antes que seja mais difícil para mim e agora eu vou precisar ser um bom autor como nos dias que estão por vir.

Manuel: Bia, preciso conversar com você. - Eu disse me aproximando dela.

My lightOnde histórias criam vida. Descubra agora