Desventuras

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(Tah

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(Tah. Quero pedir desculpas aos fans do Hakoda... Mas eu não tinha o que fazer com ele vivo. E precisava de um cara que morreu para ser lembrado. Ai meio que ele se ofereceu kkkk E como fã da Toph não consegui resistir a por ela um pouco no livro 1. porem planejo fazer apenas 10 cap de cada... Planejar não é cumprir lembressem disso kkk sou brasileiro e meio político!)

A carroça prossegue. Sempre a chacoalhar. Sempre a raspar. Incansável.

A viajem já durava dias; e ate mesmo o soldado já havia se cansado das surras. Ele não desistia.

Uma abrupta parada e todos se alarma. Aviriam em fim chego? Seu pesar se converteria em dor física?

A porta se abre. Uma luz ofuscante invade a carroça escura. ---- Todos para fora! ---- Ordena o guarda petulante. Sua armadura não estava completa. Ate por que ele não precisava. Ou julgava não precisar. Compunha-se apenas de ombreiras, braceletes cotoveleiras, tornozeleiras e joelheiras. Detestava o elmo e o capacete apertado.

Aos poucos todos saem e se vêem em uma imensa pousada. Em madeira e ornamentada em ouro e tecidos vermelhos. Todos se estremecem. Aos poucos homens pomposos se aproximam os examinando com os olhos. Sorriem de forma maldosa. Chegam a lamber os lábios.

O jovem espera um deles se aproximar. Um pouco mais. Ainda algemado ele só pode sentir o senhor de olhos de cobra o tocar. Seu estomago se embrulha quando este o vem com palavras ardilosas ao ouvido; narrando o que faria com ele. Ele entrega um punhado de moedas ao guarda com poucas armadura e parte, o levando ate sua própria carroça.

Dentro da carroça o senhor fecha as janelas e o encara por uns segundos antes de começar a usar suas mãos de forma minuciosa. Seus dentes rangem de desprezo e repulsa que sentia de si mesmo naquele momento.

Um grito mudo. Silencia toda a cena.

O pedaço de madeira que ele havia soltado da carroça havia ido parar no pescoço do senhor que cai ao chão espirando sangue sobre ele. Um sangue quente e vermelho como as roupas que usava.

O cocheiro não ouve nada. Julgava que a movimentação e o barulho seria de seu senhorio ao se divertir com seu novo brinquedo. E continua seu trajeto.

Quando esta distante o suficiente o jovem salta pela porta e se põe a correr. Nada o cocheiro poderia fazer a não ser descer e encontrar seu mestre desfalecido e nu. O jovem havia roubado suas roupas.

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Não haviam tantas almas a serem resgatadas. E logo a jovem consegue reunir todos e partir em uma grande balsa. Mas como?

A desculpa foi notoriamente simples. Ratos, vermes e outros tipos de infestações nas acomodações espantaram os hospedes e distraíram os carcereiros; a danado a chance que precisava para escapar.

Porem não durou muito e agora ela estava sozinha contra uma frota bem armada.

Pobre infeliz. Não pudera ir contra um único individuo ferido. Imagina uma frota sedenta por sangue?

A lenda sem o avatar. (Livro 1 Agua)Onde histórias criam vida. Descubra agora