Dor

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(No ultimo cap me empolguei

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(No ultimo cap me empolguei. Mas não me esqueci do Iroh, Zuko ou Sokka ok. Só da um pouco de trabalho dizer o que esta ocorrendo com cada um e poder focar bem. Então acaba sendo cada cap focado em um ou vários picadinhos. Sinceramente vai o que for.)

Katara se culpa enormemente pelo que ouve na ilha Kyoshi. E com razão.

Ao tentar salvar alguns escravos ela condenou toda uma vila à morte.

A única pessoa que conseguiu salvar foi Suki, sua treinadora e amiga.

Ela apenas a puxa em meio a tudo. Abandonado a todos como ratos. E se lança novamente ao mar. Ato que já estava virando rotina para ela. Fugir para o mar. E deixar ser levada pelas ondas.

Sua dor não para. Nem quando chegam a outra costa. Ainda podias vê-los queimar. Ainda podia ouvi-los gritar. Sentir o cheiro.

Suas mãos tremem de culpa. Ela vomita. O cheiro ainda estava impregnada nela. O cheiro de carne inocente queimada.

Ela já havia presenciado a morte e a dor, mas nunca por envolvimento próprio. Nunca pode sentir a culpa de nada. Nunca havia sido por causa dela...

---- Pleft ---- Karata desperta de seu devaneio de agonia em culpa com um tapa desferido por Suki. Ela levanta o rosto e a vê vertendo lagrimas. ---- Eu... sinto muito Suki. Sinto muito... Eu...

---- Cala a boca! Cala a boca! Cala a boca! Cala a boca! ---- Suki grita entristecida. Recordando cada morte. Cada morte de sua gente. Suas amigas. Sua família. ---- Fomos nós quem os pegamos na praia e demos abrigo. Nós que achamos que podíamos ir contra a nação do fogo com o que tínhamos. Mas você estava certa. Estava certa por que eles são demônios. Não da... não da para chama-los de seres humanos. São demônios.

---- Suki...

---- Você esta certa. Temos que nos fortalecer e acabar com todos eles. Isso... Não tem um modo pacifico de lidar com isso. ---- ela seca as lagrimas e a encara. ---- Temos que te levar ao pólo norte. Você tem que aprender a dobra de água!

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O senhor de face afável coça sua curta e especa barba pela milionésima vez. Possuía um semblante tempestuoso.

A preocupação lhe preenchia por inteiro. Teria ele feito o certo? Deixado seu protegido seguir por um caminho a onde ele não poderia segui-lo.

Os dias passam e ele não recebe noticias.

Sente uma anciã por partir em sua busca. Porem os homens sob o seu comando não poderiam saber sobre seu estado. Eles não eram leais a ele. Eram leais a suas lendas. A seus pavorosos feitos do passado. Eram fieis ao monstro que ele já foi.

Ele desfila entre inimigos confiante. E ainda os julga e os ajuda a melhorar seu combate. Ele era agora o grande consultor de batalha. Iria esta a par de tudo. Ver se os soldados estavam prontos e hábeis. Opinar nos planos e estratégias de batalhas. Verificar armas, equipamentos e modo de locomoção. Tinha acesso liberado a tudo.

A lenda sem o avatar. (Livro 1 Agua)Onde histórias criam vida. Descubra agora