CAPÍTULO XXII

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(CAPÍTULO COM CENAS EXPLÍCITAS DE SEXO)

No meu closet de bolsas, tem uma porta secreta, a qual leva a um cômodo que eu nunca deixo ninguém entrar, nem mesmo os empregados para limparem. Aliás, há uma única emprega que pode entrar, mas para isso, ela assinou vários termos de confidencialidade antes. É um quarto com a luz avermelhada, uma cama redonda giratória e vários brinquedos. A porta fica atrás das minhas bolsas da Versace, aliás, atrás das bolsas vermelhas.

— Estela...? — Duda parece chocado ao encarar o lugar. Sorrio. Nunca mostrei esse lugar para ninguém.

— Esse é meu lugar secreto. — Apresento abrindo os braços. O local tem cheiro de rosas, além de ser um pouco mais frio. — Você quer brincar comigo? — Pergunto beijando sua nuca. Ele apenas assentiu. — Que os jogos comecem! — Declaro empurrando-o em direção à cama.

Coloco uma música sensual para tocar e entro do outro cômodo que há. Quando a casa foi construída, esse local deveria ter sido um quarto de massagem, por isso ele tem mais um cômodo dentro, além de uma porta que dá para fora da mansão. Mas eu decidi que queria outra coisa e assim o planejei sozinha e as pessoas que montaram as coisas, também, tiveram de assinar termos.

Visto meu conjunto sexual de mulher gato, totalmente rosa e pego meu mini chicote, algemas e um vinho. Todos os meus itens são rosa, pois eu acho uma cor bem bonita. Quando saio do quarto, estralo o chicote no chão. Duda me encara tanto fascinado, quanto assustado. O som tem isolamento acústico, por isso, nada feito aqui, ou até mesmo gritado, alguém poderá ouvir.

— Hoje você é meu subordinado. — Falo com autoridade. Ele apenas assentiu, desejando cada parte do meu corpo. Eu posso sentir o seu desejo. — Você fará o que eu mandar e na hora que eu mandar. — Aviso enquanto me aproximo. O único som, além da minha voz, é o som que o salto faz. — Seu não mandar você falar, você não fala. Entendeu?

— Si... — Antes que ele termine a frase, estralo o chicote em suas pernas.

— Eu não te dei autoridade para falar. — Repreendo. Ele pisca nervosamente e assente, passando a mão onde o chicote pegou. — Tira a roupa! — Ordeno e ele se livra rapidamente da roupa.

Ele está com uma cueca branca da Tommy. A sua ereção é bem evidente e chamativa. Subo em seu colo e o empurro, fazendo deitar na cama. Algemo suas mãos no suporte da cama, deixando-o todo exposto para mim. Seu corpo é magnífico. Cada detalhe me excita. Sugo seu mamilo e ele geme. Mordo ele e aviso que não permiti que ele gemesse. Ele apenas sorrir perdido de desejo e assenti. Observo cada expressão facial, enquanto ele tenta conter os gemidos. Permito que ele faça barulhos e fale o que quiser.

— Cara...lho! — Suas palavras e gemidos se misturam. — Desce mais... — Ele implora, enquanto eu passo a língua perto do cós de sua cueca.

Saio de cima dele e aviso que já volto. Cato vinho que estava em cima da mesinha e sigo de volta até ele. O vinho está super gelado. Após abri-lo, derramo um pouco em seu corpo e vou passando a língua. Ouvir seus gemidos me deixa muito excitada. É maravilhoso. Tudo nele é maravilhoso.

— Quem é sua dona? — Pergunto, dando permissão para ele falar. Derramo vinho em sua cueca, a manchando de vermelho e deixando seu pau visível sob o tecido transparente.

— Apenas Estela... — Sua voz falha, quando eu passo a língua sobre a cueca.

— O que você quer que eu faça com você? — Novamente lhe dou permissão. Dessa vez, eu o masturbo por cima do tecido antes branco e agora avermelhado.

— Tu... tudo... ah... que você... uh... quiser... — Ele gagueja entre as frases e isso só me atiça mais.

Antes de chicoteá-lo, pergunto se ele se importa, mas ele apenas nega e implora para eu continuar. O beijo com desejo, enquanto rebolo em cima de sua ereção. Essa é uma Estela, que ninguém conheceu até hoje. É alguém que guardei por anos. Mas hoje, eu irei mostrá-la a Eduardo e ele será o único.

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