Final Neutro (?)

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Olar! Antes de começar o capítulo, vâmo de fanart? Essa lindeza eu ganhei da nynesan, olha que fofo, ai! E curiosamente, a ilustração combina muito bem com a abertura do capítulo, mesmo que ele já estivesse pronto quando eu ganhei o presente hdjhs...

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Olar! Antes de começar o capítulo, vâmo de fanart? Essa lindeza eu ganhei da nynesan, olha que fofo, ai! E curiosamente, a ilustração combina muito bem com a abertura do capítulo, mesmo que ele já estivesse pronto quando eu ganhei o presente hdjhsdjkjks. Muito obrigada, Nyne! Eu fiquei super emocionada :')

Já que o Wattpad não deixa colocar link no corpo do texto, vou deixar nos comentários o instagram da Nyne e o twitter da Milena, que me deu aquela fanart também linda que ilustra o capítulo passado. Sigam essas artistas cheias de talento!

Que susto semana passada, né? Se vocês estiverem dispostes a me perdoar, vamos pro capítulo da semana? Temos uma revelação importante, então receba:




Depois de um bom tempo com o Deku se debulhando em lágrimas em seu colo, Ochako o solta quando ele levanta a cabeça, enxugando suas lágrimas na manga do uniforme e fungando ao evitar o olhar dela timidamente. Chega a ser fofo considerando como ele não teve reservas em se mostrar tão vulnerável diante dela segundos atrás.

— S-senpai... — ele cora, lançando um olhar para a blusa do uniforme dela completamente molhada pelas lágrimas.

— Tá tudo bem, Deku-kun. Não se preocupe. — ela diz serenamente — Preciso ir pra casa, você também, né? — ele acena com a cabeça, todo envergonhado — Você... você tá bem?

— Sim, eu só... tô me sentindo meio estranho. Não sei, eu... é como se eu estivesse cheio, mas... não sei do quê.

— Oh... se você estiver se sentindo mal, eu...

— Não, eu tô... eu tô muito bem, na verdade, acho que... nunca me senti melhor, e é... esquisito. Mas não precisa se preocupar, senpai, de verdade, eu... eu só tenho a agradecer.

— Ah, não se preocupe, eu que agradeço por... ouvir o que eu tinha a dizer.

— Sempre. — ele sorri de um jeito muito doce, fazendo-a sorrir de volta, porém... ainda há algumas coisas que Ochako gostaria de entender.

— Izuku, posso... posso perguntar uma coisa? Duas, na verdade.

— Claro!

— Hã... não precisa responder essa, mas... essas cicatrizes que você tem na mão... o que... o que aconteceu? — se nesse mundo não há individualidades, então ele não adquiriu essas marcas graças a uma. A resposta lhe preocupa um pouco, será que... a mãe dele o machucou? Ou... ou ele mesmo?

— Ah, isso... — ele as olha, franzindo o cenho — Sabe que... eu não sei ao certo? Não lembro se caí de bicicleta ou de uma árvore quando criança ou... eu não sei, senpai. — Hum... isso é... ela o encara e ele não parece estar mentindo para tentar acobertar nada. Na verdade, é como se só tivesse se dado conta que as cicatrizes estão ali porque ela comentou. Bom, se ninguém o feriu, nem mesmo ele próprio, então... menos mal, mas... ainda é estranho que elas só estejam ali por estar — E a outra coisa que você queria perguntar?

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