✞ CAPÍTULO NOVE ✞

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- Não.. - ele respondeu.

- Como assim? Você não quer transar comigo? - perguntei insegura e com medo da resposta.

John relaxou os ombros e acalmou sua expressão.

- Sim, quer dizer, não! - ele estava mais confuso que cego em tiroteio - Olha, eu não quero fazer amor com você só por fazer..

- Como assim? - cheguei mais perto dele.

- Eu quero que faça isso porque está com vontade.. e eu vou esperar. - o moreno beijou meu pescoço - A não ser que acredite naquela história da Helena e ache que eu seria capaz de te trair..

- Não, eu sei que não me traiu. - aí que merda.

- Então acredita em mim?

Se eu disser que acredito nele só porque Helena me contou a verdade, John não vai me perdoar.

- Sim...

Ele sorriu e me beijou. John se afastou e saiu do quarto me chamado para ver o berço.

Entramos no quarto que seria do nosso bebê, estava vazio, mais no centro havia um berço oval todo em madeira. A coisa mais linda do mundo.

- É lindo, Jonathan! - uma lágrima escorreu do canto interno do meu olho direito - É perfeito, ela vai amar!

Ele olha para mim e franze a testa.

- Ela?

- Pois é, eu não acho que seja um menino.. - ele sorrir pra mim com desdém.

- É lógico que é um menino.

- Não é não.. - sorriu e beijo ele - Vamos ter uma menina!

- Não posso ser pai de menina! Sou ciumento demais pra isso!

Reviro os olhos e saiu deixando ele sozinho.

Ele estava encima de mim, segurando firme meus braços

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Ele estava encima de mim, segurando firme meus braços. Tentava lutar a todo e qualquer custo com ele mais era quase impossível me livrar do aperto de Ross.

- Não! Me solta!

- Quieta! - ele lambeu meu rosto e continuou a me penetrar contra minha vontade - Você é minha, Tarasov... Só minha!

- Não... Não!

Acordei assustada, a garganta seca, suada e tentando respirar ao máximo. Sentei na cama e liguei meu abajur, Jonathan estava dormindo pesado ao meu lado e Garoto aos meus pés.

Sair da cama, desci as escadas, seguir caminho para a cozinha e sair pela porta dos fundos que me dava acesso direito a praia.

Corri pela areia branca, meus pés tocaram a água fria. Precisava tirar aquilo do meu corpo. Não era a primeira vez que sonhava com ele, quando acontecia geralmente me colocava embaixo do chuveiro, mas meu pai sempre dizia que o mar purifica tudo.

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐅𝐎𝐑 𝐏𝐑𝐄𝐂𝐈𝐒𝐎 • 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐃𝐨𝐢𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora