✞ CAPÍTULO VINTE E QUATRO ✞

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Assim que desembarquei liguei para Marisa, por algum motivo ela não atendeu. Pus as malas e Garoto no táxi e partir em direção a casa dela. Quanto mais o carro chegava próximo a casa, mais meu coração apertava.

Em alguns minutos chegamos lá, desci e, depois de pagar o taxista, fui em direção a casa. Abrir a porta e ver aquela sala me causou um arrepio, misturado com uma vontade incontrolável de chorar. Realmente estava angustiada. Aquele lugar me trazia lembranças horríveis.

Mas isso não podia me controlarmos neste momento, então subir as escadas e parti em direção ao quarto dos meus pais.

- Marisa?.. - falei assim que adentrei o cômodo, que estava vazio - Marisa?

A procurei por todo o casarão e nada de achar. Onde ela poderia estar? Quase que no mesmo instante que pensei isso, meu celular vibrou dentro do bolso da minha calça. Peguei rapidamente e atendi a ligação sem ao menos ver quem era.

- Alô? - falei.

-Maisie? Onde você está?

Reconheci a voz ainda quando pronunciou meu nome.

- Sebastian! Por que está me ligando?

- Sua mãe avisou que provavelmente você viria vê-la e me pediu pra te ligar...

Eu estava confusa!!

- Como sabe onde minha mãe está?

E ele me disse, disse que Marisa estava no hospital em que trabalhava. Não me deu mais detalhes sobre ela. Corri para lá o mais rápido possível.

- Onde ela está? - perguntei, assim que vi o médico

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- Onde ela está? - perguntei, assim que vi o médico.

- Eu sinto muito, Maisie...

- Eu sinto muito, Maisie

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Por John:

Olho no relógio grudado na parede do quarto de Natasha e faço uma conta rápida na cabeça, ainda deve ser umas meia-noite em Nova York e por essa hora, Maisie já chegou.
Minha cabeça está a mil desde que ela embarcou naquele maldito avião! Só consigo imaginar o que pode acontecer a ela estando sozinha em um momento como esses. Por sorte Winston me prometeu ficar de olho nela e me avisar se algo de ruim ocorrer...

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐅𝐎𝐑 𝐏𝐑𝐄𝐂𝐈𝐒𝐎 • 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐃𝐨𝐢𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora