1% DE PUREZA

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Desculpem os erros ortográficos.

Votem e comentem.

Boa leitura,amores!

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Eu olhava pro menor que dormia com sua cabeça em meu peito,suas pálpebras tampando a cor do seus olhos,sua boca entreaberta,sua respiração calma e ritmada,sua cabelos espalhados por todo o seu rosto angelical.

Eu tinha acordado mais cedo do que o Jimin,ele me deixou louco ontem,eu só iria ter um encontro pacífico com ele,mas o menor me provocou naquele restaurante e eu perdi completamente o meu controle.

Mas por partes foi bom,ele é tão magnífico,tem um corpo belíssimo e sabe como usa-lo,suas sentadas são magníficas e sensuais,sua grande bunda,branquinha e redondinha. Ele era um ótimo submisso.

Nunca me senti tão vivo como me senti ontem,ele me desperta algo em mim,uma coisa boa e sem explicação. Eu não o vejo só pelo seu corpo gostoso,ele tem uma beleza divina,um caráter bom.

Ele é um bom garoto,ele não é só uma vadia que só transa com todos,eu sei que ele é mais frágil do que aparenta ser. Sei que ele tem suas dores e seus traumas,sei também que ele não quer ficar dando pra geral,talvez ele tenha um motivo pra tudo isso.

Sei que ele é sensível,sei que ele é só um bebê indefeso,e eu quero o proteger desse mundo cruel.

Eu lhe encarava e via o quanto ele é mais do que um corpo lindo,ele é perfeito aos meus olhos.

— Você vai me deixar com vergonha assim,Gguk. — Saio do meu transe com sua bela voz,tão suave e meiga.

Eu lhe encaro com mais atenção,sua carinha de sono super fofa,sua bochecha amassada contra meu peito,as mesmas estavam coradas,ele me olhava com aqueles olhos com timidez,as vezes até desviava seu olhar do meu.

Seguro no seu queixo e o forço a me encarar,seus lábios estavam ali,só pra mim. Cheinhos e rosadinhos. Sem pensar muito eu o beijo,não me importei que a gente nem tinha escovado os dentes,eu só queria provar daqueles lábios novamente.

Ele no começo hesita,mas logo abre a boca pra mim a invadir com minha língua,nossas línguas roçavam uma na outra,causando sensações excitantes,os estralos do nosso beijo ecoava no quarto.

Nosso beijo é interrompido pela porta sendo batida.

— Papai? Papai? Você 'tá aí,papai? — Ouço a vozinha do meu outro bebê. — Papai,o senhor 'tá bem? Eu ouvi uns barulhinhos ontem. Quem que 'tava falando " vai,daddy"?

Jimin esconde seu rosto na curva do meu pescoço e solta uma risadinha gostosa,sua respiração me causou arrepio no corpo todo.

— Papai 'tá bem,meu amor! — Grito pegando o menor no meu colo e nos levando pro banheiro.

Ainda com ele no meu colo,eu liguei a torneira da banheira,eu o sento na pia de mármore preta,ele rodeá minha cintura com suas pernas e abraça-me bem firme.

— Tem medo de eu fugir? — Sussurro no seu ouvido,sentindo seu corpo estremecer contra o meu. — Eu não vou fugir. Sou todo seu,amor.

— Me chama assim de novo. — Ele me olha com seus olhinhos pequenininhos e castanhos com certo brilho. — Por favor,me chame de amor novamente.