About The Stars

32- Você é perfeita

— É só colocar o pé assim... — Betty falava enquanto demonstrava em sua prancha. — Não é difícil...

Não me lembro de praticamente nada do que ela falou nos últimos quinze minutos, já que uns dos meus pontos fracos — que eu descobri recentemente — é vê-la de biquíni na minha frente.

Corri os olhos pelo corpo dela. Ela era simplesmente perfeita. Reparei em seus pulsos, estavam sem os curativos. Os cortes aviam melhorado um pouco, mas ainda estavam bem visíveis.

— Entendeu? — A voz dela ecoou pelos meus ouvidos, me tirando de um transe.

— Eh... oi? — Perguntei.

— Perguntei se entendeu o que eu disse. — Ela falou se sentando na prancha com uma expressão séria.

— Huhum... — Assenti com a cabeça. — Entendi... pés sempre separados, impulsionando o corpo para frente e solavanco para o lado.

— Isso. — Ela deu um sorrisinho. — Agora tenta.

— Tá legal... — Falei receoso.

Consegui pelo menos me equilibrar na prancha. Betty queria que eu tentasse virar a prancha para outra direção. Quando tentei, desequilibrei e caí da prancha.

    — Que droga. — Falei subindo à superfície enquanto Betty ria. — Desisto disso. Não levo jeito pra esportes.

    — Tá bem... acho que já levou tombos demais por hoje.

    — Ótimo. — Falei me deitando sobre a prancha e nadando até à areia. Betty fez o mesmo.

Quando entramos, JJ e Kiara estavam assistindo um filme na sala.

    — Que horas vocês entraram? — Betty perguntou. — Achávamos que ainda estavam surfando.

    — Ah, não. — JJ respondeu. — Entramos já faz uma hora. Inclusive, já almoçamos.

    — E não chamaram a gente? — Betty perguntou indignada. — Que egoísmo. — Ela brincou.

    — Não perderam nada, comemos miojo. — Kiara falou. — Eu não queria cozinhar, e o JJ é péssimo na cozinha.

    — Bom, eu não estou com fome... — Falei. — Betty, quer que eu faça algo para você comer?

    — Não, obrigada. — Ela dispensou gentilmente. — Estou fazendo dieta. — Ela falou enquanto me puxava para o quarto.

— Tá fazendo o que? — Perguntei sem acreditar, fechando a porta.

— Dieta, Jughead. — Ela repetiu, se jogando em minha cama.

— Dieta pra que? — Falei subindo por cima dela e prendendo suas mãos contra a cama. — Você é perfeita. Não precisa perder nem um quilo. — Deixei alguns beijos em seu pescoço.

    — Não, Juggie... — Ela disse chateada.

    — Vem cá. — Falei me sentando e a puxando para meu colo. — Por que não se acha perfeita?

    — Pare de falar isso, Jughead.

    — Não respondeu a pergunta.

Ela soltou um suspiro.

    — Eu não gosto de nada em mim. Além do mais, essas estrias tiram minha autoestima. — Ela falou passando as mãos pela a lateral da bunda.

    — Ei! — Falei rapidamente, a puxando mais para perto do meu corpo. — Quem foi que te falou que ter estrias é um defeito? Quem te falou que você tem algum defeito?

Ela abriu a boca para falar, mas a fechou logo em seguida.

    — Nunca deixe alguém te dizer que você é menos que perfeita. Entendeu? — Falei e ela assentiu com a cabeça. — Ótimo. — Dei um sorrisinho.

Aproximei meu rosto do dela, grudando nossos lábios. Sua língua macia passeava calmamente em minha boca. Seus dedos se entrelaçaram em meus fios negros, enquanto nosso beijo se prolongava.

Passava as mãos por suas pernas, sentindo-a arrepiar ao meu toque. Sussurrei sacanagens em seu ouvido, a fazendo soltar alguns gemidos.

Levei minhas mãos até suas costas, desamarrando a parte de cima de seu biquíni. Comecei a massagear seus peitos, a fazendo arfar.

A coloquei deitada, ficando por cima. Comecei a beijar seu pescoço. Ela soltou um gemido quando meu membro já duro roçou em sua intimidade.

    — Jones... — Ela gemeu, implorando para me ter dentro dela.

Fiz tudo bem devagar, a torturando. Enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e comecei a estimular seu clitóris.

Ela agarrou meus cabelos, levando minha boca até a dela. Fiz mais pressão com os dedos, fazendo-a soltar um alto gemido contra minha boca, o que fez meu coração acelerar ainda mais.

Tirei sua calcinha e levei minha boca até sua intimidade sem hesitação. Fazia movimentos circulares com a língua em seu clitóris, sentindo suas pernas tremerem enquanto ela se contorcia de prazer.

Segurava sua cintura para que eu pudesse ter mais estabilidade. Quando ela estava prestes a gozar em minha boca, peguei a camisinha em minha gaveta e coloquei, penetrando dentro dela bem devagar em seguida.

Comecei a estocar bem devagar, enquanto ela choramingava pedindo para que fosse mais rápido. Resolvi torturá-la mais um pouco antes de atender ao seu pedido.

Antes que eu pudesse começar a estocar rápido, ela trocou de lugar comigo.

    — Não tenho paciência para os seus joguinhos Jones. — Ela sussurrou ofegante.

Ela começou a se movimentar rapidamente contra meu membro, me proporcionando um prazer inexplicável.

Ela gemia cada vez mais alto, mais não parava, querendo me sentir cada vez mais fundo.

Levei minhas mãos até sua cintura, para auxiliar nos movimentos. Ela diminuiu a velocidade, chegando ao seu ápice, logo em seguida, gozei também.

Ela se deitou ao meu lado, nossas respirações ainda irregulares. Tirei a camisinha, dando um nó na ponta e a jogando no lixo.

    — Ainda não acabei. — Ela falou se levantando e dando a volta na cama. — Senta. — Ela falou com uma voz autoritária, apenas obedeci.

Ela se ajoelhou entre minhas pernas, fazendo um arrepio correr pelo meu corpo.

Ai caralho...

Ela segurou meu membro, já ereto novamente. Começou a massagear lentamente, fazendo com que eu apertasse fortemente as bordas da cama.

Ela lambia só a cabeça, massageando o resto. Soltei um grunhido quando ela levou meu até sua boca.

Ela fazia movimentos de vai e vem, enquanto massageava a parte que não cabia em sua boca. Soltei um grunhido e agarrei seus cabelos para aprofundar ainda mais. Não demorou muito para que eu gozasse em sua boca. Ela engoliu cada gota.

Ela se jogou na cama e eu me deitei ao seu lado. Logo ela se ajeitou em meu peito, fechando os olhos por um instante.

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Aí aí esse Batman....

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