Oii, hoje tem duas att porque ontem eu não consegui atualizar. Mas então, o que será que o Kyungsoo tem? Quem acertar ganha um chocolate hauahauahah.
Boa leitura e não se esqueçam de votar e comentar. Ajuda muito.
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Kyungsoo estava em choque.Suas lágrimas descia sem parar. Estava assim a mais de cinco minutos desde que teve que dar a notícia aos pais.
Sua paciente, Jung SooHee havia falecido.
Nunca havia perdido um paciente seu e era doloroso demais. Era como perder um familiar. Doía.
Estava sozinho no hospital. Seus amigos não estavam de plantão e já eram uma da manhã e Jongin estava vindo para lhe buscar. Seus chefes acharam melhor ele ir pra casa descansar, tirar férias e parar de pensar no que tinha acontecido.
Jongin chegou correndo e Kyungsoo levantou-se logo o abraçando pela cintura. Molhava a blusa do maior com suas lágrimas quentes e grossas.
— Tudo bem, amor. Tudo bem! – Sussurrava enquanto fazia um carinho na cabeleira do ômega. — Vamos para casa, amor!
O menor assentiu.
Jongin pegou a bolsa do doutor e carregou em seu ombro enquanto seu ombro livre abraçou o namorado o levando até o carro. Abriu a porta para o ômega, colocou a bolsa no banco de trás e entrou em seu devido lugar.
— Queria tanto que ela se recuperasse. – soluçou. — Eu queria que ela tivesse um futuro e voltasse com o namorado. Ela havia terminado o namoro e até me falou sobre uma citação de Shakespeare. – riu fraco. — " Se você ama alguém que o parta, se for seu voltará, se não é porque jamais seria".
— Mas... ela não estava bem? O que aconteceu?
— Eu não sei! – voltou a chorar. — Ela, ela... o coração dela simplesmente parou. Fizemos de tudo mas não resistiu.
Jongin levou uma de suas mãos e fez um carinho na bochecha de seu namorado.
— Ela está em um lugar melhor agora, meu bem! Toda dor passou. Pense nisso...
Kyungsoo assentiu.
— Quando você foi me buscar, ela acabou te vendo. – riu. — E depois quando eu fui a visitar ela disse que você era um gatinho e muito romântico de ter me buscado no trabalho.
Jongin sorriu pequeno.
— E continuou me atentando dizendo que se eu não quisesse ela queria. – riram. — Ela era uma ótima menina. E merece mesmo descansar! Já passou por muita coisa...
Pararam no sinal vermelho e Jongin aproximou-se do menor e lhe deu um beijo na testa.
— Eu sei que é doloroso, mas tente pensar que agora ela está em um lugar bem melhor. – o Kim disse. — Amanhã nós ficaremos em casa se você quiser.
— Não, amor! Minha irmã vai se casar e eu quero ajudá-la a escolher as decorações. – limpou as lágrimas e Jongin voltou a dirigir. — Eu só preciso descansar agora, amanhã estarei melhor... e Mingyu? Onde está?
— Eu deixei ele na casa dos meus pais. Estava dormindo quando você me ligou, e eu não queria acorda-lo.
— Tudo bem!
E finalizaram a noite com Jongin abraçando seu ômega como se estivesse o protegendo enquanto Kyungsoo soluçava por conta de seu choro.
Aquele havia sido seu pior dia.
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— O quê você acha de amarelo e cinza? Ficaria legal, não é?
YongSun perguntava enquanto andava com Kyungsoo atrás de si. Estavam no shopping desde a manhã e já era quase meio dia. Jongin e Mingyu estavam juntos.
Kyungsoo não estava se sentindo bem. Na verdade, estava há dias assim. Não havia contado a ninguém sobre o que estava sentindo. Achava que estava com apenas uma virose, nada demais.
— Acho que Amarelo e Azul combina mais, não? Você quer algo diferente e acho que essa é a melhor opção. Não acha?
— Verdade! – concordou. — Vou falar para a cerimonialista sobre isso, agora nós vamos atrás do meu vestido. A Moonbyul disse que quer usar um terninho. Eu achei maravilhoso, até porque ela fica uma deusa vestida assim!
Kyungsoo sorriu.
— Mas acho que agora seria melhor nós almoçarmos. Ainda temos um bom tempo para procurarmos seu vestido, e sem contar que estou desde o jantar de ontem sem comer nada...
YongSun concordou.
Os quatro partiram para a praça de alimentação e se sentaram enquanto Jongin pedia o almoço. Mingyu estava quietinho no colo de Kyungsoo assistindo um desenho no celular do appa alfa dele.
Não passou tantos minutos, e logo Jongin chegou entregando os alimentos para cada um. Sentou-se ao lado do namorado e pegou Mingyu em seu colo.
— Amor, depois daqui você pode me levar no hospital? Acho que, acho que não estou passando bem.
Fez uma careta.
— O que você tem, Soo? Não precisa ficar, vamos no hospital. – Jongin disse preocupado. — Termine de comer para não desmaiar, uh?
— eu sou um médico, mas não faço a mínima ideia do que está acontecendo com meu corpo. – riu fraco.
Ele comia sendo vigiado pelo namorado. Se alimentava devagarinho, suas mãos quase não levavam a comida até sua boca.
Estava mal mesmo.
YongSun levava Mingyu enquanto Kyungsoo se apoiava no namorado. O kim lhe dava assistência para conseguir andar sem cair. Suas pernas estavam fracas, seu corpo pedia descanso.
Chegaram no carro e Jongin tratou de ir direto para o hospital mais próximo. Chegaram na emergência e Kyungsoo logo foi atendido e o médico responsável por si o colocou no soro e retirou seu sangue para saber o que estava acontecendo com o ômega.
— Estava pensando em viajarmos essa semana, o que acha? – Kyungsoo perguntou baixinho ao namorado. — Ilha de Jeju é legal, né?
— Sim, amor! – o Kim sorriu e beijou a mão de seu ômega. — Quando chegarmos em casa eu compro nossas passagens!
DO sorriu pequeno e concordou.
A porta foi aberta e o médico adentrou. Sua expressão era seria como de um profissional. Estava com uma ficha com o resultado em mãos.
— Estou com o resultado do seu exame, Senhor DO.
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Quando meu Amor Floresce.
RomanceQuando estava prestes a se tornar um Médico, Kyungsoo terminou com seu ex namorado por motivos pessoais. Por conta do término, Kim Jongin decidiu mudar de País e tentar esquecer o rapaz que desejou passar o resto da vida. Hoje, cinco anos depois, o...