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Eita que esse capítulo tá que tá hauahauahaua.

Pergunta de hoje é : quem você é dos três nesse capítulo? Yong-Sun, Moonbyul ou Kyungsoo?

Eu sou a mistura dos três.

( não me deixem no vácuo pleasee)

Boa leitura


Já era noite na casa dos Kim.

Kyungsoo estava na maior vela ao lado da irmã e namorada que se beijavam perto de si no sofá. Estavam os três na sala do mais velho que procurava lugares interessantes para visitarem no lua de mel das garotas em seu computador.

— E aí? Encontrou algum lugar interessante?

YongSun perguntou limpando a boca e virou-se para o irmão.

— Bom, tem FerNanDo de NoRoNá. Brasil. É muito bonito lá. Tô vendo fotos aqui.

As duas arquearam a as costas e olharam para a tela do notebook e abriram os olhos. Admiradas. Kyungsoo passava as fotos do local. Era realmente muito bonito.

— E tem ArraiAl do 'Cabô. Nossa! é difícil falar esses nomes. Mas, esses são os lugares que combinam com vocês.

— Nossa são lindos mesmo!

Moonbyul elogiou.

— Sim... podemos comprar depo... ué?

A energia da casa foi cortada e o notebook parou de funcionar. Os três ligaram a lanterna do celular e viraram um para o outro.

— O quê aconteceu? – YongSun perguntou retoricamente e levantou-se do sofá indo até uma das janelas da sala que dava para ver a rua. — Que estranho! Não está chovendo e nem caindo raio, e só aqui que faltou energia, nas outras casas... não...

Kyungsoo se levantou e foi em direção a janela e percebeu a mesma coisa que sua irmã. Virou-se para a porta da sala que estava destrancada. Já estava começando a dar medo.

— Moon, tranca a porta!

A alfa assim fez, mas parou em frente da mesma já trancada. Estava ofegante.

— Amor, amor? O que foi?

— Acho que, acho que devemos nos esconder... não é querendo assustar, mas acho que ouvi algum barulho estranho vindo da garagem.

— Aí, meu cacete! – a DO já disse eufórica. — Tem alguém aqui e o pior é que cortaram a merda da nossa energia!

— Parece que a gente está naquele filme lá: Hush a morte ouve. – Moonbyul comentou assustando ainda mais os irmãos.

— Porque não comentar algo idiota desse jeito num momento como esse né, Moon? – Yong-Sun debochou e sentou-se no sofá. — Pelo menos não somos surdos.

— E nem idiota como a mulher que deixou a porta aberta pro bandido entrar.

A outra alfa concluiu e a namorada concordou.

— Gente? Vocês já perceberam que a probabilidade de ter alguém aqui é muita e vocês não ajudam em nada desse jeito? – O ômega disse passando as mãos pelo rosto afim de espantar o medo e preocupação.

A casa ficou em silêncio e o único barulho era da chuva que havia começado a cair fortemente. Entretanto, mais uma vez foi ouvido um barulho na garagem.

Era como se estivessem mexendo em algo. Nas coisas velhas que Jongin guardava ali.

— Meu celular está descarregando! – Kyungsoo reclamou quando viu que sua lanterna estava fraca e começando a falhar.

— Se for alguém eu vou pra cima, agora espírito não! – Moon disse da cozinha. — Vocês não tem facão aqui não?

Kyungsoo foi atrás da loira e ficaram a procurar algo que pudesse machucar se tivesse alguém que quisesse mata-los.

Um grito estético foi ouvido e quando correram até a sala viram Yong Sun que estava no chão caída apontando para a televisão pequena que dava para a visão ou da garagem ou da entrada.

Mesmo com falta de energia ou algo do tipo, aquela pequena televisão nunca parava de funcionar, já era programada para aquele tipo de acontecimento.

Moonbyul e Kyungsoo foram ver o que tanto tinha demais ali e foi quando viram uma das cenas mais bizarras de suas vidas.

Uma pessoa na frente da câmera acenando. Usava uma máscara de palhaço toda rasgada e uma bolsa nas costas. Dava para saber que era uma mulher por conta de suas unhas longas e pintadas de rosa e um cabelo meio loiro que insistia em aparecer.

Ela era iluminada pela única luz dali que era uma lâmpada e o pior era que ela estava na garagem. Perto de onde eles estavam.

AI MEU CARALHO! NÓS ESTAMOS EM UMA NOITE DE CRIME! – YongSun gritava. — MAS QUE PORRA! EU NÃO TENHO DINHEIRO MOÇA EU AINDA SOU SUSTENTADA PELOS MEUS PAIS. TENHA MISERICÓRDIA.

— ELES VÃO LEVAR MEUS ÓRGÃOS, MAS NEM ISSO SERVE... SÓ MEU CORAÇÃO E OLHA QUE NEM É LÁ DOS MELHORES.

Moonbyul também gritou.

— Ficar gritando só vai prejudicar, vocês poderiam parar para pensarmos um pouco, gente? – o ômega pediu calmo tirando uma foto da tela da televisão onde mostrava a mulher que escrevia algo em uma folha. — Vou ligar para a polícia e...

— Calma! Ela está escrevendo algo

Moonbyul disse apontando para a tela e todos voltaram a atenção a mulher.

— " Precisamos conversar. Vim em paz!" " ligue o interfone".

Leram todos juntos.

— Você vai ligar? – O casal perguntou ao ômega que suspirou e assentiu ativando o interfone.

— Quem é você? E o que você quer?

Ela retirou a máscara mostrando um rosto muito bonito e delicado. Seus olhos eram pequenos e um sorriso fofo fazia parte.

— Sou Park Chaeryoung. E eu quero a única coisa que muitas pessoas querem mas não tem a mínima coragem de fazer.

— E o que seria? – indagou Kyungsoo.

— Ora, acabar com a raça do homem que quer matar você, Do Kyungsoo. – ela sorriu. — Eu quero acabar com a raça do marido da minha mãe que bate nela todos os dias por caralhos de cinco anos e ainda sai impune. Pra ser mais específica, eu desejo acabar com a vida de Kim Junhui. – sorriu. — Você o conhece muito bem, não é, Kyungsoo?

Quando meu Amor Floresce. Onde histórias criam vida. Descubra agora