Oii, bom dia, bebês!
Gente, eu li os comentários passados e eu to amando as teorias contra a funcionária do kaisoo hauahuahuahaua. Eu ri muito! Mas... eu não digo nada sobre isso!! Vocês vão saber nos próximos capítulos pq sou má sksksksksksksk.
Não vou negar que ri muito escrevendo o final desse capítulo.
#odódoJongin.Brincadeiras a parte.
Boa leitura•
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— Bom, infelizmente o feto não resistiu. – A mulher disse e eles arregalaram os olhos, assustados. A mulher estava de cabeça baixa mas logo arqueou gargalhando. — Brincadeira! Há! Peguei vocês!O casal ficou sem entender.
— Ele continua na mesma posição de antes. A bolsa amníotica o protegeu. Ele apenas sentiu uma leve turbulência por conta da queda. – Ela falou. —Está se desenvolvendo rápido e isso é bom, menos para o Senhor DO já que vai sofrer um pouco. As chances do bebê nascer gordinho são grandes e para não te prejudicar, é preciso que fique de repouso.
A mulher disse e o casal suspirou aliviado.
— Teremos mais cuidado a partir de agora, Senhora Lim. E por favor não faça mais uma brincadeira dessa.
Jongin disse.
— Desculpe, sou uma velha idiota! – riu. — Nada de andar por lugares molhados e escorregadio e sempre se alimentar muito bem! – Ela dizia enquanto anotava algo em uma folha. Jongin ajudava seu ômega a se levantar devagar da maca. — Fizemos uma cardiotocografia, para monitorar os batimentos cardíacos de ambos e está tudo bem!
Entregou a folha a um dos rapazes.
— Aqui está o número do meu amigo que é nutricionista. O nome dele é Christopher, mas pode o chamar de Doutor BG. Vá na recepção e agende um horário com ele.
— Obrigado, Doutora Lim.
Fizeram uma leve reverência e então saíram do quarto junto a médica. Kyungsoo mancava um pouco por conta da dor na lombar, e por isso, Jongin achou melhor colocá-lo no carro e marcar horário com o médico sozinho para que o menor não ficasse com mais dor ainda.
Era normal por conta da queda, mas logo passaria já que tomou alguns antibióticos que passaram para si.
Kyungsoo se sentia um pouco culpado por estar correndo pela casa sem necessidade sendo que está carregando uma pessoinha consigo. E morria de vergonha.
Jongin abriu a porta do carro e logo colocou o cinto e encarou o noivo ao seu lado. Sabia que Kyungsoo estava com vergonha pelo acontecido e sequer olhava para si.
— Ei, sabe que não deve se culpar, não é? – pegou levemente o queixo do ômega o fazendo olhar para si. — Essas coisas acontecem, agora só temos que sermos mais cuidadosos em relação a isso, amor!
— Eu sei...
Sussurrou e Jongin beijos seus lábios.
— O que acha de uma despedida de lanche hoje? – perguntou e o ômega arregalou os olhos e abriu um sorriso enorme assentindo várias vezes. — Vamos pedir o que você quiser antes de irmos no nutricionista.
Sorriu.
Ligou o carro e foram em direção a moradia do casal. Conversavam sobre o futuro quando Jongin se lembrou de algo relacionado a empresa.
Tossiu limpando a garganta.
— Amor, amanhã eu terei que viajar bem cedo por conta do trabalho. Vou passar uma noite em Busan resolvendo coisas da empresa. – Disse entrando com o carro para dentro da garagem de casa.
Kyungsoo o olhou.
— É coisa rápida! Eu também não queria ir, queria poder cuidar de você, mas isso que dar ter uma empresa para comandar. – Suspirou.
— Sem problemas, meu bem! – saiu do carro com ajuda do maior. — Chamarei minha irmã e cunhada para dormirem comigo, ficar apenas eu e Mingyu numa casa enorme como essa da muito medo.
Caminharam até entrarem dentro da casa onde viram todos os familiares sentados no sofá. Aflitos. Quando viram o casal logo trataram de correr até o ômega preocupados.
— E então? Está tudo bem?! Ficamos preocupados!
Perguntaram. Estava apenas Gayoon, Hyuna e Jinyoung ali.
— Está sim! Foi apenas um tombo, nada muito grave! - sorriu. — Eu que desci as escadas correndo e errei um degrau. Acabei causando todo esse alvoroço.
Sentou-se no sofá e seu filho logo veio o abraçar sentando em seu colo. Deu beijinhos no rostinho do papai e fez um carinho na barriga seca do mesmo.
— Tem que ter muito cuidado, Kyungsoo! É repouso total, meu filho! – o DO mais velho disse e Kyungsoo suspirou.
— Quedas na gravidez não é bom! – Foi vez de Gayoon falar.
— Eu sei, obstetras! Vou ficar vinte e quatro horas deitado em cima de uma cama fazendo vários nada para não cair e não ser chamado de irresponsável. – Debochou revirando os olhos, tirou Mingyu de seu colo e subiu indo até seu quarto e se trancando.
Ficar ouvindo esses comentários só prejudicava, ainda mais com seus hormônios da gravidez, não era legal ouvir sermão depois de quase perder o filhote. Não era mesmo.
Jongin abriu a porta - por ter a chave do quarto - e adentrou a trancando novamente. Pegou seu ômega chorando baixinho enquanto o rosto era coberto por um dos travesseiros da cama.
Se aproximou e deitou-se ao lado do noivo que ao perceber, se afastou.
— Vai vir me dar sermão também? Falar que " não deveria correr, tem que ficar deitado, vegetando que nem um idiota."
Fungou.
— Eu te dei sermão lá no carro? – nada respondeu. — Só falei que essas coisas acontecem, mas devemos ter cuidado para nada mais grave acontecer. Eu não tenho o direito de te dar esporro por isso, meu Soo.
Tirou o travesseiro do rosto do menor e viu ele todo vermelhinho de chorar. Os olhos inundados de água e a ponta do nariz completamente vermelha.
— Eu sei que é super chato ouvir isso, mas eles só queriam ajudar...
Ele se levantou bruscamente e sentou olhando o noivo. Inconformado.
— Ajudar? Ajudar? Eu quase perdi meu filhote e eles só querem ajudar? Por favor, né Kim Jongin. Por favor! Se isso é ajudar eu prefiro morrer do que ser ajudado com esses comentários inúteis. Me desculpe se eu fui irresponsável e quase matei o herdeiro do império Kim.
Saiu da cama e andou mancando até o guarda roupa, retirou uma roupa quente e entrou no banheiro trancando a porta sem deixar o Kim responder.
— Serão só nove meses assim, Jongin! Você aguenta, soldado! Você aguenta.
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Quando meu Amor Floresce.
RomansaQuando estava prestes a se tornar um Médico, Kyungsoo terminou com seu ex namorado por motivos pessoais. Por conta do término, Kim Jongin decidiu mudar de País e tentar esquecer o rapaz que desejou passar o resto da vida. Hoje, cinco anos depois, o...