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Oie, não se esqueçam dos votos, ajuda muuuuuuito!!!

Boa leitura!


Kyungsoo estava nervoso. Só de pensar que estava à espera do ex namorado o deixava aflito e ansioso. Estava ali não fazia sequer dez minutos, mas já havia tomado quatro copos de café.

Foi quando sentiu uma mão encostar seu ombro. Levantou sua cabeça e encarou. Jongin estava ali. Kyungsoo acenou para o alfa o fazendo sentar na cadeirinha em sua frente.

Jongin assim o fez.

Era estranho estar na frente do homem que jurou formar uma familia anos atrás. E agora estaria ali, lhe contando que escondeu um filho de si.

O Kim pediu um café a atendente e menos de minutos chegou.

— Bom, eu tenho algumas outras coisas para resolver e por isso devo ser rápido. – Kyungsoo deu início encarando suas mãos em cima da mesa. — Eu não quero que tenha raiva de mim, pois tudo que fiz foi pelo bem da minha família.

Jongin franziu o cenho sem entender.

— Uma semana antes de terminarmos eu descobri que estava esperando um filhote seu. E nisso, eu quis esconder de você por medo de ser humilhado e chamado de tantas outras coisas que eu não quero nem citar aqui. Você é rico e pode muito bem se casar com uma boa família das mesmas condições, e nisso, eu nunca poderia pensar em ter uma família com você.

Mentira.

Era tudo que ele mais desejava.

— Mingyu vai fazer cinco anos. É um alfa muito esperto, porém, está passando por algumas dificuldades na escola por "preconceito".

— Eu não acredito que você escondeu um filho de mim, Kyungsoo. – seu tom de voz era calma mas demonstrava o quanto estava magoado. — Eu nunca te abandonaria esperando um filho meu. Na verdade, Eu nunca te abandonaria.

Uma lágrima escorreu no rosto de ambos.

— Me desculpe! Ele não deixa ficarmos juntos...– sussurrou, mas Jongin não conseguiu ouvir. — Mingyu é uma boa criança e vem passando por momentos difíceis na escolinha por ser o único que não tem um " pai alfa". Eu preciso que você se aproxime dele. Ele precisa e sem contar que você é o pai dele. Não quero nenhum tipo de relacionamento com você. Só preciso que dedique um tempo a ele.

— Eu não seria louco de negar... – fungou.

— Fico feliz... – sorriu pequeno ainda chorando. — Semana que vem é o aniversário dele. Mas eu preciso que vocês se conheçam antes disso. E quero que você o faça se animar para a festinha dele. Por favor.

Jongin sorriu pequeno.

— Podemos nos encontrarmos hoje a noite no shopping se for bom para você?

— Sim! Assim que ele chegar da escola eu converso com ele e te mando mensagem.

Jongin assentiu e então eles finalizaram a conversa.


Kyungsoo estava deitado com o neném em seu quarto. Era tarde e como sempre, tirava um cochilo para os avós descansarem pelo menos por meia hora.

Iria contar ao filho sobre seu outro appa.

— Por favor, Appa Soo! Deixa eu mama só um pouquinho! – Pediu com um bico. Fazia manha por querer mamar no peito do papai ômega dele. — Só tem um pouquinho, deixa por favor?!

Kyungsoo sorriu e acabou cedendo. O menino pulou para o seu colo e deitou com a cabeça no braço do papai. O ômega levantou sua blusa deixando apenas um mamilo amostra fazendo Mingyu sorrir.

Sugava fracamente enquanto sua mão livre fazia carinho no rosto do papai que sorria.

Mingyu só mamava para dormir a noite quando Kyungsoo estava consigo. Não importava se o pequeno já tinha quatro anos.

— Amor... o papai tem que conversar um negócio com você, tá bom? – assentiu sem deixar o peito. — Quando você era um neném pequeno, o papai noel te trouxe para mim e pro seu papai alfa de presente de natal. – fez um barulhinho como risada. — O seu papai se chama Jongin, mas ele teve que ir embora pra muito longe quando você era beem pequenininho...

Os olhos do menor continuavam vidrados em si.

— Mas agora, o Papai Jongin está aqui de novo e está doido para te ver...

Antes que continuasse, Mingyu deixou o peito de lado e ajeitou sua postura ficando sentado no colo de Kyungsoo.

— EU TENHO UM APPA ALFA?! – Gritou eufórico enquanto um sorriso tomava conta de sua boca. — E COMO ELE É? ELE É LEGAL, APPA SOO?

Kyungsoo assentiu rindo do filho que só faltava pular de alegria.

— Você quer ir ver ele hoje? Ele quer te levar no shopping! – os dois começaram a bater palmas alegremente enquanto o menor assentia sem parar. — Mas... isso só se você dormir, tá bom?

Concordou voltando a deitar e sugando o peito do papai soo enquanto o mesmo cantava uma canção de ninar para o menino. Foram longos cinco minutos quando finalmente Mingyu soltou-se do peito com a boquinha suja de leite e então dormiu.

|..|

— Quem diria! Você saindo novamente com Kim Jongin!! – YongSu dizia enquanto via o irmão vestir sua roupa. — Isso pra mim é amor...

— Quem você puxou em falar besteira? – perguntou e a menina riu. — E não, não é amor. Não existe amor há muito tempo!

— Se você diz...– levantou-se assim que Kyungsoo saiu do quarto. — Só acho que vocês deveriam fazer um " remember" de muito sexo e amor gostosinho. Sempre foi seu sonho ter dois filhos, tá na hora de ter o Minseok.

Kyungsoo revirou os olhos e estirou o dedo do meio para a irmã. Mingyu já havia contado para todos dali que tinha um papai alfa e que o veria daqui alguns minutos. Contou até de como ele tinha nascido.

" o papai noel me trouxe pro papai soo e nini."

E é claro que Kyungsoo ficou surpreso por conta do apelido que seu pequeno havia dado ao seu pai já que Jongin era chamado assim apenas por parentes e pelo próprio Kyungsoo.

— Agora já pode ir, papai?

Indagou o menor levantando-nos do sofá. Kyungsoo assentiu e na porta todos gritaram um " Boa sorte!"

DO o colocou em sua cadeirinha e então partiram para o shopping. Mingyu estava completamente animado e assim que chegaram no local o menino quase surtou.

Desceram do carro e Kyungsoo pegou na mãozinha do menor e entraram dentro do shopping. Jongin estava de costas para si na frente de uma loja de brinquedos de diversões.

— Cadê ele, papai?

DO agachou-se ficando no tamanho do filho e disse em seu ouvido:

— É aquele moço ali. Corre lá e abraça ele, tá bom?

O menino abriu um sorriso e fez o que foi dito. Kyungsoo viu de longe Mingyu agarrar as pernas do alfa o fazendo sorrir grande assim que viu Kyungsoo.

O ômega retirou o celular do bolso e mandou uma mensagem dizendo que estaria em algumas lojas caso precisassem de algo era apenas ligar e que eram para se conhecerem e se divertirem.

Ele virou-se e então seguiu seu rumo até o local aonde passaria algumas horas comprando roupas sem o seu pequeno, já que agora ele estava muito bem acompanhado.

Quando meu Amor Floresce. Onde histórias criam vida. Descubra agora