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Quando dei por mim, eu já estava sem minha camisa, sentindo as mãos de Yuri percorrerem meu corpo com volúpia, enquanto sua boca devorava a minha sem piedade. Sinto seus lábios descerem para meus mamilos, os mordendo e os chupando, me fazendo estremecer, gemendo baixinho. Mexo minha cintura, rebolando em seu colo e podendo sentir seu volume entre minhas pernas, me excitando.
— Yuri... — Balbucio, com o tesão quase insuportável. Ele se levantou, me empurrando contra a parede e me beijando com voracidade, me tirando o ar. Ele era bruto, mas isso só me excitava ainda mais.
Deslizo minhas mãos por seu peito, segurando a barra da sua bermuda e a puxando para mim, o fazendo ficar colado ao meu corpo. Yuri era maior do que eu, e para poder me beijar, ele precisava se inclinar e erguer minha cabeça para que nossos lábios se encontrassem. Sua boca logo desceu para meu pescoço, o que me fez gemer manhoso, tendo a sensação de que iria morrer a qualquer momento de tanto desejo acumulado.
Caio de joelhos, não esperando mais e puxando a bermuda de Yuri para baixo. Ele não usava cueca, o que facilitou. Sorri, sabendo que iria sofrer com o tamanho dele, mas nada que me fizesse parar agora. Seguro em seu pau, iniciando uma masturbação lenta, o provocando. Yuri apenas me observava, com um olhar superior e presunçoso.
Não demoro muito tempo e logo ponho seu pau em minha boca, o chupando da melhor forma que eu podia, começando a ouvir seus gemidos roucos. Ele inclinou a cabeça, fechando os olhos e pousando a mão em meus cabelos, agora assumindo o controle sob meus movimentos e me fazendo ir mais fundo, o que ocorreu de vez ou outra eu acabar me engasgando, mas isso também não foi motivo para me fazer parar.
Depois de alguns minutos, Yuri me fez parar, me puxando para cima e me colocando contra a parede novamente, dessa vez, de costas para ele. Respiro fundo, sentindo minha bermuda ser retirada em fração de segundos e um forte tapa ser desferido em minha bunda, o que me fez gemer de dor e prazer, querendo mais, muito mais...
Logo sinto ele se posicionar em minha entrada, me fazendo engolir em seco, buscando relaxar. Eu não era mais virgem, mas isso não muda o fato de que aquilo certamente iria doer um pouco...
Yuri começou a me penetrar, me fazendo gemer baixinho de dor. Para a minha surpresa, ele foi com calma, parecendo preocupado se eu estava me machucando ou não. Entrava um pouco, esperava, depois continuava, fazendo isso até está todo dentro de mim, parando mais uma vez para eu me acostumar.
Ele puxou meu rosto em sua direção, me beijando deliciosamente, com sua mão forte segurando meu pescoço, me deixando imóvel e à sua mercê. Quando me acostumei, ele me levou até o sofá, me fazendo ficar de quatro e só então começando a me estocar, a princípio, devagar, mas isso não durou muito, pois ele logo aumentou o ritmo, firmando suas mãos em minha cintura e me estocando com força, me fazendo gemer, não conseguindo mais raciocinar, apenas ouvindo suas palavras sujas e que só me excitava ainda mais.
— Yuri...! Aaah...! — Eu gemia sem parar, e Yuri continuava o mesmo ritmo, marcando meu corpo com sua boca, o que de certa forma me deixou preocupado para saber como iria disfarçar isso no dia seguinte, mas no momento, eu não queria saber de nada, apenas que ele continuasse me dando o prazer que nunca senti em minha vida.
Depois de um tempo, Yuri se afastou, se sentando no sofá e me puxando para seu colo. Era uma posição vulnerável, pois estávamos cara a cara. De qualquer forma, era bom sentir novamente seu membro me invadindo. Nossos olhares se cruzaram, me fazendo engolir em seco, sendo atingido por um nervosismo que antes não sentia.
— O que estou fazendo...? — Yuri sussurrou, parecendo arrependido. Seguro seu rosto em minhas mãos, o fazendo novamente me encarar.
— Está atendendo aos desejos do nosso corpo. — Falo, não esperando resposta e o beijando intensamente, na qual ele logo correspondeu, me fazendo sorri contra seus lábios.
Me toco, sentindo que logo mais iria acabar gozando. Yuri também já estava em seu limite, e após alguns minutos, gozamos juntos. Deito em seu peito, esperando minha respiração voltar ao normal e meu corpo repor as energias, ao menos o suficiente para eu conseguir me mexer.
— Isso é loucura... — Yuri murmurou, ao meu ouvido. Deito a cabeça em seu ombro, o abraçando e o olhando com um curto sorriso, exausto.
