Será que ele consegue amar? (Near Death Note)

Capítulo 2

Dia com Mello

P.O.V Mello- On

Como eu ia sair com a S/n logo logo eu ia no quarto dela, mas antes eu tinha algumas coisas para conversar com Near.

-Near.- falo abrindo a porto e o encarando.

-O que você quer, Mello?

-O que fizeram com ela... Você viu não foi?...

-Estavam zoando e batendo nela...

-Você sabe o por quê?

-Eles não disseram, apenas a xingaram e disseram que ela não merecia morar aqui.

-Tsc, desgraçados... Se eu visse eu espancaria eles.

-S/n nunca deixaria, ela odeia violência.

-Hum, é...

-Então, vai sair com ela?

-Vou, depois nos falamos.

-...Tá.

Saio do quarto e vou até o quarto da
S/n, bato na porta mas ela não responde, então decido entrar. Entro e vejo ela dormindo, decido ir até sua cama a observar um pouco...

-Você é tão linda...

-Huh, Mello?- ela diz se virando para mim.

-V-você estava acordada?!

-Eu tenho um sono leve, desculpe.- ela diz se levantando.

Percebo seus olhos vermelhos e inchados, provavelmente ela estava chorando pelo ocorrido. Por impulso eu a abraço, ela me olha surpresa por isso.

-O que aconteceu?

-Eu sei que você estava chorando... Mas se alegre, vamos sair, sim?

-Ah é, tinha me esquecido... Vou pentear meus cabelos...

-Posso pentea-los para você?

-Claro.- ela me entrega a escova e se vira de costas para mim.

Me sento atras dela, divido seu cabelo em algumas mechas e começo a pentear os cabelos C/C da mesma.

-Seus cabelos são lindos...

-Obrigada Loiro.

-Me diga se eu te machucar pequena.

Penteio seus cabelos com delicadeza, para não machucar ele. Depois de uns minutos eu termino, pego uma touca que tinha ali e coloco em sua cabeça, já que estava frio.

-Fofa.

-Arigato, Mello!

-Pegue seu cachecol e vamos...

-Hai.

[...]

Fomos ao parque da Cidade, onde tinha a decoração Natalina, já que estávamos no final do ano.

-Mello, isso é lindo!

-Sabia que iria gostar... Vem, vamos ao parque e depois comemos alguma coisa.

-H-hai.

Pego em sua mão e vamos até o parque de diversões, chegando lá combinamos de ir na roda gigante.

-Ei, vocês não tem idade para entrar mocinhos!- uma velha fala com a gente.

-Temos sim, é porque ela é anã, mas nós dois temos treze e quatorze anos.