Capítulo 14 - Uma Visita Inesperada

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Olá meninas como vão? Aqui vai mais um capítulo e espero que gostem.Por favor comentem sobre o que estão achando da história e depois me digam, por favor, tenho que agradecer a todas que deixaram os seus recadinhos, elas são importantes para a minha pessoas, bjs


[RECAPITULANDO/

— Seu... seu mentiroso! — ela gritou, olhando ao redor na esperança de encontrar algum objeto com o qual pudesse atingi-lo. Sem ver nada por perto, saiu do quarto quase correndo. Entrando em seus aposentos afinal, Lizzy fechou a porta cuidadosamente para não acordar Bridget. Sentia o sangue latejar nas veias, mas não sabia se era de raiva, ou de medo pelo que poderia haver acontecido, caso o beijo se consumasse.

Teria sido reconhecida como a mulher do lago?


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Intrigava-a Darcy ter fingido estar bêbado apenas para protegê-la. Se não fosse pela interferência do cavaleiro no corredor, ou o conde a teria obrigado a ceder aos seus avanços, ou haveria tomado uma atitude igualmente grosseira para livrar-se do assédio. Darcy a poupara dessas duas opções pouco aceitáveis para uma dama. Aliás, seu método de salvá-la fora perfeito, indicando até um certo bom humor.

Será que ele quisera apenas agir com diplomacia, ou então não suportara a visão de George tentando agarrá-la? Nunca ninguém viera em seu auxílio antes. Nem mesmo William.

Depois de vestir a camisola, Lizzy se preparou para deitar-se numa cama estreita; que descobrira num canto perto da janela. Preferia não perturbar Bridget, que ainda ardia em febre. De repente, um som estranho saiu das sombras que povoavam o quarto. Imóvel, apurou o ouvido. Por fim, uma voz que não passava de um sussurro, seguida de uma risada abafada.

— Então o galo encontrou uma linda e jovem galinha para enfeitar seu galinheiro!

Assustada demais para se aproximar da aparição, Lizzy colocou o castiçal sobre a cômoda e foi até a cama onde Bridget dormia, determinada a apanhar a adaga que escondera sob o travesseiro. Não tinha ideia do que a intrusa queria, mas pretendia se defender e à babá também.

— Quem é você? O que quer?

— Acho que desta vez o lobo irá caçar nossa ave e servi-la para o jantar.

— Você está falando bobagens. Venha para a luz e deixe-me vê-la. — A última coisa que Lizzy queria era enxergar aquele demônio saído das trevas, mas parecia não lhe restar outra alternativa. A criatura saiu da escuridão e acercou-se da cômoda, onde o castiçal oferecia o único foco de iluminação.

Não se tratava de nenhuma figura fantasmagórica, e sim de uma velha encurvada, o corpo muito magro envolvido numa capa escura.



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