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Bem, esse capitulo era pra ser dedicado a uma pessoa, porém ela simplesmente fez merda demais para merecer estar na minha fic. Então, eu vou dedicar a todas as pessoas que leem essa fic e me dão forças para continuar. Menos essa tal pessoa. Lembrando que depois desse capitulo meu perfil está fechado até o próximo final de semana e, eu só estarei trabalhando com o programa de divulgação. Caso você receba uma mensagem no seu perfil ainda sendo uma leitora minha, peço que apenas ignore. Esse programa manda mensagem para qualquer pessoa que tenha se quer olhado minha fic. Obrigada e vamos ao capitulo.





Lauren se levantou as oito da manhã, como fazia antes do acidente, olhou para os lados procurando por Karla, mas a mais nova não estava lá. Suspirando alto, a mulher de olhos verdes caminhou até o banheiro e lá ligou a água gelada, buscando relaxar de alguma forma os músculos cansados que insistiam em continuar rígidos. A noite anterior havia sido um desastre para ambas. E Lauren por um momento deixou sua cabeça descansar pensando que estava tudo bem. Mesmo depois da briga. A verdade é que nada estava bem, ainda mais com a morte do animal. Jauregui saiu do banho e escovou os dentes, olhando sua figura no espelho. Voltaria a empresa e precisava parecer bem o suficiente para ninguém julga-la incapaz de trabalhar. Ficar longe de sua empresa havia enlouquecido a mulher um pouco e como sempre ela perdeu o controle. O que é uma situação engraçada pois: Michelle era tão controlada, e agora ela precisava respirar fundo para não sentir suas veias pulsar. Passou a mão direita sob os cabelos pretos e longos, que só então ela percebeu estar ainda maior, fazendo a curva entre sua espinha e indo para sua bunda. Ela olhou-se levemente frustrada. Por mais que Camila a fizesse bem o suficiente para faze-la transbordar, a mais nova também pegou toda a atenção de Lauren para si. A mulher deixou-se levar. Saindo do banheiro, Morgado foi direito ao quarto, feliz por não mancar mais quando andava. Pelo menos não tão evidente. Um coturno resolveria isso. Ela buscou suas roupas, um vestido envelope branco, meia arrastão e coturno marrom claro. Logo ela estava fora da casa, sem mesmo falar com Karla, não achou ser o momento, ela ainda estava de luto. Na BMW, Jauregui ligou o som em um nível agradável, tocando Lana Del Rey, Without You. Com a voz rouca a mulher cantarolou algumas vezes. Sentindo a vibração e a letra invadi-la por completo. Dirigindo moderadamente, Lauren chegara a empresa rapidamente, e assim que seus olhos mediram o grande prédio de cima a baixo ela sentiu-se invadida pelo controle e vontade de fazer negócios. Chegando na recepção ela já ouviu alguns cumprimentos, alguns feitos mais intimamente e outros apenas formais. Ela havia esquecido de quanto era agradavel ficar em sua propria sala. Assim que Lauren se acomodou na cadeira, Lucy veio até o local, como uma grande estraga prazeres. - Pelo visto eu não posso mesmo ter paz, hein.- Disse a de orbes verdes, recebendo um risinho ironico vindo da mulher a sua frente. - Você é muito engraçada Lauren, mas nós precisamos falar do nosso pequeno probleminha. Chamado A pirralha que você tem em casa. - Michelle cerrou os punhos por de baixo da mesa, sentindo o sangue esquentar um pouco em suas veias. E claro, para quem visse aquela situação de fora acharia que tínhamos uma Lucy controlando Lauren Michelle Jauregui. Mas o que Lucy não sabia era: Ela estava com o controle de tudo. - Já vou cuidar dela. - Disse Michelle com desdem. - De mim? - E então as duas mulheres olharam para a porta onde Camila estava. - Como assim vai cuidar de mim Lauren?- Michelle abriu a boca e logo depois fechou de novo. Sem saber o que responder. 

- O que? O que você está fazendo aqui Camila?- Karla sentiu Lágrimas invadirem seus olhos, porém respirou fundo e apenas deixou que a frieza tomasse conta de si. 

- Você me disse para escolher onde quero ir, e bem, eu já sei. Como você não atende seu telefone, eu precisei vir aqui. E  não se preocupe, Lucy. A pirralha já está saindo de jogo. - Lauren bateu a mão sob livros em cima da mesa, provocando um barulho alto pela sala espaçosa. 

- Lucy, saia. - Lauren foi tão autoritária que a mulher pareceu tremer, trocando alguns olhares com Karla entre o caminho até a porta. 

- E então Camila? - Lauren se levantou e aproximou- se da mais nova, que recuou um passo para trás. Encostando- se na porta. 

- França. - 

BABY GIRL LESBIAN •CAMREN•Onde histórias criam vida. Descubra agora