Castlevania - Jenlisa

Just a conversation

Antes de começar o capítulo, eu queria agradecer de coração a todos que me esperaram, todos que leem minhas notas finais sabem que eu não tinha intenção alguma de crescer com essa fanfic, era só pra me divertir mas, vendo o engajamento que deu e toda a repercussão que causei em vocês... Só me incentivou a continuar a escrever. 

  Eu agradeço demais pelos comentários, pela visibilidade que me deram, por todas as estrelinhas que deixaram... Vi minha fanfic, quer dizer, nossa fanfic chegar em 1° lugar em rankings de algumas categorias deixou meu coração quentinho e cheio de felicidade. Passei por muita coisa de uns tempo pra cá, coisas que me fizeram cogitar em desistir da fic, mas... Vocês nunca desistiram de mim, de ler o que eu escrevia... Não fazia sentido algum simplesmente jogar tudo pra ar, me enche de orgulho quando abro meu app e vejo mais de 50 notificações, poxa... Eu me sinto o máximo, riu tanto com os comentários escandalosos de vocês, vocês não tem ideia.

Essa nota veio de início pela segunda vez eu acho, comentem bastante, aproveitem e disfrutem de toda a leitura e se tiver algum erro avisem pra eu poder consertar, amo voxeis!!! 

FELIZ NATAL PARA TODOS, MEUS LINDOS E LINDAS!!!!!

...

Narrador P.O.V

- Por favor, Jisoo, atenda... - A feiticeira precisava da ajuda de sua garota mas não obtinha resposta alguma, estava começando a entrar em pânico. 

- Se acalma Rosie, ela deve estar ocupada...

- Me acalmar, acabamos de deixar que mais de centenas de pessoas morressem, eu não tenho poder algum para trazer todos a vida, eu estudei pouco sobre o neconomicon, invocar essa tipo de coisa pode me ma...

- Eu não vou deixar você usar os livros dos mortos, temos que dar um jeito de achar mais feiticeiros para esconder esse lugar do mundo do humanos, precisamos proteger a população.

    Rosé se perguntava para onde Prior Sala havia fugido, ele sabia o tempo inteiro da existência de Drácula e sua esposa, sabia de muita coisa que não as contou, eram devotos querendo respostas também, a pergunta que não queria calar, ele sabia demais de acontecimentos de séculos não resolvidos.

- Esqueça os humanos por agora, Lisa... A guerra começou! 

...

   Um dia antes...

- Não se mexa, não posso errar nisso aqui...

    Lisa disse baixo enquanto segurava um pano molhado encharcado de sangue, Rosé comia um sanduiche sentada sobre uma cadeira perto da janela do quarto.

- Como sabe o que tá fazendo se não é nenhum médico? Vai acabar inflamando isso aí.

   Lisa bufou mais uma vez pegando uma gase e colocando no corte da língua do homem, ela já havia limpado tudo e por enquanto conseguiu estancar o sangramento, se levantou pegando a chave do quarto e um cobertor.

- Pra onde vai? - Sua prima lhe olhou curiosa.

- A uma cervejaria, preciso de morfina... Pra ele.

- Temos problemas mais importantes para lidar, Lisa. Você sabe que morfina leva tempo pra fazer, precisa de equipamentos químicos pra isso, é tempo suficiente dele morrer.