Lucy Andrômeda Swan
Lucy Swan é uma dominadora. Seres sobrenaturais que conseguem dominar a matéria.
Depois de engravidar e acabar descobrindo que seu namorado não era quem dizia ser. Ela resolve ir junto com a sua filha para a casa do tio. Charl...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era o dia de São Marcus, e eu só percebi isso quando vi a multidão de pessoas caminhando pela praça principal, cobertas com mantos vermelhos. Era uma visão que Julia com toda certeza adoraria, e que eu não fazia a menor ideia se ela já tinha visto. Aquela garota era uma caixa infinita cheia de surpresas.
Respirei fundo e tentei ignorar a cor amarela do carro, que refletia em todos os lugares, quase me cegando com essa cor horrorosa. Bela estava no banco de trás, batendo as unhas no estofado, e provavelmente rezando para chegar a praça principal viva, acho que nunca tinha visto uma vampira correr tanto, bom, eu já tinha visto uma dominadora correr mais que isso. Revirei os olhos, se Julia estivesse aqui, nada dessa viagem para Volterra, ou a Bella se jogando de um precipício, nada disso iria acontecer. E sim, eu admiro muito aquela pirralha, mesmo sendo a chata ranzinza e que adora vermelho que ela é. Mais fazer o que? Ela é minha irmã, e as Swan são fodas.
— Sobre aquele negócio de dominadora. — Bella começou, chamando a nossa atenção. — Todos os Swan tem isso? — olhei para trás e fitei os seus olhos. Ela estava tentando se distrair enquanto não chegava na praça para salvar o namorado, isso era fato.
— Não todos, é mais fácil do sangue dominador passar para as mulheres. Mais sempre tem excessões. — Suspirei, meu tio não era uma dessas excessão, mais sabia muito bem se defender do sobrenatural. E como se estivesse lendo minha mente, ela perguntou.
— E meu pai. Sabe sobre isso? Sabe sobre o sobrenatural?— me virei para frente, e observei os cultos vermelhos passarem pela janela do carro. Suspirei e joguei minha cabeça para trás. Eu definitivamente não queria estar falando dessas coisas, principalmente agora, enquanto eu me preparava psicologicamente para livrar um vampiro da morte... E um clã inteiro deles.
— Seu pai conviveu a vida inteira com a minha mãe, e a mãe dele fazendo coisas que ninguém deveria ter o poder para fazer. Então sim para a sua pergunta. Charlie sabe muito mais do que aparenta. — não só Bella, como a vampira do meu lado abriram a boca meio chocadas. Dei de ombros. — minha mãe sempre dizia que Charlie era o mais teatral dos dois. — vi a vampira soltar uma risada.
— E o Edward? Ele conseguia ler a mente do meu pai. — revirei os olhos, eu posso apostar que foi por causa dessa curiosidade que ela caiu nesse mundo.
— Minha irmã tem um tipo de controle bem... Interessante. — olhei para trás. — tecnicamente? Ela não tem limites mentais. Ou seja, é fácil colocar barreiras invisíveis, que encobrem a verdade. Titio ligou para ela assim que descobriu os vampiros na cidade. — ela arregalou os olhos e voltou a olhar para frente, batendo as pontas dos dedos no couro amarelo do carro. Bufei. — Não tinha um carro mais chamativo para alugar? — a vampira do meu lado deu de ombros.
— Era o mais rápido que eu achei. — disse simplesmente, e depois voltou a sua atenção para a estrada. Há poucos minutos já tínhamos entrado na cidade, e agora, estávamos chegando bem perto do centro da cidade, e a cada metro que passávamos, víamos cada vez mais pessoas vestidas de vermelho. Fiz um bico. Se eu tivesse me lembrado antes de que dia era hoje, eu já estaria com a porra de uma roupa vermelha para combinar com esse dia tão... Festivo? Suspirei e olhei para Bella.
— Priminha, nos já estamos chegando. E quando Alice estacionar, você sobe as escadas correndo, você vai chegar até o seu namoradinho. — ela assentiu e se posicionou perto da porta. A vampira estacionou bem em frente da porta, e só vi o vulto de Bella saindo do carro e começando a subir aquelas escadas. Eu não imaginava que ela fazia o tipo atlética, para subir aquelas enormes escadas com aquela rapidez.
— Le signore. Vocês non podem estacionar aqui. — virei para o lado e vi o senhor fardado com o instintivo nas mãos apontado para Alice.
— Oh. Desculpa senhor. — ela falou em italiano. E abriu a bolsa para pegar algo. Arregalei os olhos quando vi o monte de dinheiro que ela discretamente ofereceu para o guarda. E abri um sorriso com o seu ato. Mais claro, com o meu seria bem mais fácil, mais esse serve. Dei de ombros quando ele pegou o dinheiro e saiu.
— Acho que vou procurar alguma capa vermelha. Sabe. Para me mesclar com os outros. — falei, e vi Alice se virar para mim e me fitar por alguns segundos, tendo uma visão. Depois ela assentiu e falou.
— Sim. Pode ir. Depois nos encontre no beco perto do chafariz. — assenti e sai do carro. Começando a caminhar pelo mar de pessoas, até achar uma loja. Andei até lá e pedi a mulher uma capa, e depois uma outra pequena. Iria ficar lindo em minha estrelinha.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Oi meus Moranguinho.
Eu estou muito feliz, porque vocês estão realmente gostando do meu livros, e isso com toda certeza, é muito gratificante para mim.
Obrigada.
Ontem eu estava conversando com uma amiga minha, e ela me deu a ideia de criar um grupo no watts. Então, eu quero saber de vocês, se querem participar de um grupo?Para interagirem, e até indicarem outros livros.
Não me deixem no vácuo por favor.
E obrigada de verdade por estarem tendo paciência comigo.