Capítulo 11

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	Deixei a minha filha aos cuidados de Abigail, e sai para as minhas aulas, as primeiras que eu ia ter em Forks

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Deixei a minha filha aos cuidados de Abigail, e sai para as minhas aulas, as primeiras que eu ia ter em Forks. Eu era a novata do último ano, que entrou no último trimestre, ou seja, eu era a fofoca da vez. Sério, eu ouvi tanta besteira hoje que eu poderia facilmente matar alguém que falasse mal de mim de novo.

Resmunguei quando um asiático tentou me chamar para sentar na mesa dele, e percebi Bella sentada em uma mesa afastada de todos. Revirei os olhos e me aproximei dela, e era como se ela não estivesse ali. Quis bater na mesa e fazê-la acordar do seu sonho, mais eu sabia o que era ter um coração quebrado, e eu sentia um pouco de compaixão por ela, mais virar literalmente um vegetal por causa de um homem?

Não, isso eu não aceitava. E ela estava assim. Quis saber o nível de dependência que ele exerce na vida dela, mais não conseguia formular uma pergunta que não a fizesse se sentir mal ou irritada, então calei a minha boca e continuei comento tranquilamente, e ignorando todos os olhares na nossa direção.

A essa hora todos já deveriam saber até que grau de parentesco existia entre eu e Bella. O povo que só tinha a fofoca para se distrair.
Respirei fundo, e segui para as minhas últimas aulas nessa escola. As vezes eu me perguntava o porquê de um ser como eu precisar ouvir tanta coisa. As vezes eu até ria de algumas suposições dos outros alunos, mais na maioria das vezes, eu estava irritada por tanta ignorância vinda deles.

O professos de biologia, minha última aula do dia, tinha nos dispensado mais cedo do que o previsto, por conta de um dos alunos que se machucou com as ferramentas. E agora, eu tinha que esperar até que as aulas de Bella acabassem.

Ou eu simplesmente iria para casa. Resmunguei um palavrão me escorando na picape laranja, essa não era uma boa ideia, eu só a preocuparia, já que não tinha como a avisar, tinha esquecido meu celular em casa. Bufei e resolvi pegar o meu livro de cálculo, e comecei a fazer um dos trabalhos que o professor tinha nos mandado fazer para semana que vem.

Eu não vi o horário passar, e de repente Bella apareceu na minha frente. Ela não falou comigo, só me entregou as chaves da picape e caminhou até um cara que cheirava a cachorro molhado. Subiu na garupa da moto dele, e sumiu da escola. Respirei fundo e entrei na picape sem me importar com a cena que eu tinha acabado de ver, eu não era a mãe dela para ficar regulando com que ela saia, e eu não ia me meter nisso.

Isso só me traria problemas. Principalmente se o lobinho tivesse reconhecido o meu cheiro. Respirei fundo e comecei a dirigir até a minha casa. Estava cansada demais, e a única coisa que eu queria era pegar minha bebê nos braços e a apertar.

Não demorou muito para eu chegar na casa do meu tio, e encontrar uma Lyra risonha, olhando para Abigail que fazia caretas enquanto brincava com ela. Acho que não foi de tão ruim contratar uma babá.

— Bom dia. — comprimentei as duas, e me derreti com o sorriso genuíno que a minha filha me enviou. Ela esticou os bracinhos e eu não tive como recusar o seu convite para a segurar. Ela sorrio mim e me abraçou agarrando os cabelos da minha nuca, soltei um gemido quando ela os puxou. — você está me castigando por te deixar? — a afastei do meu cabelo e ela abriu um sorriso sapeca. — É isso mesmo? — Ela gargalhou animada. Revirei os olhos sorrindo, e olhei para Abigail que nos olhava com diversão no olhar. — Como foi cuidar dessa pequena Abigail? Aprontou muito? — ela deu de ombros.

— Na verdade ela é bem comportada, só não gostou muito quando eu tirei o seu celular dela. Você acredita se eu disser que ela escondeu o meu cachecou? — abri um sorriso para a mais velha.

— Sim, eu acredito, essa pequena gosta muito de esconder coisas, parece um gnomo. — ela gargalhou e se levantou do sofá.

— Lucy. Eu já vou indo está bem, preciso ainda fazer o jantar para mim. — dei de ombros.

— Bom, se você quiser, você pode ficar. Hoje eu vou fazer estrogonofe, acho que você vai gostar. — ela abriu um pequeno sorriso envergonhado.

— Eu acho que vou ficar, está sendo difícil ficar sozinha, já que meu filho mais novo foi morar sozinho. — assenti e abri um sorriso para ela.

— Então perfeito, você fica por hoje, se quiser dormir, eu acho que tenho algumas roupas para lhe emprestar. — ela sorrio para mim. E eu quase conseguia sentir a sua felicidade.

Andei com ela até a cozinha, falando de assuntos aleatório, mais parei agarrando a minha filha mais perto ainda de mim.

Um cheiro estranho entrou no meu nariz, mais ao mesmo tempo, um cheiro semelhante a muitos outros que eu já senti. Vampiro. O cheiro de um vampiro. Respirei estrecortado quando percebi que ele estava muito perto para estar do lado de fora da casa, e no mesmo instante, senti cada pequeno canto da casa, pegando o controle de tudo.

  Tinha a porra de um vampiro dentro da minha casa.

  Tinha a porra de um vampiro dentro da minha casa

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Hoje é um dia muito especial para mim!

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Hoje é um dia muito especial para mim!

A exatamente cinco dias, eu comecei a portar essa fanfic, que eu demorei muito, muito mesmo para ter coragem para finalmente postar.

E incrivelmente, em só cinco dias, eu consegui 1k de visualizações, e eu agradeço de coração, a todas as pessoas que tiraram um tempinho para ler a minha história.

E como uma comemoração, aqui vai mais um capítulo!

Isso mesmo, dois no mesmo dia!

E eu queria agradecer muito a você, por ter me ajudado em mais uma conquista.

Espero que tenham gostado do capitulo de hoje, porque apartir dele, as coisas vão começar a esquentar para a Lucy.

Não esqueçam de comentar o que vocês estão achando, e as suas teorias.

Também não esqueçam de votar e visitar o meu perfil, lá tem livros que se você gostou desse livro com toda certeza vão gostar deles, e claro, peço que também me sigam!

Isso é muito importante para mim. Obrigada!

Um Amor, Doutor (Carlisle Cullen)Onde histórias criam vida. Descubra agora