Capítulo 23

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   O céu não tinha dado nenhuma trégua, e do céu caia um mundo de água, que molhava qualquer um em segundos, era algo que eu simplesmente odiava quando não estava dentro de casa, de baixo das minhas cobertas, prestes a dormir

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   O céu não tinha dado nenhuma trégua, e do céu caia um mundo de água, que molhava qualquer um em segundos, era algo que eu simplesmente odiava quando não estava dentro de casa, de baixo das minhas cobertas, prestes a dormir.

Mais eu não estava assim, eu estava com um vestido, uma bota de salto, com um sobretudo que ia quase até os meus calcanhares, dentro do meu carro e com as janelas totalmente fechadas. Eu não queria estar aqui, eu queria só estar em baixo das cobertas com a minha filha, e uma enorme xícara de chocolate quente, e quem sabe um filme de romance daqueles bem clichê, cheio de facilitadores para o casal ficar junto logo.

Seria infinitamente perfeito.

Respirei fundo, e olhei para trás, aonde minha filha estava sentada na sua cadeirinha. Ela tinha um pequeno biquinho nos lábios, e seus olhos demontravam que ela também não queria estar aqui. Ela estava rígida no acento, e só olhava para frente, literalmente ignorando a chuva caindo bem ao seu lado. Suspirei. Esse era só mais um motivo para me fazer querer dar a volta, e correr com esse carro direto para a casa do meu tio.

Talvez se eu não tivesse uma Bella tão empolgada do meu lado, e usando uma roupa descente. Vocês sabem o que é ver Bella em uma roupa descente? É quase um milagre!

— Vira para a direita. — Bella falou, apontando para uma estrada de terra. Virei e segui até o final dela. Me deparando por fim com uma enorme casa de dois andares, que de cara me impressionou pela estrutura completamente moderna. Acho que não combinava muito com o que eu imaginava com uma casa de vampiros. Talvez uma mansão com aspecto de assombrada.

Dei de ombros quendo vi Edward sair da casa com dois enormes guarda chuvas, e resolvi nem olhar para o guarda chuva que eu avia trazido, e estava completamente molhado. Eu abri a porta do motorista e ele me estendeu o guarda chuva fechado. Bella pegou a minha bolsa e a bolsa de Lyra, e desceu do carro, com Edward e um dos guarda chuvas abertos. Respirei fundo e abri o guarda chuva, tomando coragem para pisar na terra completamente enlameada com a minha bota preferida, dei um passo, sentindo os meus saltos afundaram na lama, e soltei um gemido irritada. Dei a volta no carro, e abri a porta vendo a minha pequena estrelinha estremecer com o som dos pingos de água. Desafivelei o seu sinto, e com cuidado para o guarda chuva não parar no chão, a peguei no colo. Ela se agarrou a mim, e afundou a cabeça nos meus fios.

Respirei fundo e com um acenar de mãos, fechei as portas do carro. E caminhei até a grande casa, sentindo minha filha se remexer desconfortável no meu colo. Como eu odiava dia chuvosos. Não, eu tinha pavor de dias chuvosos.

Respirei fundo, e entrei pela porta aberta da casa. Alice no mesmo instante pegou o guarda chuva, e o fechou o deixando do lado da porta, e logo em seguida me ajudando a limpar os meus pés, e me levar até uma grande sala, com um piano perto de uma das grandes janela.

Lá estavam todos os vampiros, que mais cedo eu tinha conhecido. Todos sentados nos sofás e com grandes sorrisos.

— Boa noite. — os cumprimentei, e eles acenaram me comprimento do também. Eu me sentia desconfortável ali. Querendo ou não, eu não os conhecia tão bem como Bella, ou qualquer outra pessoa. Mais isso durou até que a minha filha levantasse o olhar e se virasse para aquele bando de vampiros.

— Meu Deus, que bebezinha mais linda. — Rosalie saltou e se levantou, se aproximando de mim. Abri um sorriso para ela, quando ela estendeu os braços, e sem pensar duas vezes, a minha filha foi para o seu colo. Aquela estrelinha amava ser o centro das atenções.

— Ela tem os seus olhos. — comentou Josh ao lado de Alice, que abriu um sorriso feliz, e depois ficou estática por alguns segundos. Dei de ombros.

— Ela tinha que puxar alguma coisa minha, senão eu seria a mãe mais injustiçada do mundo. — Emmett soltou uma gargalhada. Lyra tentou morder Rosalie, mais quando não conseguiu fez um biquinho fofo. Soltei uma risada e de canto de olho, olhei para Alice, que me olhava com os olhos arregalados e a boca aberta. Edward também estava assim, provavelmente lendo a mente da irmã.

Franzi o cenho, assim que ouvi o som de outro carro chegando. E logo em seguida, a porta se abrindo.

— O papai chegou. — Emmett brincou, e eu abri um pequeno sorriso para ele.

Estava tudo tão estranho. Tão... Estranho. Eu não sabia, tinha a sensação que algo importante estava prestes a acontecer. E eu só conseguia prestar atenção nos passos do homem que caminhava até essa sala.

Até que ele apareceu na porta.

Loiro, alto, musculoso, e com aqueles imensos olhos dourados. Minha respiração travou, e eu de repente não sentia mais as minhas próprias pernas.

Será que era assim que as pessoas se sentiam quando morriam?

  Ou quando o amor batia em sua porta?


Oi meu Moranguinhos

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Um Amor, Doutor (Carlisle Cullen)Onde histórias criam vida. Descubra agora