" Sou sua"

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Depois das nossas bebedeiras e as nossas conversas, sorrisos e olhares eu senti que eu precisava dela, eu já estava decidido e eu não ia deixá-la naquele momento, eu a queria para mim e quero dividir com ela a alegria que eu estava sentindo naquel...

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Depois das nossas bebedeiras e as nossas conversas, sorrisos e olhares eu senti que eu precisava dela, eu já estava decidido e eu não ia deixá-la naquele momento, eu a queria para mim e quero dividir com ela a alegria que eu estava sentindo naquele momento, eu queria que fosse em nosso momento.

Acariciei seus cabelos e a puxei em meu corpo, sentindo a tensão que vinha de dentro da alma e o meu corpo implorando para tocá-la e tê-la em meus braços. Eu estava me sentindo perdido e depois de tudo que ouve na minha vida eu só conseguia sorrir ao lado dela.

Não precisamos falar nada, apenas sentir e deixar que aquele momento nos levasse um ao outro. Eu não queria falar e nem pensar em nada, eu poderia desistir de estar com ela de novo. Mas não a quero no meu mundo e não posso estar no mundo dela.

— Senti sua falta.

Acariciei seus cabelos e enfiando minhas mãos embaixo da sua nuca, eu a puxo para a minha boca e senti sua boca pela primeira vez.

Eu quase a levantei do chão grudando em sua boca e sentindo seu ar pulsar no meu.

E tão perfeita a maciez e o cheiro que ela exalava, sinto o meu corpo tremer e implora por ela. Nossas línguas brigando e ela sem ar.

Aprofundo o meu aperto e intensifico o nosso beijo, sentindo-a ofegar e pressionar suas mãos sobre meus cabelos e delirando, eu consigo ouvir seus gemidos em meus lábios.

Abandono os seus lábios e beijo o seu pescoço, roçando a minha língua por toda a extensão da sua pele arrepiada, descendo pela sua garganta e me abaixando para beijar seu ombro. A sua pele é macia e o seu cheiro delicioso de flores, abro a minha boca e mordo a extensão da sua pele morena, demorando com as carícias bem perto da sua orelha, roubando-lhe gemidos, controlado ela não queria soltar e gritar e prendendo em meus lábios.

Eu estava explodindo, eu queria tê-la e isso era visível.

Ainda com os braços presos em seu corpo, busco suas pernas e a sinto apertar as pernas e eu aperto a coxa dela enfiando a mão por dentro da saia chegando em sua virilha.

Seu corpo tão pequeno embaixo do meu, as minhas mãos apertando a sua cintura, os meus dedos percorrendo na sua pele a umidade, eu sinto a respiração dela fraca e ela retorceu o corpo embaixo do meu.

Sua timidez me excita e eu a sinto trancar o corpo, ela apertava tanto que ela grudou seus braços no meu pescoço me sufocando acariciando seu rosto, beijei os seus lábios fortes deslizando as minhas mãos sobre a sua pele apertando a sua coxa e eu sinto que ela tremeu.

Apertei e puxei a sua perna para o meu corpo esfregando a ereção do meu membro sobre a sua pele, sinto ela ofegar e soltar um gemido mesmo tentando se controlar.

Beijei a sua boca grudando trazendo para os meus lábios forçando a entrada da minha língua na dela e ela cedeu toda sua tímida, mas eu a senti tremer embaixo do meu corpo quando passo a mão no meio das suas pernas apertando a sua coxa e se aproximando da sua virilha ela se retorceu e soltou um gemido meio que contrariando. Não era natural, só me veio uma coisa na cabeça.

Dou um passo para trás, abandonando o seu corpo quente e me afastando com surpresa e vejo seu rosto de espanto e ainda olha nos meus olhos vibrantes que me consumia o pau latejante. Passo as mãos sobre meus cabelos e não acreditei.

— Você é virgem, Bella? Vi que ficou sem graça e virou o rosto e a vejo desconfortável. Ela era pura intacta e eu um pervertido. Senti um monstro naquele momento estar excitado e ainda tento me concentrar. Eu não tinha esse direito.

E naquele momento tudo mudou. — Não precisamos fazer isso...

Naquele momento percebi que ela era virgem e que eu estava entrando em um local proibido, eu não podia trazê-la para o meu mundo, ela era muito perfeita para esse mundo, não posso destruir a vida de uma garota virgem e ainda com futuro pela frente. Eu seria um monstro.

Ela tinha uma vida de verdade e poderia ter uma família e um marido. Só em pensar nisso sinto meu corpo tremer de ódio. E naquele momento eu estava odiando a minha vida.

— O que ouve Enrico? Ela ainda tentou me beijar e eu me levantei me controlando diante da excitação e acendo o cigarro e sinto o nervosismo explodir. Eu queria jogá-la naquele chão e fodê-la até cansar e dizer é minha garota e nada vai tirar você de mim. Mas eu não podia, ela me trouxe a vida de volta e eu tinha que dá-la de volta. Seria um passo sem volta se eu fizer minha mulher. — O que está acontecendo?

— Não é o momento para transarmos.

Eu queria gritar e dizer que ela tem uma vida e eu não sou um mafioso, não tenho nada para oferecer a não ser a guerra no tráfico e ela vive atormentada com a incerteza de que amanheceremos vivos. Isso eu não queria porque ela é uma menina ingênua e pura e merece muito mais do que isso e mesmo com o coração partido destruído quebrado. Ali olhando para os seus lindos olhos acariciou seus cabelos e puxei em meu corpo olhando a cidade, eu queria gritar e dizer para ela ir embora e não ficar mais comigo. Mas eu não tinha forças para isso, eu estava juntando as forças para dizer adeus.

— Esse mundo não é para você Bella. Tem uma vida de planos e será artista e eu sou um mafioso sem futuro a propor a uma mulher.

— O que está dizendo? Escolhi estar aqui com você.

— Seus pais vão ficar bravos ao saber que está envolvida com um mafioso. Não pode continuar.

Ela me abraça a cintura e eu me sinto destruído, eu tinha que dizer adeus e não conseguia era mais forte do que eu. Tinha em suas mãos uma garota que chegou do nada e mudou a minha vida.

Ela ficou assustada porque mudei, mas eu não podia levá-la ao mundo obscuro que era o meu. Eu estava completamente triste e decidido em deixá-la partir. Era o melhor para minha doce Bella. Estava doendo muito em mim aquela decisão, mas eu ia deixá-la ir era preciso. E eu não podia dizer adeus, ela não ia aceitar e eu precisava de uma desculpa.

— Vou me afastar por um tempo, Bella. Preciso fazer um grande trabalho e melhor ficar distante de tudo isso.

— O que quer dizer? Vai embora?

— Sim, por um tempo você vai seguir sua vida normal e ser uma pianista famosa.

— Não, Enrico, fiz a escolha e nada me importa.

Eu a puxei em meus braços e a beijei, arrancando toda a dor que estava no meu peito, eu deslizo meus lábios no dela e a tomo para mim. Eu precisava daquele último beijo, aquele contanto. Ela gruda suas mãos em meu pescoço e me beija em meio aos sussurros e eu acariciava seus cabelos. Eu me sinto quebrado e querendo desistir do adeus.

E quando tento largá-la e dizer adeus. Eu a puxo para meu corpo e a beijo sentindo seu cheiro e ela dá o melhor sorriso e me toma a boca. E dessa vez foi ela que me beijou e agarrou meus cabelos e me fazendo ficar excitado com sua pequena língua que tocava uma sinfonia de beethoven e eu saboreei cada cantinho e gosto da sua pequena boca macia. Mas eu a puxo e olho em seus olhos. Era um adeus... Dei o último beijo em seus lábios.

— Não posso destruir você, meu anjo.

Proibida do Mafioso- Entre o amor e a MafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora