Algema, remédios e ambulância!

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Capítulo XXXVIII

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Capítulo XXXVIII

Passei todas as aulas aérea, sem prestar atenção em nada, muita coisa aconteceu e mudou na minha vida desde que conheci Clara, e agora ela me enviara uma mensagem dizendo que precisava da minha ajuda, eu não havia respondido estava em dúvida se deveria ou não, pois sempre que ela dizia algo parecido, coisas ruins aconteciam, minha mente estava um turbilhão de pensamentos.

-Ei... –disse Amanda me empurrando no braço. –O que você tem?

-Nada, eu tô bem. –respondi pegando os livros e saindo da sala.

-Está mesmo? Tá estranha desde que entramos na sala.

-Não é nada, só estou cansada, preciso ir, te vejo amanhã. –falei dando um beijo em sua bochecha já saindo.

Resolvi andar um pouco pela areia da praia voltando da faculdade, ficava olhando para o celular e pensando se respondia ou não a mensagem de Clara, até que meu celular toca, uma ligação de um número desconhecida, fala sério aquilo iria começar de novo, atendi já com sangue nos olhos de raiva:

-Fala sério quem é? Eu não estou com paciência pra jogo nenhum hoje então vai passar trote pra puta que pariu... –antes que eu continuasse com os meus xingamentos sem precedentes uma voz falha e aflita do outro lado do telefone se expressa

-Ana? Por favor me ajuda

-Clara?

-Eu preciso que.... ven... minha casa... –a ligação estava péssima não entendia o que ela dizia.

-O que? Eu não estou entendendo nada, alô, Clara?

-Ela vai me matar, por favor me aju...

-Ela? A Mikaella? Clara? Alô? –a ligação havia caído então decidi retornar, e para a minha surpresa caiu direto na caixa postal, resolvi pegar um taxi e ir até a padaria onde Bruna trabalhava.

Cheguei no local e fiquei rodando em círculos no quarteirão, eu não sabia onde Clara morava, não sabia mais nada sobre ela, me sentei em frente a padaria e tentei por várias vezes ligar para ela novamente e só dava caixa postal. Já estava perdendo qualquer esperança de conseguir falar com ela novamente, estava preocupada também Mikaella poderia estar machucando ela novamente, meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular, atendi rápido sem nem olhar para tela na esperançar de ser Clara.

-Alô, Clara?

-Clara? Não, sou eu Bruna, porque a Clara ligaria pra você Ana?

-Ah oi Bru, desculpa eu pensei que fosse outra pessoa.

-É, a Clara, porque seria ela? Ou porque você estaria um telefonema dela?

-Olha, eu sei que é estranho, mas preciso que confie em mim, a Clara precisa de ajuda e eu preciso ajudar.

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