Mother's Daughter

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Ai meu Deus, ela tem o poder
Oh, olhe para ela, ela tem o poder
Então, então, então
...
Não foda minha liberdade
Eu vim pra me dar bem
Eu sou obscena, sou malvada
Deve ser alguma coisa na água
Ou o fato de eu ser filha da minha mãe

JOSH

Algo quente e molhado envolveu meu pau novamente e eu gemi alto.

Melhor. Sonho. Que. Já. Tive.

A Any do meu sonho gemeu, enviando ao longo do meu pau uma vibração que percorreu meu corpo inteiro.

– Any. – Ouvi minha própria voz e mudei ligeiramente de posição. Eu já tinha sonhado com ela centenas de vezes, mas desta vez parecia tão real. O calor desapareceu e eu franzi a testa.

Não acorde, Josh. Não se atreva a acordar.

– Diga de novo. – Uma voz macia invadiu minha consciência e forcei meus olhos a abrirem. O quarto estava escuro e eu estava deitado na minha cama.

O calor voltou, e meus olhos dispararam para minha cintura, onde uma linda morena se movia entre minhas pernas abertas. Ela colocou meu pau de volta em sua boca. De uma vez só, a lembrança da noite anterior surgiu em minha mente, e a névoa do sono começou a se dissipar depressa.

– Any? – De jeito nenhum eu seria sortudo o bastante para que isso fosse real.

Ela devia ter levantado durante a noite para apagar a luz do abajur – o quarto estava tão escuro que eu mal podia enxergá-la. Só se via o vermelho do relógio digital marcando 4 da madrugada. Minhas mãos procuraram por ela e meus dedos percorreram seus lábios ao redor do meu pau. Ela subia e descia com a boca, sua língua circulava e os dentes raspavam levemente contra meu pênis a cada movimento.

O impacto de ver meus sonhos e a realidade tornando-se uma coisa só foi tão intensa que eu não sabia se conseguiria aguentar por muito tempo. Ela se ajeitou e seus dedos acariciaram minhas bolas, me fazendo soltar um gemido entre os dentes cerrados. A sensação foi tão incrível que eu simplesmente não conseguia me mexer.

Enquanto meus olhos se ajustavam à escuridão, corri meus dedos por seus cabelos, rosto e queixo. Ela fechou os olhos e aumentou a sucção, deixando-me cada vez mais perto do abismo. A sua boca macia deslizando por todo o meu pau era incrível, mas eu a queria em cima de mim, aquela boca na minha, chupando meus lábios enquanto eu me enterrava nela.

Eu sentei na cama e puxei-a para meu colo, enlaçando meus quadris com suas pernas. Nossos peitos nus pressionaram um ao outro, tomei seu rosto nas mãos e a olhei nos olhos.

- Porra... Esse foi o melhor jeito de acordar de todos os tempos.

Ela riu um pouco, lambendo os lábios até mostrarem um brilho delicioso. Abaixei as mãos e coloquei meu pau em sua entrada, levantando-a levemente. Com um único movimento, entrei nela. Sua testa caiu em meu ombro e seus quadris se impulsionaram para frente, me fazendo penetrar ainda mais fundo.

Estar com ela em minha cama parecia irreal.

Ela começou a me cavalgar preguiçosamente, mexendo em pequenos movimentos. Beijou cada centímetro do meu pescoço, chupando e mordendo a pele. Breves frases permeavam cada movimento dos quadris.

- ... gosto de estar em cima de você. – Ela ofegava. Tinha quase certeza que eu também. – Você está indo tão fundo. Está sentindo?

- Sim.

- Quer mais rápido?

Balancei a cabeça, absolutamente perdido.

- Não. Deus, não.

The Stripper - ADAPTAÇÃO {Beauany}Onde histórias criam vida. Descubra agora