Acorrentado a um altar. Sacrificado a uma besta. Uma fenda no tecido do espaço e do tempo me deixou preso em um mundo alienígena desolado. Mas a besta que está vindo para reivindicar meu corpo é o material de lendas e pesadelos antigos. Asas de couro. Garras curvas. Hálito de fogo. Sorte minha, esse dragão não quer me comer vivo. Ele tem outra coisa em mente. Algo indizível. De volta à sua caverna, ele revela sua outra forma: sete pés de músculos rasgados e dominância, e isso sem incluir seus chifres. Ele diz que eu sou dele agora. Seu atma. Sua companheira predestinada. Ele diz que vai me trancar em sua fortaleza na montanha pela eternidade, um brinquedo humano para usar para seu prazer. Para punir como ele achar melhor. Para carregar sua prole de dragão. Lembra quando eu disse sorte para mim? Estou pensando que falei cedo demais.