bônus18+

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Jason.

— Me beija aqui e eu respondo. — apontou para a boca e eu quase que tombei na cama, a puxei pra mim e iniciei um beijo.

Melinda brincava com a língua em minha boca. Eu soltei seus lábios e fiquei brincando  que iria beija-la mas não concluía, levei os beijinhos para sua nuca e subia até sua orelha pra mordiscar e a provocar.

— Você vai gozar gostoso e eu não vou 
precisa nem te comer pra isso acontecer, quer ver? — perguntei e apertei sua cintura com minhas mãos, esfreguei sua buceta ainda tampada pela calcinha no meu pau que estava bem duro, quase ultrapassando o pano fino e mole da samba canção.

— Tá sentindo? Huh? — ainda a fazia rebolar por cima de minha roupa e minha boca ia selando todo seu pescoço, beija, sugava e depois dava passadas de línguas. — Quer que eu te chupe assim, amor? Quer?

— Índio... porra. — eu ri de seu desconcerto pois eu já tinha abaixado minha samba canção e segurava meu pau dando firmeza para as passadas em sua calcinha. Ela estava de lado virada pra mim, segurou no meu rosto e tomou minha boca num beijo forte e urgente.

Foi se chegando até sentar em meu colo e me puxar junto dela, me sentando na cama. Ela descolou nossas bocas e me deu sorrisinho safado, puxou a seda fina da camisola para fora do corpo ficando assim só de calcinha na minha frente. Eu umedeci meus lábios e segurei em um dos seios, firmando para que deslizasse minha língua só pelo biquinho, fiz isso repetidas vezes e senti a Mel puxando meus fios de cabelo, encaixei seu seio em minha bica e comecei a trabalhar as chapadas e mordiscadas naquele bico, com a mão que estava livre desci por seu corpo e cheguei onde eu queria.

Puxei com força o pano rendado que tampava o sexo dela e ela soltou um gritinho de susto, fiz ela rebolar devagarinho em mim mas não penetrei nela. Segurei sua cintura e nos girei, colocando ela outra vez por baixo.

— Você me foder logo, seu filho da puta?

— Só vou te comer quando tu gozar pra mim, bem gostoso. — eu estava mantendo nossas  bocas quase colocadas, ela segurou em minha nuca para firmar um beijo com o movimento que fiz indo para frente, a cabeça do meu pau deslizou devagarinho para dentro dela e ela revirou os olhos no mesmo instante.

— Ai, cara...lho. Me fode, porra!

— Com tudo? Posso gozar dentro, amor? — eu mexi minha cintura devagarinho e por estarmos semanas sem fazer nada, parecia que o tesão acomulado me deixava ainda mais louco.

— Faz o que quiser desde que me foda. Me come do jeito que você  sabe que eu gosto, por favor! — suplicou e eu abri um sorriso largo, deslizei meu pau todo para dentro dela, segurei seu queixo e a Melinda me beijava com vontade tamanha que parecia está até com raiva de mim. Mordeu meu lábio forte e foi o repuxando, eu fiquei energizado, firmei minha mão em seu pescoço e a filha da puta riu. — Isso amor... agora me fode!

Melinda
Fode amor, você sabe que eu gosto. — segurei em seu pulso e o apertei, fazendo ele forçar mais a mão  ali, seu pau começou a me penetrar e o Jason ia aumentando as estocadas.

Fortes.
Fundas.
Deliciosas.

— Ahhhhn, caralho! — eu gemia enlouquecidamente e ele me fodia como ninguém, atingiu um tapa leve no meu rosto e eu segurei sua mão. Lambi todo seu dedo do meio e o suguei e o chupava como se seu pau estivesse quentinho em minha boca.

— Melinda, puta que pariu... mano! — a voz rouca me dava mais tesão ainda, soltei seu dedo e levei ele pra tocar meu clitóris, afim de gozar. — Piranha, safada!

— Quero gozar e quero esse pau me fodendo igual uma putinha, vai amor.

Ele expressou um sorriso largo e acarrinhava meu clitoris enquanto me fodia devagarinho, eu mudei nossas posições, fiquei por cima dele, sentando naquela rola gostosa e ele me massageava, eu gozei duas vezes seguidas e senti o Jason gozar também.

— Vem aqui, filha da puta... e mama essa porra. — me puxou depois que sai de seu colo e me colocou de joelhos na sua frente.

uma hora e meia mais tarde....

Estavamos exaustos depois de ainda rolar uma foda no box do nosso banheiro, Jason deitou pelado em nossa cama e eu tratei de trancar a porta, cacei por uma blusa dele, vesti, vesti uma box feminina e me deitei com ele. Seus braços me puxaram e ele logo preencheu meu campo de visão.

— Linda, eu sei que errei pra caralho. Eu deveria ter te contado tudo desde o começo. Mas porra amor, não era algo só meu.

— Jason eu também sou madrinha dele, caralho... o que custava virem me comunicar dessa confusão? — eu falava e passava as mãos por seus fios  negros de cabelo. — Só me promete que não vai mentir mais, Índio?

— Prometo pretinha, desculpa.

— Tá tudo bem, mas eu ainda vou falar com o Théo. — ele riu, assentiu e selou minha boca. — Eu te amo, seu gostoso.

— Fodo bem pra caralho, fala tu.

— Jason!!!

— Eu te amo amor, muitão pô.

Maldita Vontade 》 XAMÃ Onde histórias criam vida. Descubra agora