» ◇ « 7; Relacionar. » ◇ «

4.6K 575 573
                                    

OIN

AI MDS O ULTIMO AJSOIJSIOJSO EU TO MT RENDIDINHA

DPS DE TANTO TEMPO, SEM MAIS ENROLAÇÕES Q

OBRIGADA A TODOS QUE ACOMPANHARAM, TIVERAM PACIENCIA, COBRARAM E ME AJUDARAM A NAO DESISTIR DESSA BELEZINHA

OBRIGADA AOS COMENTARIOS, AS ESTRELINHAS, A TODO O AMOR QUE VOCES DERAM A ESSA FIC

EU QUASE NUNCA ESCREVO UM CLICHEZINHO DE COLÉGIO, QM SABE EU NAO TRAGA OUTRO? OIJSOIAJSOIJSIOJ

ENFIM

SÓ HJ EU FUI VER COMO EU AMO A CAPA DESSA FIC E ACHO SUPER NENEM KSPOKSPOKPSOK

AI AI

ESPERO QUE GOSTEM!

BOA LEITURA!

COMENTÁRIOS SEMPRE BEM VINDOS! <3

. . . 

.。.:*✧ M A R I N E T T E ✧*:.。.

Certamente, tirar aquelas horas para pôr as ideias no lugar havia sido incrível. Era o que eu precisava, além de relaxar com as amigas que eu gosto.

Eu precisava de umas horas longe de Adrien.

Mas agora, tudo o que eu realmente quero é me acertar com ele. Uma conversa, que seja definitiva. Por tudo na mesa, os sentimentos, o que tivermos que falar. É hora de resolvermos tudo, o momento que devemos ser oito ou oitenta.

Por isso, fico esperando por ele. Chloe havia me cedido o quarto de hospedes, cuja sacada era imensa e muitíssimo bela. Me encontro ali, apoiada a grade, encarando o céu de uma parte extremamente alta do Le Grand Paris. Vez ou outra, um suspiro sai por meus lábios. Me sinto pesada, muitíssimo nervosa. Merda, por que isso parece como uma tortura?

Sim, é tortuoso esperá-lo. Olhar o celular e ver os minutos se passando com tanta lentidão era como esperar por algo que nunca vai acontecer, deixa o peito sufocado, o ar parece rarefeito, os pulmões... se fecham.

Só quero que ele chegue logo...

Porém... será que realmente quero?

No meu amago, sei que temo pela nossa conversa. Não sei, não quero que algo de errado, não quero perder o que construímos, não quero perdê-lo, mas algumas coisas... algumas coisas simplesmente precisamos pôr em pauta, não podemos ignorar.

Giro meu corpo com esperança ao ouvir a porta. Quando vejo Adrien, meu coração salta de seu repouso. Perco o folego, a respiração parece algo inexistente naquele momento. Adrien parece – assim como eu – exasperado. Encaro-o, e ele se aproxima, com passos contidos, porém, rápidos.

Ele para sob o batente da porta que leva a sacada.

— Marin...

Puxo meu lábio ínfero, nervosa.

— Adrien... — Tento parecer calma quando me encosto na grade, deixando minhas mãos segurarem as barras decoradas que formam o parapeito. Sorrio, ou ao menos tento. — Podemos... podemos conversar?

Ele assente, então se aproxima. Fica encostado ao meu lado e por um momento se faz silencio. Só ouvimos os sons que nos rodeiam: o trafego, a noite. Nossos olhares não se cruzam, não se encontram, parecemos fazer absolutamente tudo para os manter afastado, encarando os opostos.

Trés bien, AdrienOnde histórias criam vida. Descubra agora