Beyond (AOB)

XV - Proposta

Nota: oi gente... k k k k

então, eu to BEEEEEEM atrasada meeesmo, domingo passado não consegui posta pq tava com uns probleminhas, só consegui terminar o capítulo agora... SE TIVER ALGUM ERRO AVISEM PQ EU TO QUASE DESMAIANDO DE SONO E TERMINEI DE CORRIGIR AGORA, enfim, avisem pufavo que depois eu corrijo se tive, tenkiu

talvez pra compensar a atualização perdida, eu poste uma surpresinha no meio de alguma semana por aí hm hehe NÃO TO PROMETENDO NADA NAO, HEIN

enfim....

boa leitura gent.

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Alguns segundos de silêncio se sucederam, Dinah esperava que a prima desmentisse o que tinha acabado de falar para si, mas quando percebeu que ela era séria, ou pelo menos queria parecer, uma alta risada sua escapou.

Karla apertou a mandíbula, sabia que ela fazia aquilo para lhe tirar do sério.

— As suas piadas estão evoluindo, devo admitir. – Dinah disse com a mão sobre o peito, ainda rindo e negando com a cabeça.

— Estou falando sério, Dinah. – A ômega repetiu.

— Karla, me erra. Sério que você vem com essa conversa de estar "apaixonada"? Você é minha prima, eu te conheço, você não se apaixona. – Adotou um tom sério também, levantando-se da cadeira para se apoiar na mesa e falar com autoridade, Karla sequer se intimidou.

— Não, você não me conhece. O que acontece é que você está presa na minha versão da adolescência, e vai ficar até que a sua cabecinha evolua o suficiente para perceber que as pessoas mudam intelectualmente. – Dinah engoliu em seco,

— Então você não vai fazer o que disse que faria por quê? Que eu me lembre você não parecia muito feliz com esse casamentinho falso de vocês ou até mesmo com ela ontem. O que foi? Deu pra ela e ficou emocionada? Por isso acha que está se apaixonada? – A forma com que tinha falado de si até lhe afetaria seriamente, o que Dinah insinuava era desrespeitoso e ultraje, mas Karla tivera um dia ótimo com Lauren, não deixaria que sua prima estragasse. Portanto, sorriu.

— Às vezes eu penso como Normani foi capaz de se unir a você, a disparidade de inteligência entre vocês duas é algo incompreensível para mim. – Karla citou com verdade em sua fala, não era a primeira vez que sua prima agia assim consigo. Dinah, ao contrário de si, pareceu sentir o efeito de suas palavras. Sua face se moldou mais tensa do que nunca. — Pega o que você me mandou fazer e enfia no cu. Espero que você cresça, Dinah, está ficando velha para ser tão estúpida. – Deu dois tapinhas leves na bochecha dela antes de sair do escritório da alfa sem mais nenhuma coisa a dizer.

Dinah apertou os dedos na mesa, querendo não se afetar pelas atitudes de Karla, sabia que era idiota se sentir irritada por aquilo, ainda mais porque Normani ligaria perguntando o que tinha acontecido. Por isso, respirou fundo, voltou a se sentar e dissipou aquilo para longe.

Cuidaria do caso de Lauren Jauregui mais tarde.

Ah ela cuidaria...

[...]

Os dedos dela percorreram a marca no pescoço, feita há anos e anos atrás, ainda com o mesmo efeito que possuía nos primeiros tempos de marcadas, exatamente o mesmo. Ela sorriu ao ouvir a voz de Dinah. A alfa estava num beco de lojas longe das tendas de equipes,

Não estava sendo fácil ficar longe de sua alfa por tanto tempo, os três ou quatro encontros por mês eram cada vez mais insuficientes.

— Como está? – A voz pacífica e gentil repercutiu, tão diferente do que costumavam escutar vir da alfa.