Final de junho de 1997:Eli lange:
- Agora, Draco, rápido! - Um homem falava, mas a mão de Malfoy tremia tanto, que ele mal conseguia fazer pontaria.
- Eu farei isso. - rosnou um ser medonho parecido com um lobisomem, vi com horror que ele estavabandando em direção a Dumbledore com as mãos estendidas e os dentes à mostra.
- Eu disse não! - berrou o homem de cara bruta, houve um lampejo e o lobisomem foi jogado com violėncia; ele bateu numa parede e cambaleou, enfurecido.
Meu coração batia com tanta força que parecia impossível que ninguém o ouvisse, se ao menos eu pudesse me mexer, pudesse ajudar.
- Draco, mate-o. - guinchou uma mulher até que o professor Snape surgiu.
- Temos um problema, Snape. - Disse o comensal, olhando fixamente para Dumbledore. - O menino não parece capaz.
Mas outra voz chamara Snape pelo nome, baixinho.
- Severo.. - Dumbledore parecia suplicar.
Snape não respondeu, adiantou-se e tirou Malfoy do caminho com um empurrão. Snape fitou Dumbledore por um momento, e havia repugnância e ódio gravados nas linhas duras do seu rosto.
- Por favor.. Severo..
Snape ergueu a varinha e apontou diretamente para Dumbledore.
- Avada Kedavra!
Um jorro de luz verde disparou da ponta de sua varinha e atinge Dumbledore no meio no peito. O meu grito de horror jamais sai, silencioso e paralisada, sou obrigada a presenciar Dumbledore explodir no ar. Por uma fração de segundo, ele pairou suspenso sob a caveira brilhante e em seguida, foi caindo lentamente de costas, como uma grande boneca de trapos e desapareceu de vista. Eu tenho a sensação de que também estava sendo arremessada pelo espaço.
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Doce Tormenta - Fred Weasley
RomanceNormalmente duas pessoas que se conhecem há muito tempo e convivem quase que diariamente são amigas. Mas esse não é o caso de Fred Weasley e Elizabeth Lange, já que para Eli, Fred é a pessoa mais irritante que teve o desprazer de conhecer. Não supor...